quinta-feira, 30 de junho de 2011

Colega de empresa


Trabalhei em uma  empresa que foi tudo de bom. Lembro do primeiro colega que fiz amizade. Era sempre atencioso. Passava-me sempre dicas de como o serviço render mais. Lembro de um dia em que ele foi me explicar um serviço.


Aproximou-se por trás de mim de pernas abertas e encostou no meu traseiro. Acho que não tinha más intenções, mas foi muito bom! Nesse dia, percebi que ele tinha mãos grandes, brancas e macias. Tinha as unhas bem cortadas. Eram bem quentes.



Enquanto me explicava o trampo, fiquei imaginando seus pés como deveriam ser quentes e macios.

Normalmente, quando as mãos são bonitas, os pés também são.

Meses depois, meu colega tirou férias. Que sofrimento. Adorava trabalhar, só para ter que trocar idéia com ele. Num belo dia, quando suas férias estavam para acabar, meu colega veio até a empresa para pegar o ticket refeição do mês. Quando o vi entrando, só de bermuda e chinelo, quase tive um troço. Era a perfeição em pessoa. O cara não era muito bonito. Não fazia sucesso na empresa. Era só simpático, camarada com todos. Mas seu corpo era uma perfeição dos deuses.


Suas pernas eram brancas, grossas e peludas. Seus pés enormes. Acho que calçava uns 42, eram bem branquinhos e rosados. Imaginei que deveriam ser quentes e macios, com base em suas mãos. Foi difícil segurar! Lembro de uma colega que virou pra mim e disse, “que belas pernas que ele tem”. Foi o melhor dia que passei naquela empresa. Se bem que teve outros momentos alucinantes.


Sempre batíamos altos papos. Contava de sua namorada e de suas fodas. Um dia ele chegou e deu sua mão para eu cheirar. Tinha acabado de fazer sexo. Ainda tava com o cheiro da mina dele. Não gostei muito, mas imaginei que no cheiro, tivesse um pouco dele misturado. Fiz cara de nojo, mas no fundo, eu gostei. Preferia mais ter cheirado seus lindos pés!

Outro dia, ele chegou por trás e roçou sua barba por fazer em meu pescoço. Roçou de leve e fiz de conta que não percebi. Então ele roçou com mais força e virei. Disse que tinha doido. Doeu mesmo, mas me deu muito prazer. Imaginei-o comendo a mina dele e roçando a barba em seu pescoço.


De vez em quando, ele colocava a língua para fora da boca. Até que um dia um colega comentou que sua língua parecia uma peneira, cheia de buracos. Não tinha reparado direito, mas nesse dia, reparei que tinha realmente um linguão.

Sempre falava que beijava gostoso, que fazia sexo oral como ninguém, mas nunca tinha me tocado. Imaginei aquela língua percorrendo meus pés. Chupando os meus dedinhos. Quase gozei de prazer. Queria mesmo era ter chupado aquela língua de peneira.

Beijos nos pés!

domingo, 26 de junho de 2011

Nos tempos da faculdade



Lembro com carinho do tempo da faculdade. O que eu mais gostava era a hora de trocar de sala que tinha que ir para outros blocos e passar por várias salas de alunos gostosinhos. Lembro do bloco de Engenharia que tinha um pitboy que sempre usava bermuda e chinelo. 

Tinha umas pernas grossas e peludas e uns pezões grandes, vermelhos e macios.

Na hora do almoço, às vezes ficava na fila atrás dele só para contemplar seus lindos pés. Ele me olhava com cara de comedor, mas não rolou nada.


Queria só os pés dele, e ele, com certeza, queria outras coisas. Foi no último ano da faculdade. Depois que me formei, nunca mais o vi. Uma vez estava no banheiro mijando, quando ele passou por mim e deu uma bela olhada pro meu traseiro.

Fiquei meio sem graça, mas foi muito bom me sentir desejado. Aliás, a melhor coisa do mundo é a gente se sentir desejado e amado. As aulas que assistia no campus de Medicina eram tudo de bom. Os alunos eram na maioria, mauricinhos, belos e formosos. 

Usavam muita bermuda e chinelo. Eram as aulas que mais gostava. Esbarrar nas pernas peludas dos colegas, sem querer querendo! Só não usava chinelo. Mas adorava vê-los em meus coleguinhas.

Na época que os calouros chegavam, era uma festa. 



Os meninos de Medicina desfilavam algemados e descalços pelo campus universitário com a barra das calças levantadas e sem camisa. Meus olhos brilhavam diante de tanto guri lindo.

