segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos


Na sexta à noite fui dormir cedo, pois estava meio cansado.







Quando foi no sábado, me programei para acordar cedo e sair de casa para assistir ao filme Cidade dos Ossos.

Fiz toda a minha maratona de ônibus, trem e metrô, ouvindo músicas de heavy metal e comecei a ler o livro que tinha comprado uns dias atrás, chamado O Morro dos Ventos Uivantes

Quando comecei a ler, tive a impressão de já ter lido o livro antes. De qualquer maneira, li quase a metade do livro durante minha viagem de trem.

Tive dificuldade de encontrar o filme legendado no horário da tarde, então resolvi ir novamente no Shopping Santa Cruz. Peguei a primeira sessão que estava com pouquíssimas pessoas. O começo foi meio tumultuado, porque tinha gente conversando durante o trailer, mas depois, deu uma acalmada.

Sinopse do filme:
A história se passa em Nova York. 

Clary (Lily Collins) é uma garota que nasceu e viveu toda sua vida no bairro do Brooklyn. 


Ela descobre que tem o dom da visão e, por isso, consegue enxergar o Mundo de Sombras, que se encontra escondido nas ruas da cidade e de todo o mundo.

O filme tinha de tudo. Bruxas, vampiros e lobisomens. Só faltou ETs, zumbis e duendes. Estava ansioso para assistir esse filme. 

Foi um dos melhores filmes que assisti este ano, apesar de não ser de terror. A atriz roubou a cena o tempo todo. Mesmo tendo um elenco de carinhas bonitos. 

Já havia assistido o filme Sem Saída e Padre, com essa garota. Acho que ela logo logo ganhará um Oscar, que nem a Jennifer Lawrence.

Depois de muita aventura, me mandei para a livraria para conferir as novidades. Em seguida, tomei o metrô para a Barra Funda e fui até a livraria do West Plaza.

Quando cheguei no terminal, tinha um carinha de pernas grossas, brancas e peludas. Pena que estava de tênis. Devia calçar 42. Não deu para ver seus pés, mas reparei que suas mãos eram grandes, brancas e bem rosadas. Devia ter os pés bem macios.

No caminho, passei em frente a um prédio que tinha uma nuvem de insetos no gramado. 


Passei na livraria e comprei a terceira temporada do Glee em homenagem ao Cory Monteith. Quero me dar ao luxo de assistir ao Glee em boa definição. 

Aproveitei e comprei uma revista e depois fui até o supermercado do Shopping Bourbon.



No caminho, vi muitos caras bonitos e com chinelos. Mas não fiquei com vontade de filmar e nem fotografar ninguém. Depois que comprei minhas coisas, me mandei para a minha maratona de volta.

Peguei o trem lotado, e fui espremido perto da porta. Fui lendo a viagem toda e escutando música. Tinha uma mulher bêbada e estava com cheiro de vômito. 

Acho que havia terminado o namoro. Foi uma viagem bem cansativa. No meio da viagem, ficou um coroa atrás de mim, que de vez em quando, encostava sua mãozona macia em cima da minha.

Quando saí do Shopping Santa Cruz, o tempo havia esfriado um pouco. 

Mas quando cheguei na minha cidade, a temperatura estava uns 21ºC. Tomei o busão e fui sentado a maior parte da viagem. Tentei dar uns cochilos até chegar no terminal do bairro. Tomei o outro busão cheio e acabei indo em pé.

Chegando em casa, tomei banho, comi e fui assistir um pouco de TV. Depois fui dormir. Dessa vez não pensei em ninguém.

Beijos nos pés!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Mark Ruffalo


Mark Alan Ruffalo nasceu em 22 de novembro de 1967. Com 1,73 de altura, Mark é um ator, diretor, produtor e roteirista norte-americano, mais conhecido pelo papel de Bruce Banner (Hulk). 

Indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante em 2011 pelo filme The Kids Are All Right (Minhas Mães e Meu Pai).

De ascendência ítalo-franco-canadense, nasceu na cidade industrial de Kenosha, Wisconsin (EUA). É filho de Rose Marie, uma cabeleireira e estilista, e Frank Lawrence Ruffalo Jr., um pintor de casa. 

Ele tem duas irmãs, Tania e Nicole, e um irmão, Scott, falecido em 8 de dezembro de 2008. Mudou-se com sua família para Virgínia Beach, onde viveu quase toda a sua adolescência. 

Ao entrar para a universidade, mudou-se para San Diego, Califórnia, onde estava a um passo de Los Angeles, também na Califórnia, onde teve aulas no Conservatório Stella Adler e foi co-fundador do Orpheus Theatre Company. 

Ruffalo passou por praticamente todas as funções: atuou, escreveu e produziu inúmeras montagens.

Mesmo que seus trabalhos tivessem boas críticas, o ator ainda não conseguia despertar a atenção da indústria de TV ou mesmo o cinema. 

