terça-feira, 29 de maio de 2012

Exposição sobre Ayrton Senna

Procurei por algum show que estivesse acontecendo pelas redondezas, mas não teve nenhum que me interessasse. Não tive tempo de ir na Galeria do Rock.

Depois de caminhar muito, resolvi ir embora. Na estação República, tinha uma exposição sobre o Ayrton Senna. Tirei duas fotos da exposição. Uma foto estava em preto e branco. Achei muito bonita e expressiva. Na outra ele comia um sanduíche. Ele não sabia cozinhar, mas era um gato!

Às vezes ele terminava a corrida com a mão em carne viva. Adorava dirigir na chuva. Vários adversários, depois de sua morte, deixaram depoimentos falando da grandeza que era esse homem. Além de tudo era talentoso e gentil. Apesar da fama e da fortuna, era a humildade em pessoa. Tinha muito orgulho em ser brasileiro. E foi e sempre será um grande exemplo de homem e cidadão!

Beijos nos pés!

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Além do sexo


Recebi um e-mail falando sobre a relação a dois. Sem sexo propriamente dito. Já disse aqui que não sou muito chegado nessa prática. Algumas pessoas já me escreveram falando que também não gostam muito da coisa. Faz tempo que não transo. Às vezes sinto uma falta, mas prefiro beijos, abraços, carícias, e uma boa esfregada de pés. Achei interessante esse e-mail porque fala do encontro das almas.

Infelizmente não consegui detectar o autor. Mesmo assim vai aí a mensagem:
O sexo sem penetração nos dá a oportunidade de conhecer o outro em detalhes centímetro a centímetro do corpo inteiro. Faz com que o ato sexual dure mais tempo. Dá a oportunidade de ouvir, de olhar nos olhos, de ver o brilho e o prazer do outro, além daquele curto momento de êxtase. Nos permite um número maior de recordações afetivo sexual, que somente quando não estamos focados em “comer ou dar a bunda” se pode ter.

Passamos a ver no outro mais que um objeto de prazer, e sim alguém que topa fazer diferente com você o que a maioria não toparia, pra fazer daquela relação algo maior. Vale a pena lembrar que quando casarmos e envelhecermos haverá um tempo em que o que menos vai importar na relação é a penetração.


Vamos querer alguém que nos mantenha excitados por maiores motivos que o tamanho do pau ou da bunda.
Vamos querer o beijo gostoso, o carinho que arrepia, o ombro amigo, o companheiro de todas as horas.
Precisamos aprender a amar o outro como um todo.


Não sou contra nada, nem mesmo a penetração, mas acho que deveríamos nos dar a chance de fazer diferente. Amar além do sexo.


Só assim haverá o encontro verdadeiro das almas e dos corpos, caso contrário só haverá o encontro dos corpos, e os corpos são efêmeros, um dia acabam, porém as almas e seus encontros são eternos!”


Às vezes me sinto meio assexuado.

Dedico a todas as pessoas que também se sentem assim!

Beijos nos pés!


sábado, 19 de maio de 2012

Fetiche por pés e suas modalidades


Um fetichista de pés é normalmente reconhecido pela expressão podólatra.

São atos comuns que levam o podólatra a ter excitação e prazer sexual exclusivamente com o ato de ver, tocar com as mãos, lamber, cheirar, beijar ou massagear os pés de outra pessoa, entre muitos outros.


Muito raramente um fetichista pode ainda ter prazer quando os próprios pés são objeto dessas ações. Quando, porém, o culto aos pés é um elemento erótico da relação, fazendo parte das preliminares de uma relação sexual, por exemplo, é considerado apenas um fetiche.

O fetichista responde ao pé de uma maneira similar a que outros indivíduos respondem a nádegas ou seios. Mas é de notar que, no caso do podólatra, esse desejo direcionado para uma parte específica do corpo adquire o caráter pronunciado de uma fixação.

O fetiche que se concentra nos pés varia enormemente e pode ser altamente especializado. Assim, um fetichista pode ser estimulado por elementos que outro considera repulsivos. Alguns podólatras preferem somente as solas, ou pés com arcos pronunciados, outros, de dedos longos, unhas longas, alguns preferem pés descalços, outros, pés calçados em certos tipos de calçados ou meias, alguns preferem pés muito bem cuidados, outros, sujos, de plantas incrustadas de terra, etc.

