domingo, 28 de abril de 2013

Videoclipes - Metal animados


Queridos amigos, adoro heavy metal, nu metal, white metal e tudo o que for metal da vida.


A seguir, postarei alguns videoclipes feito com animações.

Espero que gostem!

Beijos nos pés!

Começo com o videoclipe American Witch que foi o segundo single promocional do Rob Zombie. A canção é sobre o julgamento e o massacre das bruxas de Salem em 1692.


Narnia foi uma banda de white metal da Suécia cujo nome foi inspirado no local das "As Crônicas de Nárnia", obra de C. S. Lewis.


Tad Morose é um power metal do metal progressivo sueco. Foi formada em 1991 e teve sua formação original de integrantes mudada várias vezes. Seu álbum de estreia foi Leaving the Past Behind que estabeleceu a banda dentro da comunidade heavy metal continental europeu.


Sepultura é uma banda brasileira de metal surgida em 1984. Foi criada pelos irmãos Max Cavalera e Igor Cavalera em Belo Horizonte (MG). É considerada a banda brasileira de maior repercussão mundial.


Wildest Dreams é um single de heavy metal da banda britânica Iron Maiden. O videoclipe é uma pequena animação de computador onde os membros da banda dirigem em um planeta desabitado e vão parar na boca de Eddie (o que foi transformado na capa do single).


Guano Apes é uma banda alemã de nu metal formada em 1993 na cidade de Göttingen.


Dethklok é uma banda virtual de death metal que aparece na série de animação Metalocalypse, mas que também se apresenta na vida real. O grupo foi criado por animadores e dubladores.


Moonspell é um grupo musical português de black metal /gothic metal.


domingo, 21 de abril de 2013

Videoclipes - Korn

 
Queridos amigos, hoje vou dedicar o post ao Korn.




Escolhi algumas músicas que eu adoro e com videoclipes de bom gosto. 

São tantas as músicas que nem sei por onde começar.

Gosto tanto deles que não tenho uma preferida. Espero que gostem.

Beijos nos pés!



Adoro essa música. No videoclipe tem a Angelina Jolie arrebentando tudo.




Esse videoclipe foi tirado do Acústico MTV e teve a participação da Amy Lee. Adoro essa música na voz de qualquer pessoa.




Nesse videoclipe, o garoto apesar de ser um gatinho, sofre bullying. Tem bastantes efeitos especiais. A música é muito boa.




Nessa música, o vocalista Jonathan Davis mostra todo o seu lado depressivo.



Esse clipe de animação é demais!




Abaixo está a mesma música ao vivo e com legendas. Vale a pena conferir.




Quando era pequeno, Jonathan sofreu abuso infantil pela madrasta, abuso sexual por uma vizinha pedófila e bullying na escola. Tudo isso serviu de inspiração para escrever músicas. Uma de suas melhores músicas é a Falling Away From Me, onde ele conta partes de sua infância.



Esse videoclipe é uma maravilha! Passou muito na MTV, e às vezes ainda passa.


Abaixo está a versão acústica ao vivo com legenda. Tem a participação da Amy Lee.


Essa versão com tradução tem cenas de um filme chamado Padre.


Não gosto muito de acústico. Prefiro mais um videoclipe bem produzido, com imagens (de preferência de pés) ou animações. Mas esse clipe tirado do acústico é de arrepiar. Canta com o Robert Smith (The Cure).


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Amor platônico de infância


Passei um tempo na casa de um amigo de meus pais. Aquele que tinha casa na praia. Toda vez que o via, meu coração disparava. Aquela paixão de infância voltava à tona. Lembro de uma noite em que entrei em seu quarto para pegar um cobertor e ele estava com seu pezão 44 para fora da cama. Tinha quase dois metros de altura. É homem pra mais de metro, sô!

Então aproveitei o momento para deslizar meu pezinho em seu pezão grande e macio. Pena que ele acordou e deu um grito pensando que fosse ladrão. Ele tinha o sono leve.​ Outra vez, ele dormiu assistindo TV. Quando acordei de madrugada, percebi a luz acesa. Então levantei e fui desligar a TV. 