Por isso, para bancar suas dívidas, ele teve de arrumar um outro emprego como bartender. Foram quase nove anos atrás de um balcão e, durante esse tempo, teve várias pequenas participações em produções sem expressão.

Mark estava prestes a desistir de tudo, quando foi procurado pelo autor de teatro Kenneth Lonergane estrelou na montagem "This Is Our Youth", na Off-Broadway. 

Fazendo o papel principal, ele recebeu inúmeros prêmios e uma luz se acendeu. 




Teve seu talento reconhecido pelo grande público apenas no ano de 2000, com o filme independente "Conta Comigo" (You Can Count On Me), tendo como diretor Lonergan, e tendo também Laura Linney no elenco. 

Desde então, Mark tem sido visto em produções mais grandiosas, mas sem deixar de lado o cinema independente, sua grande paixão. O ator também é reconhecido por sua trajetória teatral. 

Mais recentemente, já em 2006, foi indicado ao prêmio Tony por sua atuação em Awake and Sing (da autoria de Clifford Odets), que teve imenso sucesso na Broadway.

Em 2002, Ruffalo foi diagnosticado com um tumor cerebral e submetido a cirurgia, o que resultou em um período de paralisia facial parcial, embora o tumor encontrado fosse benigno. 

Ele se recuperou totalmente da paralisia e regressou à boa saúde.


Em 4 de outubro de 2003, ele apareceu em notícias diárias no programa Democracy Now!, pronunciando-se contra a guerra no Iraque, as comissões militares, a tortura, bem como a administração Bush em geral.



Beijos nos pés!

Fonte: Wikipédia.




Solas





Pés e solas

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Os Escolhidos


Na sexta não tinha nada de bom para ver na TV e acabei indo dormir cedo. No sábado acordei e fiz toda minha maratona rumo a Sampa. Tomei banho, comi e antes de sair, dei uma olhada na programação de filmes.

Queria muito assistir o filme de terror chamado Os Escolhidos. A maioria dos cinemas o horário era depois das seis, e eu queria ir assistir o show de rock na Galeria Olido. 

Então, com muita busca pela internet, achei o filme que queria legendado e em um bom horário. Parti rumo ao Shopping Santa Cruz.




Normalmente eu vou pelas proximidades do centro ou da Barra Funda, mas pelo menos iria conhecer um shopping novo.

Tomei meu busão até o terminal do bairro e fui em pé perto da porta do fundo. Perto de mim foi um carinha de bermuda que tinha umas belas pernas. Pena que não esbarrou em mim.






Chegando no terminal do bairro, tomei outro para o terminal central. Logo que cheguei, veio outro para o terminal da estação de trem. Estava muito quente e tinha muitos carinhas de bermuda. Pena que todos estavam de tênis.

Tomei o trem rumo a São Paulo. O trem não foi muito lotado. Fui lendo uma revista e escutando música da Avril Lavigne e Heavy Metal.






Chegando na Barra Funda, tomei o metrô para Santa Cruz. Vi muitos carinhas bonitos. Na entrada do shopping, quase esbarrei com uns gringos.



Logo que entrei, notei uns cartazes com um carinha muito lindo. Parei para olhar o solão macio do cara. 







Percebi que já tinha postado ele no meu outro blog. Só que ele segurava um livro. Queria saber o nome desse modelo. Adoro os pés dele.

Fui direto para comprar o ingresso do filme. Ainda bem que as poltronas eram numeradas. 

No caminho, subi alguns andares, mas sempre de olho nos cartazes do carinha descalço. Foi uma tentação olhar para cima e ver tantos cartazes com aquelas solas perfeitas. Vou começar a frequentar esse shopping mais vezes.

Depois de comprar o ingresso, passei em uma livraria. Folheei uma revista com o Cory Monteith




Comecei a chorar de EMOção. Algumas pessoas deram depoimentos sobre o quão grandioso ele era. 

A atriz Jane Lynch disse que ele atravessou o país para visitar um menino que estava doente em um hospital. 




Ainda não consigo acreditar que ele se foi. Queria ter dado um beijo nessa bochecha linda! 



Depois de muita EMOção, saí do shopping atrás de alguma coisa para comer. Não tinha nada do meu agrado. 





Passei numa loja de conveniência e comprei água e coisas integrais para comer. 



Voltei para o shopping e fui direto para a sessão de cinema.

Sinopse do filme: A família Barret leva uma vida pacata e tranquila no subúrbio, mas isso começa a mudar quando uma série de estranhos e misteriosos eventos passa a fazer parte de sua rotina. 

A família acaba descobrindo que existe uma terrível e mortal força atrás dela e precisará lutar por sua sobrevivência.

Apesar de não ser em 3D, adorei o filme. Não levei nenhum susto, mas o filme foi muito bom. O fim do filme é bem interessante. 

Assistam que vocês não vão se arrepender. O paizão de família (Josh Hamilton) até que era um gato. Deu para ver os pés dele em algumas cenas.


Dedico o post de hoje ao Cory Monteith.

Beijos nos pés!