domingo, 31 de julho de 2011

Cheiro de cueca

No fim do ano, resolvemos fazer uma confraternização na empresa. Foi uma festa!

Meu colega que passou o ano inteiro me cheirando compareceu só de bermuda e chinelo.
Foi muito difícil disfarçar. Fui posto à prova. Fugi dele de todo o jeito. Ele bebeu bastante e ficou de olhos vermelhos. Tiramos até fotos juntos.

Tentei não olhar, mas às vezes não resistia. Só quem é podólatra que pode me entender. Seus pés não eram muito grandes. Calçava 40. 

Tinha a pele bem branca com um pouco de tufo de pelos. Suas unhas eram bem limpas e cortadas. Sua sola era bem rosada. Deviam ser bem macios e quentinhos. Pensei que nunca veria aqueles pés. 

Mas todo o sofrimento que passei durante o ano valeu a pena. Ficamos lá até tarde. Até que o pessoal resolveu ir embora. Ele convidou uma galera para uma saideira em sua casa. Eu não resisti e fui.

Chegando lá, ficamos na sala que era bem aconchegante. Tinha tapete e o sofá era bem macio. Colocou o CD do Metallica. Parecia que tinha adivinhado o que eu gostava. Nunca disse para ninguém que gostava desta banda. Fiz um levantamento do ano que passou e observei que tínhamos muita coisa em comum. 

Apesar do som pesado, o volume não estava muito alto, pois ele morava em apartamento.
O pessoal resolveu ir para a cozinha comer alguma coisa. Eu me sentia meio tonto e resolvi ficar ali no sofá. 

Deitei um pouco e senti aquele cheiro dele de macho. No braço do sofá, havia uma camiseta dele suja. Não resisti e dei uma cheirada. Não tinha cheiro de cecê. 

Resolvi então ir para a cozinha comer alguma coisa também. De repente, me deu vontade de ir ao banheiro. No caminho, passei pelo seu quarto. Observei sua cama desarrumada. Não resisti e dei uma cheirada em seu travesseiro. Tinha aquele cheiro bom dele.

Quando já estava quase saindo, vi um cesto de roupa suja. Bem em cima tinha uma cueca. Não resisti e dei uma cheirada. Não tinha cheiro de suja. Nem a cueca cheirava mal. Comecei a imaginar que homem seria esse. 

A cueca estava com cheiro de lavada. Parecia que ele não tinha nem usado. Só sei que tive uma ereção na hora. Gozei cheirando aquela cueca. Inacreditável! Saí dando risada do que tinha feito. Fiquei com vergonha, mas ninguém viu mesmo.

Virei e fui embora para o banheiro. 
Chegando lá, urinei e aproveitei para fuçar seu armário. 

Pasta de dente importada. Desodorante em spray. Shampoo para cabelos masculinos. Mesma marca que eu uso. Puxei a descarga e lavei as mãos.

Depois disso, entramos em férias coletiva e nunca mais o vi. Descobri que ele aproveitou as férias para mudar de estado e arrumou outro emprego. Esse já era!

Beijos nos pés!

sábado, 30 de julho de 2011

Cheiro de macho

Não sou muito vaidoso. Eu mesmo corto as minhas unhas. Nunca tirei a cutícula. Não faço questão de roupas de grifes. Procuro comprar coisas de qualidades porque duram mais. Uso desodorante em gel. Bálsamo pós-barba porque minha pele é sensível. Sabonete cremoso porque é o único que não me dá alergia. 

Shampoo para cabelos de homens. Gosto de tomar banho quando levanto e principalmente quando vou sair para qualquer lugar. Não uso perfume, mas gosto de passar um creme. Evita o ressecamento da pele e gosto do cheiro. 

Tive um colega largadão. O macho ia trabalhar sem tomar banho. Do jeito que acordava ele ia. Às vezes não penteava nem os cabelos. Tinha pelos do cobertor em seus cabelos. Sua roupa cheirava a suor de macho. 

Não era um suor fedorento, mas de macho. Tinha um hálito agradável. Sempre!

O cara dava uma de pegador, mas bem que tirava umas casquinhas de mim. E eu, dele. Tinha mania de se aproximar de mim e ficar me cheirando. 

Certa vez, eu estava encostado no armário e ele se aproximou e ficou me cheirando. Tentou disfarçar. Judiei dele naquele dia. Se bem que ele também judiava de mim o tempo todo. 

