terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Marlon Brando

Marlon Brando, Jr. (Omaha, 3 de abril de 1924 – Los Angeles, 1 de julho de 2004) foi um ator de cinema e teatro e diretor estadunidense. 

É saudado por trazer um estilo realista emocionante na atuação em filmes, e é amplamente considerado como um dos maiores e mais influentes atores de todos os tempos. 

Considerado um dos mais importantes atores do cinema dos Estados Unidos, Brando foi um dos três únicos atores profissionais, juntamente com Charlie Chaplin e Marilyn Monroe, a fazer parte da lista de 100 pessoas mais importantes do século compilada pela revista Time, em 1999. 

Foi uma celebridade pioneira a se manifestar pelos direitos civis dos negros, a protestar contra o tratamento do governo americano aos índios e a divulgar a causa ecológica quando ninguém sabia o que era isso.

Mas, apesar de uma vida pessoal conturbada, a profissional foi um estouro. O primeiro longa-metragem de Brando foi “Espíritos indômitos” (1950), de Fred Zinnemann. 

Depois vieram filmes como “Uma rua chamada pecado” (1951), de Elia Kazan, “O selvagem” (1953), de Laslo Benedek, e “Eles e elas” (1954), de Joseph L. Mankiewicz. 

Por “Sindicato de ladrões” (1954), de Kazan, ganhou seu primeiro Oscar; e por “O poderoso chefão” (1972), de Francis Ford Coppola, o segundo.

Também entraram para a história suas interpretações em “Último tango em Paris” (1972), de Bernardo Bertolucci, e em “Apocalypse Now" (1979), de Coppola.

Frases:
“Fui muito convincente em minha pose de indiferença. Mas eu era muito sensível e doeu muito.” 

“A autoestima do indivíduo neurótico diminui para nada se ele não é admirado. Ser admirado e respeitado é uma proteção contra o desamparo e contra a insignificância. E como ele se sente constantemente humilhado, será difícil para ele ter um amigo.” 

“Ninguém nasce mau. A maioria das pessoas simplesmente adquirem maus hábitos emocionais estabelecidos nos primeiros dez anos de sua vida.” 

“Todos são capazes de odiar, todos são capazes de amar. Se nos esforçássemos de um jeito ou de outro, poderíamos nos tornar assassinos ou santos.” 

“Passei a maior parte da vida com medo de ser rejeitado, e acabei rejeitando a maioria das pessoas que me ofereceram amor porque não conseguia confiar nelas.”

Fonte: Wikipédia.