quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Gustavo Leão



Gustavo Leão dos Reis nasceu no dia 29 de março de 1987. Ex-surfista de 25 anos cheio de charme, dono de 1,81 metro de altura, sorriso encantador e muitos planos.


Esse paulista nascido em São Bernardo do Campo viveu parte da infância em Ribeirão Pires (SP) e se mudou para Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, aos 9 anos. Ali, passou a adolescência vendendo bijuterias em uma feira de artesanato e se equilibrando sobre uma prancha de surfe.

Matava aulas para cair na água e treinava como um doido porque queria ser profissional. Sua mãe vivia no colégio porque aprontava bastante. Mesmo assim conseguiu concluir o Ensino Médio. Graças a mãe Nídia que Gustavo deu a grande virada. Ela o inscreveu em um concurso de beleza masculina.

O gato venceu os demais candidatos ao título de Mister Praia Grande e acabou convidado para um teste da novela Floribella (entre 2005 e 2006), na Rede Bandeirantes.


Gustavo conta que precisou de tempo para se sentir à vontade na frente das câmeras. No início ele se decepcionava com o seu próprio desempenho.


Viveu um tempo com o pai, Jorge dos Reis, administrador de usina de asfalto. A experiência serviu para apagar antigas mágoas.

Seus pais se separaram quando ele tinha 3 anos e só se falavam por telefone. O convívio diário aproximou os dois, e se tornaram amigos e confidentes.


O ator admite ter sido bastante namorador e perdeu a conta de quantos corações já destroçou.
Especialmente depois que ganhou o concurso praiano e passou a enfrentar ainda mais o assédio das mulheres. Admite que foi uma fase em que só queria saber de beijar na boca, principalmente se a menina fosse bonita. Nunca se considerou tímido.


Se esforça para manter a relação aquecida. Adora presentear a namorada com roupas, flores e canções que compõe ao violão. Também não foge de um bom papo e costuma ouvir os problemas da namorada.

Dos tempos em que faturava pouco mais de 20 reais por dia vendendo brincos e chaveiros artesanais, Gustavo carrega uma lição importante: a preocupação com o futuro.

Vê alguns atores iniciantes ganhando dinheiro e gastando tudo com carro importado. Prefere ter um carro popular e poupar mais o dinheiro.

Tem o desejo de fazer carreira em Hollywood. Se sente do tipo de pessoa que leva os sonhos a sério.


Fonte: Revista Nova, 09/2007.


terça-feira, 28 de agosto de 2012

Ricardo Tozzi



Ricardo Lauandos Tozzi nasceu em 18 de agosto de 1975 e já foi um executivo disputado, que chegou ao posto de diretor da Câmara Americana de Comércio, em São Paulo. Apesar disso, ele afirma que interpretar era a sua verdadeira vocação.


Paulista de Campinas, Ricardo se mudou para a capital aos 17 anos a fim de estudar administração na faculdade Mackenzie e seguir os passos do pai, José Fernando, casado com dona Marília. Aos 25 anos, descobriu que queria uma vida diferente.


Responsável, durante cinco anos ele conciliou o trabalho burocrático com as aulas de interpretação. Não queria iniciar uma nova carreira sem estar preparado. Nas madrugadas, ainda pintava quadros. Vendeu suas 11 primeiras telas em uma única semana, e passou a enviar seu trabalho para a Europa.

Nos palcos, virou protagonista da peça amadora Romeu e Julieta. Na paralela, tornou-se modelo de comerciais para marcas famosas, como Siemens e Brahma. Finalmente, em dezembro de 2004, conseguiu uma vaga na Oficina de Atores da Globo e se mudou para o Rio de Janeiro. Só depois contou aos pais.


Com quatro meses de curso, estrelou o elenco da novela Bang Bang. Dono de um visual eclético, Ricardo fez sucesso como Harold, médico tímido e misterioso que se transformava em lobo, mas bonitão o suficiente para deixar as mulheres da trama derretidas de paixão.


Na vida real Ricardo é um tremendo namorador. Já foi visto de chamego com Isis Valverde, Daniele Suzuki e outras beldades.


Ricardo diz que acredita na química. Mas considera o amor verdadeiro como sendo uma coisa espiritual. Algumas exigências fazem parte dessa sua receita romântica. Pensa na paixão como um bônus capaz de deixar a vida gostosa e colorida, que não invalida a individualidade e a liberdade. Às vezes gosta de ficar sozinho para refletir. Também não gosta de mulheres ciumentas.