Quando mais eu me afastava dele, mais ele se aproximava de mim. Uma vez ele me deu carona e ficou olhando para minha boca. Pensei que fosse me beijar. Quando saímos do carro, ele abaixou para pegar um documento que havia caído e não consegui tirar os olhos da bunda gostosa que ele tinha. 

Deu para ver a marquinha da sunga. Ele era branco e a bundinha mais branca ainda. Parecia um leite pronto para beber. 

Outra vez estava sentado à mesa. Ele estava atrás de mim. Se inclinou como pode para sentir meu cheiro. Dava para sentir ele fungando em meu cangote. Tinha mania de falar gesticulando e sempre que falava, relava a mão em meu braço.


Tinha umas mãos pequenas, mas bem macias. As unhas estavam sempre bem cortadas. Ficava imaginando os pés como deviam ser macios e bonitos.

Beijos nos pés!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

O churrasco no clube

Trabalhava em uma empresa em que os funcionários tinham acesso a um determinado clube. Resolvemos fazer um churrasco em um sábado. Lembro que acordei cedo para poder ir pegar o ônibus em frente a empresa. Quase perdi o ônibus. Nunca vestia bermuda, mas naquele dia resolvi vestir.

Chegando lá, encontrei com um colega que estava de olho. Ele gostava de mim mas não tomava a iniciativa. Dava uma de machão. Eu, tinha medo de levar um fora e ficava na moita. Nesse dia, sentei no ônibus em uma poltrona sozinho. Meu colega sentou no braço da poltrona do outro lado do corredor. Eu me estiquei e coloquei meu pé próximo ao braço da poltrona em que estavam os pés dele. Fechava os olhos, enquanto ouvia um MP3 e me fazia de morto. Às vezes, abria os olhos e via meu colega parado, só de bermuda. Era muita tentação. Tinha pernas grossas e peludas. Seus pés eram 40 mas bem gordinhos e avermelhados. Lembro que em determinado momento, meu colega escorregou seu pé para fora do braço da poltrona e roçou em cima do meu pé. Lembro que era bem macio e quentinho. Deixei ele esfregar um pouquinho e abri os olhos. Quando abri os olhos e olhei para ele, dei uma risadinha. Ele discretamente retirou o pé e também olhou para o outro lado e deu risada. O pessoal que estava sentado quis saber do quê ele ria. Ele tentou disfarçar dizendo que tinha lembrado de uma piada. Fechei meus olhos diante o acontecido e comecei a imaginar como seria bom ficar de conchinha com aquele carinha. Enquanto sonhava acordado, meu colega deu outra esfregada. Dessa vez não foi sem querer querendo não. Ele acariciou meus dois pés e começou a passar o pé pelo meu tornozelo até subir pelas pernas. Acho que queria sentir minhas pernas peludas em seus pés macios. Estava tão bom. Pena que alguém se levantou para passar para o fundo do ônibus, e nisso, ele teve que tirar os pés de cima do braço da poltrona. Logo depois disso, chegamos ao clube.


 Nos dispersamos e só fui encontrar meu colega no banheiro. Enquanto urinava em um vaso sanitário, ele passou e começou a conversar comigo. Reparei que já estava ficando meio bêbado. Na realidade, já estava bêbado. Enquanto lavava minhas mãos, eu o olhava pelo espelho, mas não deu para ver nada. Lembro que quando ele acabou de urinar, lavou as mãos rapidamente e saiu junto comigo. Foi na direção inversa a minha. Só fui encontrar o cara na volta para casa. Estava totalmente de porre. Sentaram ele na poltrona da frente e foi dormindo a viagem toda. Descemos em frente à empresa em que trabalhava. Fui para a parada de ônibus para pegar um busão para minha casa e ele pegou carona com outro cara da firma que morava para as bandas dele.  Quando foi na segunda, ele não lembrava de mais nada. Acho que nem da esfregada de pés em que deu em mim. Apesar de ele ter estado sóbrio.

 
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Beijos nos pés!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O oftalmologista

Precisei me consultar com um médico oftalmologista. Não quis enfrentar a fila do SUS, então resolvi pagar uma consulta particular. Chegando à clínica, avisei para a recepcionista que não havia marcado hora, se tinha como ela me encaixar com algum médico de plantão. Ela prontamente ligou para outra atendente e conseguiu agendar com o dono da clínica. Lembro que perguntei para que horas e ela respondeu para agora, disse “é só subir”.