O fetiche por pés masculinos abrange algumas modalidades:


Feet worship: prazer em lamber, chupar e beijar pés ou de ter os pés adorados desta forma por outros.

Smelly feet / Chulé: consiste no prazer em cheirar pés. Para muitos essa seria uma modalidade que estaria dentro do Feet Worship, porém é fato que muitas pessoas se excitam através de cheiros.

Segundo Giuliano Moretti, autor do livro Tesão por Pés: A Realidade de um Gosto Excêntrico, a excitação pelo cheiro é um dos componentes remanescentes de nossos tempos mais remotos. São os feromônios cumprindo seu papel biológico. O odor dos pés provocado pelo uso contínuo de sapatos pode ser um bem-vindo agente afrodisíaco, dependendo do podólatra.

Huge feet / Bare feet: prazer em observar pés grandes e/ou descalços. O tamanho de certas partes do corpo sempre mexeu com a imaginação e o desejo de muitos, o que não podia ser diferente em relação aos pés. Para a grande maioria dos podólatras masculinos, quanto maior o tamanho do pé do parceiro, maior o tesão.

O Bare Feet (pés descalços), curiosamente, virou estilo de vida de certos grupos de pessoas, havendo inclusive comunidades de Bare Feet em alguns países do mundo, que optam por ter uma vida mais natural, andando descalços em algumas ocasiões.

Tênis / Sapatos / Chinelos: há aqueles que se excitam em poder ver, cheirar, lamber calçados masculinos ao invés de fazer isso com os pés do parceiro.

Footjob: masturbação com pés. Consiste em estimular os genitais do parceiro com os pés até que ele goze. Este é, provavelmente, o exemplo mais frequente de excitação com o uso dos pés capaz de levar à satisfação completa sem que haja penetração, isto é, sexo genital.

Socks (meias): sentir tesão em ver, tocar ou cheirar meias, ou pés dos outros com meias, que podem ser sociais, esportivas e de qualquer cor. É notável o fetiche por meias pretas.

Tickling (cócegas eróticas): ou Knismolagnia é uma parafilia na qual os participantes obtêm excitação sexual em fazer cócegas ou sentirem cócegas. 

Cócegas eróticas podem envolver a restrição física da submissão por um dominador, sendo os pés o principal alvo.


Fonte: Wikipédia e His Feet Blog

Beijos nos pés!


quinta-feira, 17 de maio de 2012

Gouinage

A palavra veio do francês, lesbianismo, porém não se associa somente às lésbicas em geral, mas remete à prática sexual delas, que consiste em sexo sem penetração.

Na França, a gouinage é discutida como uma nova tendência e ainda é assunto recente no Brasil.


No momento, a falta de informação sobre o assunto ainda é um inconveniente para o entendimento do que é a gouinage.

Alguns vão bem longe ao descrever comparando a gouinage ao sexo tântrico, mas ao contrário do sexo tântrico, na gouinage você não precisa necessariamente de técnicas para aumentar o prazer, precisa apenas de criatividade, quanto mais criatividade, maior o prazer. Outros a descrevem erroneamente como sexo preliminar, que consiste em promover a excitação do parceiro através de carícias, masturbação e sexo oral, mas isso daria à gouinage uma idéia de sexo incompleto quando na verdade não é.

Quantas vezes você já se envolveu emocionalmente com um cara e se decepcionou porque sexualmente curtiam a mesma posição? Como na gouinage não existem ativos nem passivos, ambos possuem a mesma vantagem sexual, ou seja, não há um indivíduo dominador ou submisso.


Os dois possuem a mesma responsabilidade, que é exclusivamente causar prazer. Como não há penetração não há também tensão, dor ou desconforto. Assim, se utiliza todo o ato sexual para a exploração dos sentidos, ou seja, o olhar, o toque, o cheiro, o gosto e isso permite levar o prazer a um nível bem mais elevado.

Então, a definição para a palavra gouinage pode se resumir a sexo sem penetração, porque na sua visão, a penetração é algo totalmente dispensável, mas o verdadeiro sentido vai muito além de qualquer definição.