O refeitório do campus de Medicina era o melhor de todos. Não tinha muita gente, mas em compensação, era uma tentação ficar ali.

As aulas no bloco de Educação Física. Sem comentários! Alunos desfilavam de sunga para as aulas de natação. Difícil manter a concentração.

Lembro que parei para almoçar num refeitório próximo as piscinas e era um desfile de bofes, com aqueles pés deliciosos. Às vezes almoçava lá só para ver os carinhas. Também tinha os caras que jogavam bola. Cada pernão!

O melhor de tudo! As festas! O pessoal agitava geral! Pena que foram poucas que eu participei. Poderia ter aproveitado mais. Lembro de uma em que meu professor gato de olhos azuis foi. Estava de bermuda e chinelo. Me aproximei dele só para ficar olhando aqueles pezinhos brancos e rosados. Passamos a noite conversando. Só não rolou um crima, porque o professor tinha medo de se envolver com aluno.

Bem que ele me olhava com tesão, mas ficou só no olhar. Uma vez ele me cumprimentou. Tinha uma mão bem macia. Ficava imaginando seus pés macios e quentinhos sobre os meus. Que delícia que deviam ser!

Beijos nos pés!



sábado, 25 de junho de 2011

O namorado da minha outra prima


Minha prima veio fazer um curso e ficou hospedada em casa.  Ia passar uns dias, mas acabou ficando mais tempo. Arrumou um emprego e também um namorado.

Certo dia, cheguei em casa mais cedo, minha prima estava arrumando uma estante e seu namorado a ajudava. Nesse dia, reparei como ele era gostosinho. 


Estava no alto da escada, com a barra da calça virada, mostrando todas as pernas que eram bem grossas e peludas. Também estava descalço e tinha um belo pé. Grandes e de pele morena, vermelhinhos e pareciam bem macios. Acho que calçava no mínimo 42. Passei pela escada umas três vezes só para contemplar suas lindas pernas. 

Alguns dias se passaram, e lá estava ele, com suas pernas de fora, em minha casa. Parecia provocação. No começo, ele só usava calça comprida. Depois de um tempo começou a levantar a barra da calça ou então usava bermuda. 

Lembro que certa vez cheguei em casa e fui tomar banho. Sempre que tomo banho a noite, aproveito e passo um creme para dormir bem cheirosinho. 

Enquanto guardava uns objetos numa estante em frente ao banheiro, o namorado da minha prima que estava no quarto ao lado passou pelo corredor onde eu estava que era meio estreito.  

Lembro que segurou na minha cintura e passou bem devagar roçando nas minhas costas. Lembro que ele deu uma fungada no meu pescoço e me olhou com cara de safado.  Apesar de tudo, não correspondi ao seu olhar malicioso. 

Até aquele dia, nunca passou nada pela minha cabeça, de qualquer maneira, não ia rolar nada. Não tinha coragem de trair minha prima. 

O máximo que poderia fazer, era dar uma esfregada nos pés dele. Mas isso seria difícil de acontecer, pois ele sempre estava de sapatos ou tênis.

Tinha perdido as esperanças, quando então, certo dia, cheguei em casa e ele estava deitado em um colchão estirado na sala juntamente com minha prima. 

Depois de tomar banho, resolvi fazer um bolo. 

Enquanto esperava o bolo assar, minha prima passou para ir ao banheiro. Lembro que aproveitei e fui até a sala para ver o pezão do cara. Ele estava dormindo como um anjo. 

Usava calça jeans, mas tinha levantado a barra da calça. Dava para ver suas lindas pernas peludas. 

Mas o que mais gostei foi sua sola rosada. Foram segundos que pareciam uma eternidade. 

Sentei no braço do sofá e fiquei com uma baita vontade de roçar minha sola naquelas pernas. Lembrei daquela vez que rocei nos pés do meu amigo de infância. Mas fiquei com medo dele acordar e dizer para a minha prima. 

Lembro que quase encostei minha sola na dele. De repente, ouvi minha prima puxar a descarga e então, corri para a cozinha. Acho que a minha prima não percebeu nada.

Minha prima não ficou muito tempo lá em casa e logo acabou o namoro. Parece que ele descobriu que ela não era mais virgem, e acabou o namoro. 

Eu ainda acho que o cara era homossexual mesmo. Vivia em depressão. Até hoje, todos os namoros dele duram bem pouco tempo. Sempre ele arruma desculpa para acabar o namoro. 

