Precisei trocar o piso de uma parte da minha casa. Aquele pedreiro com pezão delicioso já havia deixado essa vida. Mudou para Santa Catarina e arrumou emprego em uma fábrica. Tive que arrumar outro. Então, com muita luta, um vizinho me indicou esse homem. Era um irmão da igreja dele.
Disse que trabalhava bem e que era de extrema confiança. Chamei o cara para o orçamento e acertamos tudo. No dia, não me empolguei muito porque o cara era religioso, casado, sabe como é, não ia rolar nada.
Disse que trabalhava bem e que era de extrema confiança. Chamei o cara para o orçamento e acertamos tudo. No dia, não me empolguei muito porque o cara era religioso, casado, sabe como é, não ia rolar nada.
Quando começou o serviço, ele ficava de camisa mangas compridas e calça social, mas reparei que usava chinelos, tipo Havaianas. Tinha um baita dum pezão. Não era muito grande calçava 42, mas era largo e bem gordinho.
A pele era negra, mas a sola do pé bem vermelhinha. Foi difícil resistir a tentação. Pensava em voar naqueles pezões. Todo dia, fazia uma vitaminada e oferecia a ele.
Lembro que nos últimos dias em que trabalhou, disse que minha vitamina estava fazendo efeito. Não havia entendido direito. Ele disse que dava uma força extra, uma espécie de afrodisíaco, e que passava à noite no "rala e rola" com a mulher. Me fiz de desentendido e dei apenas uma risadinha.
Outra vez, pediu para usar o banheiro que estava sem porta, pois iria trocá-la, e pediu para eu dar uma olhada para ver se não chegava ninguém. Não sei se foi uma deixa para mim, mas como ele era amigo do vizinho, não quis me comprometer. Podia ser que ele estava só me testando. Me fiz de desentendido novamente. Às vezes perguntava se não ia casar.
Ofereceu até a filha do vizinho como esposa. Me senti no Oriente, onde esposas são arranjadas. Penso nos caras gays que são obrigados a se casar. Que barra devem passar! Sempre evitava falar de minha vida pessoal e dizia que já tinha alguém. Acho que ele não acreditava muito, mas tudo bem.
No último dia que trabalhou. Ele levantou a camisa e mostrou seu peito musculoso e peludo. Fez uma cara sacana para mim, mas resisti até o fim. Era um coroa de uns 40 anos. O cara tava enxuto. Forte, musculoso, fodedor (segundo ele). Comecei imaginar coisas.
Teve uma hora que passei por ele que estava abaixado, com joelhos no chão, os pés virados para trás. Que delícia! Pelos menos o pé desse cara tenho que aproveitar. Então lembrei de um sapato social que tinha.
Como o cara era crente e ia sempre à igreja, resolvi doá-lo. Disse que tinha um sapato social quase novo que não usava. Perguntei se estava afim. Ele disse que sim. Foi aí que me aproveitei da situação. Pedi para ele dobrar a perna e encosta na sola do meu pé para ver se o tamanho dava.
Sabia que o pé dele era maior, mas quis me aproveitar da situação. Então ele encostou no meu pé e disse que o pé dele era um pouco maior e bem largo. Nesse momento, explodi de tanta alegria por dentro.
Tentei não demonstrar nada. Quando aquele pezão encostou no meu, senti a maciez daquela sola. Aproveitei na hora de medir e fingi me desequilibrar só para dar uma esfregadinha nele.
Pezão grande, macio, vermelhinho e bem quentinho. Foi uma fração de segundo, mas ficou em minha memória até hoje. Mil coisas se passaram em minha cabeça depois disso.
Imaginei ele dormindo de conchinha esfregando em meus pés a noite toda! Se as pessoas soubessem o prazer que um negro pode proporcionar, não teriam tanto preconceito!
Beijos nos pés!
A pele era negra, mas a sola do pé bem vermelhinha. Foi difícil resistir a tentação. Pensava em voar naqueles pezões. Todo dia, fazia uma vitaminada e oferecia a ele.
Lembro que nos últimos dias em que trabalhou, disse que minha vitamina estava fazendo efeito. Não havia entendido direito. Ele disse que dava uma força extra, uma espécie de afrodisíaco, e que passava à noite no "rala e rola" com a mulher. Me fiz de desentendido e dei apenas uma risadinha.
Outra vez, pediu para usar o banheiro que estava sem porta, pois iria trocá-la, e pediu para eu dar uma olhada para ver se não chegava ninguém. Não sei se foi uma deixa para mim, mas como ele era amigo do vizinho, não quis me comprometer. Podia ser que ele estava só me testando. Me fiz de desentendido novamente. Às vezes perguntava se não ia casar.
Ofereceu até a filha do vizinho como esposa. Me senti no Oriente, onde esposas são arranjadas. Penso nos caras gays que são obrigados a se casar. Que barra devem passar! Sempre evitava falar de minha vida pessoal e dizia que já tinha alguém. Acho que ele não acreditava muito, mas tudo bem.
No último dia que trabalhou. Ele levantou a camisa e mostrou seu peito musculoso e peludo. Fez uma cara sacana para mim, mas resisti até o fim. Era um coroa de uns 40 anos. O cara tava enxuto. Forte, musculoso, fodedor (segundo ele). Comecei imaginar coisas.
Teve uma hora que passei por ele que estava abaixado, com joelhos no chão, os pés virados para trás. Que delícia! Pelos menos o pé desse cara tenho que aproveitar. Então lembrei de um sapato social que tinha.
Como o cara era crente e ia sempre à igreja, resolvi doá-lo. Disse que tinha um sapato social quase novo que não usava. Perguntei se estava afim. Ele disse que sim. Foi aí que me aproveitei da situação. Pedi para ele dobrar a perna e encosta na sola do meu pé para ver se o tamanho dava.
Sabia que o pé dele era maior, mas quis me aproveitar da situação. Então ele encostou no meu pé e disse que o pé dele era um pouco maior e bem largo. Nesse momento, explodi de tanta alegria por dentro.
Tentei não demonstrar nada. Quando aquele pezão encostou no meu, senti a maciez daquela sola. Aproveitei na hora de medir e fingi me desequilibrar só para dar uma esfregadinha nele.
Pezão grande, macio, vermelhinho e bem quentinho. Foi uma fração de segundo, mas ficou em minha memória até hoje. Mil coisas se passaram em minha cabeça depois disso.
Imaginei ele dormindo de conchinha esfregando em meus pés a noite toda! Se as pessoas soubessem o prazer que um negro pode proporcionar, não teriam tanto preconceito!
Beijos nos pés!
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