segunda-feira, 4 de março de 2013

Dezesseis luas

Sempre inicio meu post falando sobre meu sábado, mas hoje contarei sobre sexta. Aconteceram grandes mudanças onde trabalho. Parte da diretoria se foi. Um foi para o andar de cima (céu) e outro foi transferido para outro lugar.

Entraram funcionários novos e outros mudaram de turno. Mudanças sempre são bem vindas principalmente quando dão resultado satisfatório. A paz e a harmonia reina sobre nossas cabeças. O ambiente de trabalho ficou iluminado. Espero que dure por um longo tempo!


Na sexta, tivemos um seminário que tratou sobre comunicação eficaz, linguagem corporal, gerenciamento de conflitos interpessoais, marketing pessoal, motivação profissional e outras cositas mais. 

O palestrante focou na importância de Deus, do amor, da família, e principalmente do papel dos pais para formar cidadãos do bem. Entre outras coisas, ele comentou que precisamos evoluir e aceitar as novas mudanças, e citou sobre a família formada por pais homossexuais.


Destacou a importância de sermos felizes, seja como heteros ou gays. No fim da palestra, comprei um livro dele no qual ele autografou. 


Na volta para casa, peguei carona até perto do bairro onde moro. Fiquei perto de um ponto de ônibus. Logo que cheguei, aproximou um carinha de óculos escuros e sentou no banco. Tirou do bolso um baseado bem pequeno e fino. Parecia um palito de dente. Fumou bem rápido e depois jogou a bituca no chão. Acho que não conseguiu aguentar chegar em casa. 


Quando o busão aproximou, eu disse que pelo menos a gente ia pegar lugar na frente que sempre está mais vazio, pois o ônibus sempre vem cheio de gente quando para no terminal.

Entrei e fui ao lado do motorista porque não tinha onde sentar, pois o busão estava lotado. Ainda bem que moro perto do trabalho e não preciso pegar busão lotado todo dia.

Tive um dia cansativo, mas valeu a pena. À noite não consegui assistir nada. Apenas CSI e logo em seguida fui dormir.


No sábado acordei cedo, mas demorei a sair de casa. Dei uma pesquisada nos filmes que estrearam e fiquei com vontade de assistir “Dezesseis luas”. Então me mandei para o Shopping Tatuapé. A viagem foi tranquila, apesar de eu ir em pé. 


Não reparei muito nas pernas alheias porque fui lendo o livro do Nicholas Sparks. Li as últimas páginas de “Noites de tormenta”. Meus olhos se encheram de lágrimas. Acho que foi o único autor que me fez chorar.

Quando estava quase chegando na Barra Funda, a gravidade forçou minhas lágrimas a escorrerem pela face. 

Ainda bem que estava de óculos escuros. Terminei de ler a última página dentro do metrô. Quando cheguei no shopping, fui direto para a livraria. Fui em busca de mais emoção. Tentei comprar outro livro do Nicholas, mas a fila estava grande demais. Então fui comprar coisas para comer e depois me mandei para o cinema. 


Tinha muitos filmes ganhadores do Oscar, mas preferi assistir “Dezesseis luas”. Apesar de ser classificado como romance, o filme tratava de bruxaria. Como adoro terror e suspense, não pensei duas vezes. O filme é no estilo de “Crepúsculo”. Só que em vez de vampiro, era um mortal que se apaixona por uma bruxa.

O filme foi delicioso de assistir. Assistam o filme legendado por causa da sonoplastia que sempre é bem melhor. O final é muito bom! Pesquisei imagens do mocinho do filme, mas não tinha nenhuma foto dos pés dele. Só encontrei foto dele com sapato. Seus olhos azuis enfeitiçaram até a bruxinha. Vi alguns trailers de ótimos filmes que virão por aí. Acho que esse ano a leva de filmes vai ser muito boa.

Depois de assistir ao filme, dei uma volta em busca de um ventilador, mas não encontrei a marca e modelo que eu queria. Então acabei indo embora. Quando fui tomar o metrô, estava um dilúvio do lado de fora. A tempestade de água fez muito estrago. Em compensação o tempo deu uma esfriada.

A viagem de trem foi tranquila e rápida. Deu até para eu ir sentado no chão. Aproveitei e comecei a ler o livro do palestrante que comprei na sexta. Li a metade do livro. A outra metade vou tentar ler durante a semana ou então no próximo sábado dentro do trem.


Quando cheguei em casa tomei banho e comi alguma coisa. Estava cansado e com muito sono. Liguei a TV e tinha acabado de começar o filme “Querido John” com o Channing Tatum. Liguei o computador para ver se passava o sono e fiquei com um olho na TV e outro no computador. Já tinha assistido pela internet, mas quis ver de novo. 

Sempre é bom assistir filme com esse carinha lindo, apesar de magricelo.Graças a Deus, ele está ficando mais velho e começando a ficar mais gordinho. Assim que eu gosto! Quando acabou o filme, fui dormir.

Dedico esse post ao Nicholas Sparks que me fez chorar dentro do trem e do metrô.

Beijos nos pés!

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