Minha prima ficou decepcionada por causa do término do namoro, mas hoje ela está muito feliz. 

Encontrou um gordinho lindo. É todo peludinho. Pena que é baixinho e tem pés pequenos. Nunca vi seus pés, mas o cara é gente boa. Vão casar e vão morar no interior de Minas Gerais.

Beijos nos pés!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O namorado da minha prima (1ª Parte)


Teve uma época que comecei a frequentar a casa da minha prima. Ela morava em Santos. 

Sempre falava do namorado que era um gato, mas nunca me chamou a atenção, afinal, em Santos tem altos gatos, principalmente surfistas. Até que um dia fui visitá-la. 




Quando cheguei à esquina de sua casa, avistei um carinha só de bermuda e descalço, lavando o carro. 



Cheguei, cumprimentei e me apresentei.  Ele foi logo dizendo que já sabia quem eu era, pois minha prima já havia falado de mim. Daí, resolvi entrar para falar com minha tia e o pessoal. Então, resolvi voltar para conversar mais com o carinha.

Ficamos sentados esperando minha prima. Foi então que comecei a reparar em suas pernas bem grossas, bem torneadas, com pelos dourados, pezões grandes, brancos e com sola rosada. 


Deveriam ser bem macios. Quase tive uma ereção. Tiver que pensar em outra coisa, senão iria gozar ali mesmo.


Enquanto papeávamos, minha prima chegou e foi logo tascando um beijo no bofe. 

Devia beijar gostoso o maledeto. Deu até  para ver sua língua penetrando na boca da minha prima. 

Virei a cara para não ficar secando os dois e depois saí um pouco para deixar os dois mais a vontade.

Depois do jantar, resolvi sentar um pouco no sofá para assistir TV. 

O carinha estava deitado no sofá maior. Quando me aproximei, o carinha encolheu as pernonas e disse para eu sentar na ponta, próximo dos pés dele. Meu Deus! Foi muita tentação!

Parecia que o cara queria judiar de mim. Às vezes ele se mexia e roçava os pés em minha perna. Lembro até hoje dos pés macios que o cara tinha.

Apesar de ele ser praiano de nascimento, tinha umas solas bem lisinhas e macias. Não tinha calo, nem joanete, nem chulé, nem cicatriz. Suas unhas estavam bem cortadas. 

Não fazia a cutícula. Era tudo de bom. Discretamente, analisei seus lindos pés de todo o jeito. Acho que o cara percebeu.

Começou a ficar tarde e minha prima foi colocar o colchão na sala para eles passarem à noite. Logo que ela acabou de arrumar, ele levantou para se deitar. 

Quando levantou, deu uma esfregada sem querer querendo em cima do meu pé e disse com a maior cara de pau: “Opa, foi sem querer!”

Meu pau endureceu na hora. A maciez duma sola de pé me deixa de pau duro. Tive que colocar uma almofada em cima das coxas para disfarçar o volume.

Nisso, ele começou a esfregar seus lindos pés em cima do colchão na forma de círculo. Tentava não olhar, mais a tentação era mais forte do que eu. Acho que ele percebeu. Só lembro que ele olhava para mim e dava uma risadinha.
Até que de repente, ele disse para eu colocar os pés em cima do colchão. Coloquei os pés cruzados na ponta do colchão. Logo que coloquei, ele começou a roçar os dedos na sola de meu pé. Comecei a sentir cócegas, mas aguentei.


Nisso, ele foi aumentando a intensidade para ver minha reação. O bicho era safado. Roçou como se coçasse a minha sola, e eu me segurei o quanto pude. Até que ele resolveu esfregar todo seu pé no meu. Fiquei paralisado, com o pau latejando. Esfregou um pé em cima e o outro embaixo do meu.

Não resisti, e comecei a roçar um dos pés em suas pernas grossas e peludas. Enquanto ele roçava seus pés macios no meu pé direito, eu roçava o meu pé esquerdo em suas pernas.



Ele só me encarava e dava uma risadinha e eu também ria. Até que ouvi minha prima se aproximando, e então puxei meus pés para cima do sofá. Ele também dobrou as pernas, tentando disfarçar. 



Acho que minha prima não percebeu nada o que tinha acontecido entre nós. Fiquei mais uns cinco minutos contemplando seus pés maravilhosos discretamente e levantei para ir dormir. 


Não beijei, não fiz sexo, apenas uma esfregada de pés. 

Será que alguém consegue me entender? Alguém já passou por isso?