Para conquistá-lo, é preciso manter interesses próprios. Acha que as mulheres deveriam investir no autoconhecimento em vez de se validarem por intermédio dos outros. Acredita que não dá para ficar legal com alguém sem primeiro ser feliz consigo mesmo. Considera gente carente chata e não aguenta isso. Também acredita que sexo é fundamental em uma relação. Quando se apaixona, só pensa em dar prazer.


Apesar de ser pura luxúria, também é muito religioso. Reza todos os dias e, aos sábados, frequenta a missa. Um de seus projetos é criar uma instituição para ajudar crianças a se transformar em adultos conscientes. Se preocupa com os pequenos sem família precisando de carinho que até pensa numa adoção futura.


Além de bom coração, tem um corpo sarado. Ex-nadador federado, o ator faz aeróbica e musculação. Apesar de cuidar muito bem da saúde, também comete pecados. Come doces e toma chop com os amigos.

Esculpido na medida, foi clicado por Fernando Torquato do jeito que veio ao mundo. O nu artístico fez parte de uma exposição chamada Síntese, que aconteceu em um shopping paulistano. Sua bela estampa deu o que falar.

Não é à toa que foi eleito pela revista Contigo! um dos 20 astros mais bonitos do Brasil em 2006. Um ano pródigo, por sinal, em que também brilhou no quadro Dança dos Famosos, do Domingão do Faustão. Além do casal de labradores Al Capone e Calamity Jane, adora se sentir rodeado por pessoas de quem ama, principalmente a família.


Fonte: Revista Nova, 01/2007.


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Feira guia do estudante


Acordei no sábado e ainda não tinha resolvido para onde ia. Como ia terminar a feira guia do estudante nesse fim de semana, resolvi ir dar uma prestigiada.
 
Demorei para me arrumar e acabei tomando o busão atrasado. Por um lado foi bom porque fui em pé ao lado de dois carinhas bem bonitinhos que estavam sentados a minha frente. Os dois eram morenos claros e meio gordinhos.
 

O da frente estava de bermuda e tinha pernas bem grossas e peludas. Calçava uns 42. Imaginei como deviam ser macios. Quase filmei as mãos dele que pareciam tão macias. Estava com as unhas bem curtas. Não filmei porque tinha gente do meu lado.
 

Coloquei a mão no assento do carinha da frente e o carinha detrás também colocou. Quase encostou a mão na minha. Enquanto eu me segurava. O carinha da frente pegou o celular e roçou o seu braço macio na minha mão. Roçou duas vezes. Acho que gostou!
 

Desci no terminal e tomei outro busão para o centro. Tinha um carinha com um pernaço, mas não deu para fazer nada. Desci e tomei outro mais vazio até o terminal central. Chegando lá, o busão com aquele carinha de bermuda se aproximou e ele desceu. Pena que não deu para fotografar suas lindas pernas.
 

Peguei o busão para a estação de trem. Percebi um carinha atrás de mim. Depois de um tempo ele saiu detrás de mim e foi para o outro canto do ônibus. Quando estava para chegar na estação, ele ficou novamente atrás de mim. Era bonitinho mais muito novo. Usava uns alargadores nas orelhas. Tinha os pés pequenos. Descemos juntos e fomos na mesma direção. Avistei o trem chegando e corri para pegar aquele vagão.

Depois que cheguei em Francisco Morato, fiz baldiação para São Paulo. Quis pegar o vagão da frente e acabei perdendo o trem. Tive que esperar o próximo. Pelo menos fui a viagem toda sentado e lendo uma revista. O tempo passou mais rápido.
 
Desci na Luz e peguei o metrô para o Tietê. Cheguei no Shopping Center Norte e fui logo na livraria. Comprei um DVD de terror e algumas revistas. Depois fui até o pavilhão da feira guia dos estudantes. Pensei que iria ter exposição de livros, mas era apenas stands de faculdades. Fiquei meia hora e depois piquei a mula.

Voltei para o shopping e fui ao mercado. Enquanto comprava minhas coisas, reparei num monte de pernas que passaram por mim. Um moreno de pernas grossas e peludas que calçava uns 42. Tinha uma sola bem vermelhinha.
 

Depois passou um mulato com um pernão peludo. Calçava uns 44. Acho difícil encontrar mulatos de pernas peludas. Esse era demais!
 