Assim como existem ativos, passivos e versáteis, os chamados gouines são uma outra alternativa para o sexo, já que a gouinage compreende todos os ingredientes para se alcançar o orgasmo: estudar o corpo do parceiro, excitar, sentir e proporcionar prazer. Ou seja, de sexo incompleto não tem nada.
Nos poucos lugares do mundo onde o tema já está sendo discutido, a polêmica é inevitável. Os que são contra, consideram até mesmo que a prática é uma negação do sexo gay, e afirmam que para ser considerado sexo é indispensável que haja penetração. Do outro lado estão aqueles que descobriram na gouinage o prazer ideal, distante das tensões e desconforto causados pela penetração.


Tem muita gente que não entende e tem vergonha de assumir que não gosta de penetração, tanto numa relação ativa ou passiva.

Fonte: Thiago Maggioni


Dedico esse post ao Isaac.

Beijos nos pés!


terça-feira, 15 de maio de 2012

Dia das mães

No sábado, depois que levantei e me arrumei, fui até a janela e avistei três carinhas. Estavam de bermuda e chinelo e subiam pela rua ao lado da minha. Tentei fotografar os caras, mas a visão não ficou boa, porque eu moro no 2º andar. Mas fiquei com um baita tesão. Deu até vontade de bater uma. Lembrei que fazia tempo que não batia uma. Deixei para o domingo.

Peguei o ônibus para o terminal. Estava lotado. Fiquei entre dois carinhas. Minha mão ficou imprensada entre os dois caras.

Às vezes eles roçavam nos meus dedos. Fiquei de pau duro só de sentir duas mãos encostando na minha. Estavam com as mãos bem macias. Preferia que tivesse sido uma esfregadas de pés. Os caras deviam ter pés bem macios!


Quando cheguei no terminal, o trem já estava saindo. Não deu para eu ir no primeiro vagão como sempre vou. Então entrei no mais próximo, porque as portas estavam fechando.

Fiquei escutando minhas músicas e, então, reparei num carinha que estava de bermuda. Tinha as pernas grossas e peludas. Não parecia ser muito alto. Era um morenaço lindo! Também tinha umas mãos bonitas.


O vagão estava vazio e deu para eu ir sentado. Queria ter estado no banco em frente ao dele para poder fotografar aquelas pernas. Às vezes ele cruzava e a visão era magnífica!

Chegamos em Francisco Morato. Então aproveitei enquanto esperávamos o trem para São Paulo para tirar uma foto do carinha de pernas peludas. O cara era baixinho, mas era um tesão de lindo. Cara de macho pegador. De quebra, saiu uma perna de um amigo dele.

Depois que fotografei o cara, me dirigi em direção ao vagão da frente, onde fica o maquinista. Consegui ir sentado, pois o trem estava vazio.


Depois de umas estações, entrou dois carinhas. Um era branquinho e o outro moreno. Os dois tinham pernas peludas. Foram a viagem toda com as pernas encostadas um no outro. Às vezes eles mexiam e dava para ver a roçada que davam entre si. Acho que não é só eu que gosto de uma roçada de pernas.

Vocês gostam de uma roçada de pernas peludas? Gostaria de saber o que vocês pensam sobre isso. Deixem uma mensagem. Vou adorar saber o que passa pela cabeça de vocês.

Foi um tesão ver aqueles dois carinhas roçando as pernas a viagem inteira. Queria me concentrar em outra coisa, mas aquelas pernas me deixaram zonzo.

A viagem foi tranquila até a Barra Funda. Decidi que iria dar um role pelo Centro. Desci na Sé e logo que sai da estação do metrô, fotografei um gordinho de pernas brancas, grossas e peludas. O cara usava piercing e alargador na orelha. Aparentava uns vinte e cinco anos. O cara era um tesão!


Andei pela 25 de março em busca do meu tênis preto. Achei o tênis, mas tinha detalhe colorido. Então não comprei. Deixei de fotografar muitas pernas, pois estava uma muvuca. Às vezes andava pelo meio da rua para poder circular melhor.

Fotografei um carinha com pernas bonitas. Não tinha muitos pelos mas tinha um pezão bonito. Na foto não saiu os pés direito, mas a sola era uma delícia!


Visitei uma loja com coisas de time de futebol. Queria um chaveiro do meu time, mas não tinha.

Depois de muito andar, resolvi ir na Galeria do Rock. Quase fotografei um carinha lindo, mas quando ele virou, avistei umas unhas bem grandes. Parecia o lobo mau. Então desisti de fotografar.


