Nessa época não morava mais na Consolação. Passei a noite numa balada e na hora de ir embora, o metrô estava fechado. Resolvi então entrar num cinema 24 horas. O filme que passava era pornô. Não gostava muito desse tipo de filme, mas não teve jeito.

Lembro que fui até o banheiro e comecei a ouvir ruídos estranhos. A porta batia e uma pessoa gemia lá dentro. Ainda não tinha percebido que as pessoas estavam usando o banheiro para fins sexuais. Tirei água do joelho, lavei as mãos e me mandei para a platéia.

Lembro que fui até o banheiro e comecei a ouvir ruídos estranhos. A porta batia e uma pessoa gemia lá dentro. Ainda não tinha percebido que as pessoas estavam usando o banheiro para fins sexuais. Tirei água do joelho, lavei as mãos e me mandei para a platéia.
Em determinado momento, um cara começou a desfilar com uma mulher de casaco de pele sintético, mais era chique. Passou várias vezes pela frente das cadeiras. Lembro que o cara fez sinal para um outro, e então os três desceram para o darkroom. Pensei que fosse uma sala só para fumantes. Passou uns dez minutos, e comecei a ouvir uns gemidos de mulher. Desci ao darkroom, e chegando lá, encontrei um breu danado.

Não tive coragem de entrar. Fiquei na porta ouvindo a mulher gemer. Depois de uns longos minutos, ela disse que estava bom e que não aguentava mais. Não sei se o cara gozou. Só sei que ele saiu com a camisinha no pênis ainda ereto, tirou e jogou no canto do chão. Subi e fui me sentar na platéia.

Tirei o tênis e fiquei com os pés apoiados na poltrona da frente. Alguns minutos depois, sentou um cara alto e bem branco, tinha cara de alemão. Sentou na poltrona do lado onde estavam meus pés.

Ficou olhando e de repente, colocou a mão bem próxima dos meus pés. O cara criou coragem e começou a passar a mão de leve.
Viu que não reagi, então começou a tirar minhas meias. Começou a acariciar. Suas mãos eram bem grandes. Acariciou, massageou. Nunca tinha passado por isso. Pensei que como não era sexo, não tinha perigo de pegar nenhuma doença. Então embarquei nessa!

Não tive coragem de entrar. Fiquei na porta ouvindo a mulher gemer. Depois de uns longos minutos, ela disse que estava bom e que não aguentava mais. Não sei se o cara gozou. Só sei que ele saiu com a camisinha no pênis ainda ereto, tirou e jogou no canto do chão. Subi e fui me sentar na platéia.

Tirei o tênis e fiquei com os pés apoiados na poltrona da frente. Alguns minutos depois, sentou um cara alto e bem branco, tinha cara de alemão. Sentou na poltrona do lado onde estavam meus pés.

Ficou olhando e de repente, colocou a mão bem próxima dos meus pés. O cara criou coragem e começou a passar a mão de leve.




Perguntei se tinha sido bom para ele, e ele respondeu que sim. Então disse que também foi bom para mim. Ele colocou de volta minhas meias e depois saiu com um sorriso na cara. Sempre gostei de uma esfregada de pés.

Sempre me deu prazer. Chego a gozar quando o cara esfrega sua sola macia em cima dos meus pés. Mais nunca imaginei dar prazer desse jeito. Cada um com suas manias! No fim, todos saíram gozados. O carinha, a mulher, o alemão e eu.

Só sinto não ter dado uma esfregada nos pés do alemão! Fiquei com vergonha, pois não o conhecia. Só sei que ele tinha um pezão!
Beijos nos pés!
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