Não sou muito vaidoso. Eu mesmo corto as minhas unhas. Nunca tirei a cutícula. Não faço questão de roupas de grifes. Procuro comprar coisas de qualidades porque duram mais. Uso desodorante em gel. Bálsamo pós-barba porque minha pele é sensível. Sabonete cremoso porque é o único que não me dá alergia.
Shampoo para cabelos de homens. Gosto de tomar banho quando levanto e principalmente quando vou sair para qualquer lugar. Não uso perfume, mas gosto de passar um creme. Evita o ressecamento da pele e gosto do cheiro.
Shampoo para cabelos de homens. Gosto de tomar banho quando levanto e principalmente quando vou sair para qualquer lugar. Não uso perfume, mas gosto de passar um creme. Evita o ressecamento da pele e gosto do cheiro.
Tive um colega largadão. O macho ia trabalhar sem tomar banho. Do jeito que acordava ele ia. Às vezes não penteava nem os cabelos. Tinha pelos do cobertor em seus cabelos. Sua roupa cheirava a suor de macho.
Não era um suor fedorento, mas de macho. Tinha um hálito agradável. Sempre!
O cara dava uma de pegador, mas bem que tirava umas casquinhas de mim. E eu, dele. Tinha mania de se aproximar de mim e ficar me cheirando.
Certa vez, eu estava encostado no armário e ele se aproximou e ficou me cheirando. Tentou disfarçar. Judiei dele naquele dia. Se bem que ele também judiava de mim o tempo todo.
Quando mais eu me afastava dele, mais ele se aproximava de mim. Uma vez ele me deu carona e ficou olhando para minha boca. Pensei que fosse me beijar. Quando saímos do carro, ele abaixou para pegar um documento que havia caído e não consegui tirar os olhos da bunda gostosa que ele tinha.
Deu para ver a marquinha da sunga. Ele era branco e a bundinha mais branca ainda. Parecia um leite pronto para beber.
Outra vez estava sentado à mesa. Ele estava atrás de mim. Se inclinou como pode para sentir meu cheiro. Dava para sentir ele fungando em meu cangote. Tinha mania de falar gesticulando e sempre que falava, relava a mão em meu braço.
Não era um suor fedorento, mas de macho. Tinha um hálito agradável. Sempre!
O cara dava uma de pegador, mas bem que tirava umas casquinhas de mim. E eu, dele. Tinha mania de se aproximar de mim e ficar me cheirando.
Certa vez, eu estava encostado no armário e ele se aproximou e ficou me cheirando. Tentou disfarçar. Judiei dele naquele dia. Se bem que ele também judiava de mim o tempo todo.
Quando mais eu me afastava dele, mais ele se aproximava de mim. Uma vez ele me deu carona e ficou olhando para minha boca. Pensei que fosse me beijar. Quando saímos do carro, ele abaixou para pegar um documento que havia caído e não consegui tirar os olhos da bunda gostosa que ele tinha.
Deu para ver a marquinha da sunga. Ele era branco e a bundinha mais branca ainda. Parecia um leite pronto para beber.
Outra vez estava sentado à mesa. Ele estava atrás de mim. Se inclinou como pode para sentir meu cheiro. Dava para sentir ele fungando em meu cangote. Tinha mania de falar gesticulando e sempre que falava, relava a mão em meu braço.
Tinha umas mãos pequenas, mas bem macias. As unhas estavam sempre bem cortadas. Ficava imaginando os pés como deviam ser macios e bonitos.
Beijos nos pés!
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