Quando subi as escadas, fui chegando e sendo recebido com sorriso no rosto pelas outras atendentes. Olhei para trás para ver se não era com outra pessoa, mas era comigo mesmo. A moça pediu meu documento, anotou a ficha, paguei e esperei um minuto para ser atendido. Nunca tinha sido bem recebido e atendido tão bem na vida.

Quando chamaram minha senha, eu entrei pelo corredor e me dirigi para a sala do médico. Parecia bem sério, mas foi muito atencioso. Até estendeu a mão para me cumprimentar. Tinha mãos grandes e macias. Unhas bem feitas. Em toda minha vida, nunca vi um médico com unhas mal feitas. Reparei que, apesar de usar óculos, tinha uns olhos castanhos claros. Aparentava ter uns quarenta anos, mas estava bem enxuto. Quando se levantou para pegar um documento, reparei que calçava uns 42 e seus sapatos estavam bem engraxados. Pelas mãos, imaginei que tivesse lindos pés. Macios e bem quentes.

Pediu para eu sentar em uma cadeira para ser examinado. Teve uma hora que ele colocou um aparelho bem próximo do meu olho e deu para sentir seu hálito fresco. Quando examinou o lado esquerdo do olho, sua boca ficou na direção do olho direito. Não deu como não reparar. Quantas qualidades aquele médico tinha. Enquanto examinou o lado esquerdo, sua boca estava a um dedo de distância da minha. Se eu fizesse um biquinho, tinha dado um selinho no médico. Vontade não faltou. Só não dei porque reparei que tinha aliança no dedo. Bem que deu vontade de relar minha boca na dele. Devia ser bem macia. Comecei imaginar a língua macia dele dentro de minha boca e eu sugando aquilo tudo. Foi uma tentação!

Quando acabou, sai da cadeira de exame e me sentei na cadeira em frente a ele. Ele fez suas últimas recomendações. Eu agradeci por ter me atendido, dei uma batidinha em seu ombro e o cumprimentei novamente e fui embora. Ainda tinha gente esperando na sala de espera desde quando havia entrado lá. Cronometrei a hora que entrei na clínica e a saída. Levei 35 minutos para resolver todo o meu problema. Moral da história. Se você precisar de um oftalmologista, guarde um dinheirinho e pague particular. O médico agradece!

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Beijos nos pés!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Experiências paranormais




Desde pequeno tive premonições. Lembro da vez que sonhei que meu irmão havia quebrado o braço. No mesmo dia, meu pai se atrasou para ir me buscar na escola. 

Chegando lá, perguntei o motivo da demora. Quando ele ameaçou contar, já sabia! Ele disse “teu irmão”, aí eu continuei, “quebrou o braço”. Meu pai perguntou como sabia. Então disse que tinha sonhado com isso.

Quando meu pai faleceu, eu tive uma premonição uma semana antes. Lembro que comentei com minha mãe. Ela disse “vira essa boca pra lá”. Uma semana depois, quase no mesmo horário, senti quando meu pai desencarnava. 

No momento, tinha acabado de almoçar e estava lendo. Lembro que não consegui me concentrar e fiquei atordoado, como se estivesse tendo uma visão. Pouco tempo depois, veio um colega de trabalho do meu pai atrás de minha mãe. Ela tinha saído. 

Quando ele entrou em casa, tive a certeza da morte de meu pai. A premonição dias antes, a agonia que senti após o almoço. Disse onde minha mãe tinha ido e o senhor se mandou. 

Liguei imediatamente para minha mãe e disse para ela se preparar porque achava que meu pai tinha morrido. Ela pensou que fosse brincadeira. 

Uma hora depois, ela chegou com lágrimas nos olhos. Lembro que disse “morreu, não foi?”, ela apenas balançou com a cabeça. Perguntei do quê? Ela disse ataque do coração. Então me abraçou.

Tempos depois, morei na casa de um colega. Lembro que numa tarde de sábado, estávamos na cozinha com uma turma reunida. De repente, passou um vulto pelo corredor em direção à escada. 

Meu amigo perguntou “alguém viu o que eu vi?” apenas eu respondi que sim. Parecia o “Demônio das sombras” do desenho “Caverna do Dragão”, só que sem as asas.