Passei por ele que estava descalço e sem camisa, aquelas pernas grossas e com pelos dourados, pedindo para serem acariciadas. 

Também tinha mãos grandes e macias, mas gostava mesmo era dos pés dele. Não resisti. 

Mais uma vez deslizei meu pezinho em seu pezão macio e quente, e mais uma vez ele acordou. 

Pra disfarçar, disse para ele ir para a cama e cutuquei o pé dele com o meu, e então ele disse, “me deixa” e fui dormir. A última vez que o vi já estava casado e trabalhava como advogado. Sempre que o encontro, meu coração bate mais forte. 

Ele foi minha primeira paixão da infância. Conheci ele com 6 anos de idade e fiquei logo apaixonado. Talvez seja minha alma gêmea de outra encarnação.


Beijos nos pés!

domingo, 14 de abril de 2013

Videoclipes - Divas



Sempre que posso assisto MTV. 

Nos fins de semana eles sempre passam Video Collection de alguns cantores.


Selecionei alguns vídeos novos e antigos de Divas da música internacional.
Espero que gostem.

Beijos nos pés!


Assisti esse clipe pela primeira vez na MTV. Adorei a letra da música.


Esse outro vídeo também assisti na MTV. Acho que passou no Top 10 MTV. Contaram a história da Demi Lovato que sofreu bulling e passou maus bocados. Ainda bem que ela conseguiu superar essa fase. 


Esse outro vídeo assisti em um domingo. A voz e a beleza da Lana é incondicional. Me apaixonei por ela. O vídeo deu muito trabalho, mas ficou belíssimo!


Essa outra versão é acústica e com tradução.


Esse foi o primeiro videoclipe que assisti da Avril Lavigne. 
Tive um  ano cheio de emoções com essa música. Virei fã da Avril à partir desse videoclipe.


Esse vídeo assisti na MTV Clássica. Só passa vídeos antigos. Achei belíssima a cantora e o videoclipe.


Esse vídeo também é antigo. A música é bem bonitinha.


Esse vídeo também é antigo e a cantora tira uma lasquinha do modelo. Vale a pena assistir.


Neste videoclipe, Miley Cyrus canta com David Bisbal.



Neste outro, aparece o pezão do gato do Liam Hemsworth.



sexta-feira, 12 de abril de 2013

Virgindade




Dear friends, assisti o programa MTV Sem Vergonha que entrevistou Catarina, a virgem. Ela falou sobre a importância da virgindade na vida dela.


Eu sempre sonhei em perder a virgindade com uma pessoa bem especial. Quando entrei na adolescência, meus amigos e colegas de escola falavam em sexo, mas nunca tive muita curiosidade em ver ou fazer. 


Sempre gostei mesmo foi de pés. Minhas fantasias sempre giravam em torno de pés.


Comecei a trabalhar ainda adolescente, e certa vez, fiquei desempregado. Lembro que tinha o hábito de ir ao cinema e acabei fazendo amizade com uma bilheteira. 


Sempre ela me dava uma força para arrumar emprego. Me indicava para alguma entrevista ou coisa e tal. Lembro que trabalhava numa cadeia de cinemas que tinha no centro de São Paulo. 


Às vezes ela ficava na bilheteria de um cinema pornô, e quase sempre, me convidava para eu entrar de graça. 


Talvez por causa da minha criação rígida, dos princípios religiosos ou coisa do tipo, nunca aceitei entrar. 


A primeira vez que entrei num cinema pornô foi para assistir a um show de streptease e drag queens. Passava filmes hétero e homo, mas nenhum me agradou.


Não lembro quando tive vontade de fazer sexo. 


Só lembro que sempre afastava os caras que chegavam em mim. Acho que tinha medo na hora H.


Demorei muito a perder a virgindade e me arrependo amargamente de ter feito. 


Sempre sonhei em fazer com um grande amor e acabei ficando com um cara que mal conhecia. Já estava com mais de vinte anos e me senti pressionado. Acho que tinha cansado de me chamarem de virgem.