Quase na hora de ir para o caixa, encontrei com outro que estava de tênis e calçava uns 40. Mas suas pernas eram bem grossas e com pelos grossos e peludos. Tinha uma batata e uma canela bem grossa. Quem sabe se encontrar com ele novamente, não consigo uma foto dos seus pernões peludos.
 

Voltei para casa e a viagem foi tranquila. Aproveitei para terminar de ler a minha revista. Sempre leio uma revista inteira ou muitas páginas de um livro. Ajuda a passar o tempo.

Beijos nos pés!

 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Murilo Rosa



Murilo Araújo Rosa nasceu em Brasília (DF) em 21 de agosto de 1970. O início do seu envolvimento com o mundo das artes deu-se em Brasília, quando desistiu da Faculdade de Educação Física e foi cursar Artes Cênicas na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes.


Murilo só decidiu que seria ator aos 22 anos, quando participou de um teste cinematográfico para universitários. Foi com a intenção de bisbilhotar. Dentre 3 mil pessoas, ficou entre os oito finalistas. Na época cursava educação física e era metido a atleta: lutava tae kwon do, jogava futebol e chegou a ser vice-campeão brasiliense de vôlei.

Mas não pensou duas vezes para abraçar sua nova paixão. Com a ajuda financeira dos pais, mudou-se para o Rio de Janeiro e, em 1993, atuou na peça O Diamante do Grão Mogol, sob direção de Maria Clara Machado.


No fim de 1993, conseguiu uma vaga para a Oficina de Atores da Rede Globo. Antes do término, participou da novela 74.5 – Uma Onda no Ar, produção independente transmitida pela Rede Manchete.

Além do sorriso largo, Murilo exibe satisfação pela mudança de seus pais, o advogado Odair e a professora de história Maria Luiza, para o Rio de Janeiro. O pai virou o seu empresário e aproveita o tempo com a presença dele por perto.



Valoriza ainda mais os princípios adquiridos na infância e na adolescência. Acredita no poder da família. Não gosta de malandragem e nem no tom de sarcasmo e ironia que as pessoas acostumaram a usar como se fosse normal.


Gosta da vida simples do interior, da maneira como as pessoas compartilham nas pequenas cidades, com o coração puro e sem muita maldade. Esse é o ideal dele de vida.



Gosta de mulheres femininas e carinhosas. Garotas que são amorosas com a família merecem todo o seu respeito. Adora crianças e ama farrear com elas diz o pai coruja.


Para manter a forma, Murilo corre na praia, faz musculação, dá braçadas na piscina. Para garantir o alto-astral, ele investe na boa alimentação (cortou açúcar, gordura) e elogia a comida caseira preparada pela empregada. Não resiste a um bom prato de arroz, feijão e abobrinha.  

Costuma tomar banho demorado. Tem um sabonete favorito, um bom xampu, mas não se considera um metrossexual. Antes, nem ligava para o corte de cabelo. Mantém a aparência em dia para servir aos personagens e abrir o leque de opções como ator.


Verdades sobre o ator:


Escolheu as pernas como sua parte favorita do corpo. Não vive sem amor. A primeira transa foi o maior mico da sua vida. A maior ousadia material foi comprar um carro importado. A primeira coisa que nota em uma mulher é o conjunto, mas o sorriso é tudo. As grandes aventuras o deixam excitado. Se sente sexy sendo natural, sem tentar forçar a barra.


As sete leis de Murilo:
Homem conservador é machista, ciumento e possessivo. Nada a ver.

Acredita no casamento. Mesmo que pareça antiquado.


Ficar cada dia com uma pessoa diferente torna a vida superficial.


Aproveita o fato de ser ator para viver novas situações. Fugir do comum é legal.

Gosta de manter a sensação de que tudo está apenas começando.

Uma mulher mais velha não é diferente de outra mais jovem. É também uma mulher.



De gente arrogante e irônica, sai de perto rapidinho.


Ouvinte de música sertaneja e fã de comida farta, já namorou uma mulher 19 anos mais velha (a atriz Vera Fischer).

Mas foi com a top model brasileira Fernanda Tavares que ele se casou, no dia 28 de julho de 2007, na Igreja Nossa Senhora do Rosário, em Goiás, mesma igreja que seus avós e seus pais se casaram. 

Com ela teve um filho chamado Lucas, nascido em 2007.


Fonte: Revista Nova, 10/2005 e Wikipédia.