Morei numa casa mal assombrada. Aquele dia foi a pior experiência paranormal que tive. Estava deitado na cama do beliche, de repente, ouço um barulho de saco plástico se mexendo. Sabia que não havia ninguém e que não tinha bicho nenhum ali. Não dei muita importância. 

Passou-se alguns segundos e então, senti um sopro forte em minhas costas. Fechei bem os olhos e pedi ajuda à Deus. Logo em seguida, minha cama começou a balançar. Fiquei muito assustado, pois não havia ninguém ali. Tenho certeza que não foi um sonho. Pedi à Deus em voz alta que me ajudasse a tirar o mal dali. Então, graças a Ele, o tremor passou.

Beijos nos pés!

sábado, 23 de julho de 2011

A praia

Por todo o tempo que morei em Santos, poucas vezes fui à praia. Teve um dia que sai do trabalho e resolvi dar uma caminhada pela orla. Tinha até me esquecido das coisas boas que existem lá. Era cinco e meia, horário de verão. O sol não estava muito forte. A praia estava começando a esvaziar. Não era fim de semana e nem época de férias. Tirei os sapatos e fiquei descalço. De longe avistei um homem bonito, coroa quarentão, andando todo na social.


Parecia também triste e preocupado, mas o que mais me chamou a atenção foi seus lindos pés. Eram bem grandes, brancos e rosados. A pele parecia bem macia. Fiquei imaginando aquela delícia junto aos meus.




Andei até a ponta da praia, quando estava chegando bem próximo, avistei um surfista saindo da água. Nunca tinha visto surfista aquele horário. Geralmente os caras pegam onda de manhã cedo.


Em todo caso, também reparei no gato do surfista. Estava só de bermudas. Tinha pernas grossas e peludas. Tatuagem nos tornozelos e braços. Tinha protetor solar no nariz, daqueles que ficam a marca branca. Não entendo como ainda tem gente que usa esses cremes.
Mais adiante, encontrei um carinha deitado numa cadeira de praia. Ele roçava os pés na areia. Não consegui resisti e me aproximei para olhar aquela formosura de pés bem de perto. Tentei não dar muita bandeira, principalmente porque tinha percebido que na cadeira ao lado, havia coisas de mulher. Provavelmente, coisas de sua namorada.

Se tivesse uma máquina, tinha criado coragem e pedido para fotografar os pés do carinha. Sou louco por pés, mas esses que vi, eram os melhores que tinha visto. Queria muito ter sentido aquela preciosidade roçando pelas minhas pernas. Arrepio só de lembrar. Seus pés eram grandes e bem gordinhos. Devia calçar 42. Eram brancos com sola rosada. As unhas estavam bem curtas e limpas. Tem homens que se desleixam com as unhas dos pés, mas esse, tinha unhas perfeitas.

Enquanto caminhava em sua direção, analisava o tempo todo. Mesmo estando de óculos escuros, acho que ele percebeu meu interesse pelos seus pés. Quando cheguei perto, ele me encarou e fechou os olhos para disfarçar. Fez de conta que estava dormindo.


Aí eu aproveitei e olhei para suas pernas. Também eram muito bonitas. Reparei que estava sem camisa e tinha um rosto limpo, sem barba. Devia ter uns vinte e poucos anos. Passei por ele, e depois discretamente, olhei para trás.
Tem gente que gosta de pé, tem gente que gosta de bunda, outros gostam de braços ou então, pernas. Conheço gente que tem tara por costas largas! Eu gosto também de mãos. Sentir umas mãos macias e quentes, acariciando meu corpo, principalmente no frio. É muito bom! Podem proporcionar muito prazer. Cada pessoa tem suas preferências. Assim como homens gostam de mulher, existem os que gostam de outros homens.

Continuando meu passeio, encontrei uma turminha de guris esticados nas cadeiras. Todos estavam com as pernas esticadas e deu para ver muito bem seus pés. Difícil escolher qual o mais bonito. Estava dentro da água, e fiquei só avistando os caras de longe. Espero não ter dado bandeira. Teve um que ficou me olhando o tempo todo.


Outro ficou conversando e olhava para as gurias que passavam em sua frente. Outro estava só no cochilo. Quase nunca ia à praia, mas esse dia vai ficar em minha memória. Sinto só por não ter tirado fotos dos pés de todos aqueles pezões!
Beijos nos pés!