Meu conselho a todas as pessoas é: só tenham a primeira relação quando tiver absoluta certeza do que esteja fazendo. De preferência que seja com a pessoa amada, seja em um relacionamento hétero ou homo. Use sempre a camisinha.


Se pudesse voltar atrás, queria ainda ser virgem. Espero que a Catarina aproveite bastante do seu momento de fama e que só transe quando tiver plena convicção, para que não se arrependa depois como eu.

Beijos nos pés!

terça-feira, 9 de abril de 2013

Livros e mais livros




Tomei o busão para o shopping e fui em pé na porta do fundo. Foi um carinha de sandália que tinha um pezão bem grande e largo. Os pés eram bonitos, mas o chinelo de couro me tirou o tesão. 


Quando cheguei no shopping, fui logo ver a sessão de cinema. Mas o filme que queria estava dublado. A maioria dos filmes da minha cidade são dublados. Dei meia volta e me mandei. Passei numa loja para comprar água e acabei comprando um livro chamado Preciosa. Fizeram até um filme sobre ele que foi indicado ao Oscar. 



Não assisti ao filme, mas lerei com muito prazer o livro. Fala sobre uma adolescente obesa, analfabeta e que está grávida do próprio pai. Também sofre abusos físicos e psicológicos por parte da mãe. O livro é uma história de luta, coragem e redenção. Estou ansioso para ler.

Depois passei numa exposição que estava tendo sobre Festival da Cultura Japonesa. Lembro que quando era pequeno eu sempre ia em exposições de culturas de países desconhecidos.

Tinha muita coisa boa. Aproveitaram bem o espaço, apesar de ser pequeno. Mostraram de tudo. Todo tipo de arte oriental. 

Depois de ver muita coisa bonita, fui até a praça de alimentação. No caminho estava tendo uma apresentação de caratê. Os alunos estavam trocando de faixa. 

Lembrei de tudo que tinha aprendido nas minhas aulas, apesar de não ter ganho nenhuma faixa. Vi muitos pés bonitos, mas poucos eram de adultos. A maioria era leke. 

Aguentei cinco minutos e me mandei para a praça de alimentação. Enchi a pança e depois fui em uma livraria nova que fizeram. Tinha bastante livros com descontos.

Procurei o livro da Catarina para comprar e não achei. Acabei folheando o segundo livro da Rachel Pacheco, intitulado O que aprendi com Bruna Surfistinha

Lembrei que li o primeiro livro dela todinho numa loja. Como esse livro tinha mais de duzentas páginas, resolvi ler sentado. Tinha um espaço de leitura. 

Então sentei em uma poltrona e mandei ver, quer dizer, ler. Fiquei quase três horas e li o livro todo ouvindo um bom rock pesado. 

Enquanto lia, passavam algumas pernas peludas e alguns pés com chinelos em minha frente. Foi muito agradável ler o livro todo com que aquele desfile de pés e pernas.


A maior lição do livro, inclusive no depoimento que seu companheiro deu no fim do livro foi: Nunca julgue para não ser julgado

O livro contou sobre as suas peripécias na cama, sobre sua vida difícil e seus conflitos internos.

Torci por ela quando ela fez A Fazenda e espero que ela já tenha se reconciliado com a sua família. Ela teve a ajuda de um jornalista e o livro foi muito bem redigido. Foram três hora agradáveis que passei conhecendo mais sobre a sua vida. Torcerei por ela sempre!

Depois fui ao mercado e na saída, avistei um carinha do meu bairro que tem um baita pernão grosso e peludo. Apesar de não falar comigo, sempre ele faz questão de ser visto. Acho que me viu e passou de propósito na minha frente, só para desfilar aquelas pernas grossas. 

O cara é meio gordinho e tem um baita pezão grande e largo. As solas estão sempre vermelhinhas. Pensei que fosse tomar o busão comigo, porque o shopping estava quase fechando, mas acabou indo para outro caminho.

Peguei o busão e continuei a leitura do livro do Nicholas. Apesar de ter passado três horas lendo o livro da Rachel, ainda tive pique para ler o livro do Nicholas.

