Um dos poucos programas que assisto na Rede Globo é o BBB. Esse ano o programa começou com uma surpresa que se chama Casa de Vidro. No dia da estreia, fiquei logo gamado no pezão do Marcello. Reparei na esfregada de pés que ele deu numa outra participante. No outro dia, apareceram eles novamente de pés colados. Não sei se ele gosta de pés, mas tem um baita pezão bonito!
Como a Casa de Vidro vai até sexta, decidi ir na quinta até o Shopping Santana dar uma conferida no pezão do Marcello e dos outros carinhas.
Enquanto estava no banco do ônibus, um mosquito me ferrou. Acho que ele sentiu meu cheiro vegetariano, ainda mais que tinha passado um creme de Camomila. Não teve jeito. O bicho gamou em mim. Quando senti a ferroada, assoprei para ele ir, mas ele ficou com o ferrão grudado na minha pele.
Encostei a aba do guarda-chuva nele, e até que ele desgrudou de mim. Mas o ferrão ficou. Tive que tirar com todo o cuidado para não ficar pedaço dentro de mim. Doeu muito aquela ferroada, porque tenho alergia a insetos. Uma simples formiga faz um estrago.
Em poucos segundos, começou a inchar. Deu para ver o veneno consumindo cada parte da minha pele. Até as veias perto da picada ficaram inchadas. Me preparei para o pior. Uma vez quase tive edema de glote. Desci no terminal central e fui almoçar no Bom Prato. A comida estava ótima, apesar da fila imensa e da chuva torrencial.
Encostei a aba do guarda-chuva nele, e até que ele desgrudou de mim. Mas o ferrão ficou. Tive que tirar com todo o cuidado para não ficar pedaço dentro de mim. Doeu muito aquela ferroada, porque tenho alergia a insetos. Uma simples formiga faz um estrago.
Em poucos segundos, começou a inchar. Deu para ver o veneno consumindo cada parte da minha pele. Até as veias perto da picada ficaram inchadas. Me preparei para o pior. Uma vez quase tive edema de glote. Desci no terminal central e fui almoçar no Bom Prato. A comida estava ótima, apesar da fila imensa e da chuva torrencial.
Tomei outro busão para o terminal de trem. Fui lendo e ouvindo música a viagem toda. Mas fiquei o tempo todo incomodado pela ferroada que doía muito.
Quando cheguei em Santana, fui na minha antiga escola que tinha estudado quando era criança. Fiquei triste porque não existia mais. O prédio foi vendido para uma clínica médica.
Então comecei a vagar por ruas próximas a procura de uma padaria onde jogava vídeo game. Fugia para lá durante as aulas de educação física.
Olhava para os transeuntes e para as pessoas de dentro das lojas para ver se reconhecia alguém da minha época. Mas não encontrei com ninguém.
Então comecei a vagar por ruas próximas a procura de uma padaria onde jogava vídeo game. Fugia para lá durante as aulas de educação física.
Olhava para os transeuntes e para as pessoas de dentro das lojas para ver se reconhecia alguém da minha época. Mas não encontrei com ninguém.
Depois fui até o mercado que costumava ir e me mandei para o Shopping Santana.
Chegando lá, não havia nenhuma Casa de Vidro. Falei com um cara que disse que era no shopping do Rio de Janeiro. Mas fiquei com a pulga atrás da orelha, porque tinha certeza que o Bial havia falado São Paulo.
Me conformei e fui andar mais um pouco pelas ruas de Santana. Subi a Voluntários da Pátria e passei em frente ao prédio de um amigo. Vi uma placa de consultório médico. Mas como o nome era diferente do dele, imaginei que não morasse mais lá.
Pensei em tocar o interfone, mas não lembrava o número do apartamento dele. Então fiquei parado em frente ao prédio por uns minutos, para ver se aparecia alguém que conhecesse. Mas não apareceu. Então continuei subindo a avenida e fui até a escola daquele loirinho que tomava ônibus comigo.
Pensei em tocar o interfone, mas não lembrava o número do apartamento dele. Então fiquei parado em frente ao prédio por uns minutos, para ver se aparecia alguém que conhecesse. Mas não apareceu. Então continuei subindo a avenida e fui até a escola daquele loirinho que tomava ônibus comigo.
Depois andei mais um pouco pelas redondezas e lembrei que tinha o hábito de ficar somente com a camiseta da escola, mesmo no frio, porque não gostava de usar o moletom. Aguentava até 19ºC.
Por coincidência, hoje estava 19ºC e chovia muito. Olhei para o céu e parecia que tinha voltado no tempo. Me senti criança novamente. Foi uma sensação muito agradável.
Apesar da ferroada do inseto e de não ter visto o pezão do Marcello, meu dia foi muito bom!
Tomei o metrô e depois o trem lotado. Fui em pé num canto da porta e um carinha estava abaixado perto de mim. De vez em quando ele roçava seu joelho peludo em minhas pernas.
Enquanto lia e escutava música, relembrava muitos momentos felizes que tive naquele bairro.
Quando fui escrever esse post, descobri que a Casa de Vidro fica em São Paulo mesmo, só que no Santana Parque Shopping. Fica próximo de onde morei. Mas iria ter que tomar outro busão se quisesse ir lá.
Pena que não deu certo. Mas vou torcer para o gato do Marcello entrar na casa, pois quero muito ver o pezão dele desfilando pela casa do BBB.
Beijos nos pés!
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