Tinha muitas pernas bonitas, mas estavam todos de tênis. Passei numa loja que tinha uma coletânea do System of a Down. Não comprei porque estavam fechando. Adoro as lojas de lá porque tem tudo relacionado ao Rock. Pena que os preços são bem salgados.

Depois passei na Galeria Olido e tinha uma banda de Rock fazendo uma performance da hora. Muitas músicas boas. Pena que tive que ir embora.


A volta foi tranquila. Fui em pé. Avistei um carinha gordinho cochilando que era muito lindinho. Estava todo de preto. O tênis dele era do jeito que eu queria. Não consegui ver a marca. Só sei que quando chegou em Francisco Morato, ele ficou do meu lado em pé, diante a porta. Aproveitei e medi os pés dele. Calçava 42. Era um pouco maior que os meus. Devia ser bem gordinho e macio. O cara tinha um pernão grosso. Devia ser bem peludo, pois seus antebraços tinham bastante pelos. A boca era carnuda e bem vermelhinha. Me deu até vontade de dar uma beijoca naquele bocão!


Desceu na minha cidade. Não sei que ônibus pegou!

Peguei o busão, mas dessa vez não teve nenhum carinha de bermuda ou chinelo. Estava frio e tarde. O pessoal estava bem agasalhado.

No domingo almocei com minha mãe e avô.

Assisti o filme Os Vingadores. Muito macho por metro quadrado. O Homem de Ferro fez um monte de piadas. O pessoal ria adoidado. Pensei que estivesse vendo uma comédia. De qualquer maneira o filme valeu a pena!

Beijos nos pés!


domingo, 13 de maio de 2012

Elvis Presley (2ª Parte)

O principal problema de Elvis era com remédios. Começou a usar estimulantes para suportar os exercícios táticos no rigoroso inverno alemão. Depois que voltou aos EUA.

Elvis começou a tomar pílulas para conseguir dormir. Com o tempo, conforme o organismo de Elvis ia ficando imune a esses remédios, as dosagens foram se tornando maiores. Isso se transformou numa verdadeira roleta russa química, porque os riscos de se aumentar as dosagens eram enormes.


Depois, nos anos 70, Elvis começou a ter sérios problemas de saúde e aí o número de remédios receitados aumentou, ao ponto de Elvis não conseguir mais controlar os coquetéis de "drugs" a que era exposto. Sempre surgia um novo problema e assim Elvis de repente se viu tomando uma grande quantidade de substâncias diferentes a cada dia.


Elvis sofria de insônia aguda e por isso tinha muita dificuldade em dormir. Para conseguir adormecer Elvis tomava pílulas, mas às vezes, quando estava muito estressado ou deprimido, ele não conseguia dormir de jeito nenhum, nem mesmo medicado, e passava dias em claro. Claro que isso foi um dos fatores que acabaram com a sua saúde.


Elvis vinha de uma família com histórico de problemas cardíacos (seu pai e sua mãe morreram do coração), some-se a isso o fato de Elvis levar uma vida nada saudável, pois ele era sedentário, tinha péssimos hábitos alimentares, estava muito acima do peso, tinha pressão alta e levava uma vida altamente estressante. Não é algo incomum um homem de mais de 40 anos, com peso acima do normal, sofrer um ataque cardíaco e morrer, principalmente nos EUA, onde esta é uma das causas que mais matam naquele país, e no mundo.

Ele foi diagnosticado com um dos mais ofensivos tipos de câncer: o ósseo. Tudo foi escondido para não chocar seus fãs. Em decorrência disso, Elvis tomava uma grande quantidade de remédios fortes, o que aumentava muito seu peso e o deixava inchado. Enquanto muitos associam sua aparência final com abuso de drogas, a mais pura verdade era a de que Elvis estava lutando por sua própria vida.


Esta fato também justifica algumas atitudes de Elvis no palco. No final de sua vida, Elvis frequentemente esquecia as letras das músicas, contava piadas sem graça e ficava um pouco perdido durante os shows. Alguns dos remédios que tomava atingiam sua coordenação motora, criavam confusão mental e dificultavam seu senso de direção.


A causa oficial foi a de que Elvis sofreu um ataque do coração no dia 16 de agosto de 1977.


Os objetos mais pessoais de Elvis, sua Bíblia, seus livros preferidos, algumas de suas roupas e documentos simplesmente desapareceram de Graceland após sua morte.


Fonte: ALUÍSIO, Pablo. Elvis, verdades e mentiras.

Beijos nos pés!