Como diz a personagem Jamie Sullivan: "Tudo está nos planos de Deus". Apesar de não ter assistido ao filme, acabei tendo um Beautiful Day

Assisti uma exposição japonesa, revivi meus tempos de caratê e li um belo livro. Comprei outro que ainda vou ler e de quebra, vi muitas pernas e pés bonitos. Estou ansioso para terminar o livro do Nicholas.


Hoje eu dedico meu post a Rachel Pacheco.

Beijos nos pés!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Pane no trem



Acordei no sábado ansioso para assistir o filme Mama. Tomei banho, comi e depois fui para o ponto de ônibus.

Tomei o busão para o terminal do bairro. Chegando lá, tinha um mulato de pernas grossas e peludas sentado em um banco. Fiquei com vontade de fotografar o cara, mas estava ouvindo música e não queria ter que parar para acessar a câmera. 

Desceram várias pessoas enquanto esperava o busão para a estação de trem, mas não fiz o mínimo esforço para fotografar. Tentei guardar todas as pernas peludas em minha memória.


Quando estava para chegar o meu busão, o terminal ficou quase vazio, porque havia saído vários ônibus ao mesmo tempo. 

Então reparei no mulato que ainda estava sentado. Resolvi me aproximar para fotografar suas belas pernas. Mas quando comecei a me dirigir até ele, chegou o meu ônibus. Acabei desistindo e entrei logo no ônibus que foi completamente vazio. Pena que o mulato não veio junto comigo. Fui sentado lendo e ouvindo música até o terminal central. Depois tomei outro ônibus para a estação de trem.

Peguei o trem meio vazio e fui lendo o livro Um Amor Para Recordar.

Diferente dos outros que li, esse aborda um romance, mas com muita pitada de humor. Em várias passagens do livro, chorei de dar risada. Não lembro de ter rido tanto enquanto lia alguma coisa. Não sou chegado a programas humorísticos e nem em livros assim.

Quando cheguei no terminal Francisco Morato, fiquei aguardando o trem para Sampa. Era quase uma hora da tarde. Depois de algum tempo, a estação ficou lotada.

Tinha um bêbado ao meu lado que começou a xingar e ameaçar quebrar tudo. Veio uma moça da segurança conversar com ele. Os trens iam chegando e enchendo a estação de gente. Outras pessoas começaram a ficar nervosas e a gritar e falar alto com alguns policiais que estavam lá.


O pânico começou a se instalar. Eu apenas lia meu livro dando muita risada e escutava uma música de rock.

Até que alguém anunciou que deveríamos esvaziar a estação para a nossa própria segurança e se dirigir até a saída para pegar outro bilhete.

Foi preciso alguns seguranças fazerem as pessoas saírem da plataforma de embarque, porque muitos se recusavam a ir embora. Mesmo avisando que era para a nossa própria segurança. Depois descobri que tinha acontecido um incêndio no prédio do Centro de Controle Operacional (CCO) que fica no Brás.


Saí do terminal e procurei um ponto de ônibus intermunicipal para voltar para a minha cidade. Demorou a chegar, mas não consegui ir nele. Depois que passou o terceiro ônibus, finalmente consegui ir no fundo do ônibus, junto a porta de saída, espremido por muita gente. 

Fiquei ao lado de um carinha bem branquinho e bonito. Teve uma hora que ele encostou sua mão esquerda na minha. 

Era bem macia, mas quando olhei para os seus pés, eram bem pequenos. Acho que calçava 39. Foi muito broxante para mim.


Passei por um pesqueiro que fica na Rodovia Anhanguera. Tinha muitos caras de bermuda e chinelo pescando peixes. 

Muitos estavam sem camisa. Era cada pezão descalço tomando o sol da tarde. Fiquei com vontade de descer e ir até lá dar uma conferida de perto.

Desci num ponto perto do terminal de trem da minha cidade. Então, acabei resolvendo ir ao shopping para ver se conseguia assistir ao filme.

Amanhã continuo minha jornada.

Beijos nos pés!