sexta-feira, 24 de junho de 2011

O namorado da minha prima (1ª Parte)


Teve uma época que comecei a frequentar a casa da minha prima. Ela morava em Santos. 

Sempre falava do namorado que era um gato, mas nunca me chamou a atenção, afinal, em Santos tem altos gatos, principalmente surfistas. Até que um dia fui visitá-la. 




Quando cheguei à esquina de sua casa, avistei um carinha só de bermuda e descalço, lavando o carro. 



Cheguei, cumprimentei e me apresentei.  Ele foi logo dizendo que já sabia quem eu era, pois minha prima já havia falado de mim. Daí, resolvi entrar para falar com minha tia e o pessoal. Então, resolvi voltar para conversar mais com o carinha.

Ficamos sentados esperando minha prima. Foi então que comecei a reparar em suas pernas bem grossas, bem torneadas, com pelos dourados, pezões grandes, brancos e com sola rosada. 


Deveriam ser bem macios. Quase tive uma ereção. Tiver que pensar em outra coisa, senão iria gozar ali mesmo.


Enquanto papeávamos, minha prima chegou e foi logo tascando um beijo no bofe. 

Devia beijar gostoso o maledeto. Deu até  para ver sua língua penetrando na boca da minha prima. 

Virei a cara para não ficar secando os dois e depois saí um pouco para deixar os dois mais a vontade.

Depois do jantar, resolvi sentar um pouco no sofá para assistir TV. 

O carinha estava deitado no sofá maior. Quando me aproximei, o carinha encolheu as pernonas e disse para eu sentar na ponta, próximo dos pés dele. Meu Deus! Foi muita tentação!

Parecia que o cara queria judiar de mim. Às vezes ele se mexia e roçava os pés em minha perna. Lembro até hoje dos pés macios que o cara tinha.

Apesar de ele ser praiano de nascimento, tinha umas solas bem lisinhas e macias. Não tinha calo, nem joanete, nem chulé, nem cicatriz. Suas unhas estavam bem cortadas. 

Não fazia a cutícula. Era tudo de bom. Discretamente, analisei seus lindos pés de todo o jeito. Acho que o cara percebeu.

Começou a ficar tarde e minha prima foi colocar o colchão na sala para eles passarem à noite. Logo que ela acabou de arrumar, ele levantou para se deitar. 

Quando levantou, deu uma esfregada sem querer querendo em cima do meu pé e disse com a maior cara de pau: “Opa, foi sem querer!”

Meu pau endureceu na hora. A maciez duma sola de pé me deixa de pau duro. Tive que colocar uma almofada em cima das coxas para disfarçar o volume.

Nisso, ele começou a esfregar seus lindos pés em cima do colchão na forma de círculo. Tentava não olhar, mais a tentação era mais forte do que eu. Acho que ele percebeu. Só lembro que ele olhava para mim e dava uma risadinha.
Até que de repente, ele disse para eu colocar os pés em cima do colchão. Coloquei os pés cruzados na ponta do colchão. Logo que coloquei, ele começou a roçar os dedos na sola de meu pé. Comecei a sentir cócegas, mas aguentei.


Nisso, ele foi aumentando a intensidade para ver minha reação. O bicho era safado. Roçou como se coçasse a minha sola, e eu me segurei o quanto pude. Até que ele resolveu esfregar todo seu pé no meu. Fiquei paralisado, com o pau latejando. Esfregou um pé em cima e o outro embaixo do meu.

Não resisti, e comecei a roçar um dos pés em suas pernas grossas e peludas. Enquanto ele roçava seus pés macios no meu pé direito, eu roçava o meu pé esquerdo em suas pernas.



Ele só me encarava e dava uma risadinha e eu também ria. Até que ouvi minha prima se aproximando, e então puxei meus pés para cima do sofá. Ele também dobrou as pernas, tentando disfarçar. 



Acho que minha prima não percebeu nada o que tinha acontecido entre nós. Fiquei mais uns cinco minutos contemplando seus pés maravilhosos discretamente e levantei para ir dormir. 


Não beijei, não fiz sexo, apenas uma esfregada de pés. 

Será que alguém consegue me entender? Alguém já passou por isso?


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