sábado, 12 de maio de 2012

Elvis Presley (1ª Parte)

Elvis era loiro de olhos azuis. Tinha 1.74m de altura, calçava 40 e durante grande parte de sua vida pesou 76 Kg. Durante sua juventude, de tanto usar brilhantina, a tonalidade natural de seu cabelo foi escurecendo.

Elvis gostou da nova cor e aos 17 anos resolveu pintar seu cabelo de preto de uma vez. Já famoso começou a usar lentes de contato para mudar a cor de seus olhos. Às vezes usava lentes verdes, mas gostava mesmo das lentes que mudavam a cor de seus olhos para castanho.


Elvis tomava de dois a três banhos por dia e dava muita importância à sua higiene pessoal.


Lia livros médicos apenas por diversão.


Elvis foi um dos maiores gastadores de todos os tempos. Elvis dizia que não iria levar sua fortuna com ele ao morrer, e que queria partilhar tudo o que conseguira com as pessoas que amava. Era extremamente generoso, inclusive com desconhecidos.


As áreas de interesse erótico para Elvis eram o bumbum e as coxas. E tinha um fetiche especial. Elvis gostava que as garotas, no momento em que tirassem a roupa, estivessem usando calcinhas brancas. No mais, gostava de mulheres bem produzidas, que soubessem se vestir, se maquiar com elegância e que tivessem uma boa postura.


A garota ideal para Elvis tinha que ter o cabelo escuro, olhos azuis ou claros, 1.60 a 1.65m de altura, educada, bem vestida e um pouco retraída. Garotas tímidas eram especialmente atraentes para Elvis. Três coisa eram imperdoáveis em uma mulher para Elvis: beber, fumar ou falar palavrão. Elvis também insistia que todas as garotas que saíssem com ele estivessem limpas. Tinham que tomar banho antes de ir para a cama.


Elvis era um patriota. Quando estava servindo o exército americano, Elvis deixava de acompanhar seus amigos de farda, que preferiam ir beber ou jogar sinuca, para ir ao cinema local. De todos os tipos de entretenimento, o cinema era o seu preferido.


Outra diversão preferida era andar de patins durante o inverno.


Seu empresário, o coronel Parker, era um imigrante ilegal e caso tivesse que deixar o país seria simplesmente preso! Por isso, Elvis queria conhecer outros públicos e países, mas sempre era barrado pelo desonesto empresário.


Nunca gostou de ser chamado de "Elvis, the Pelvis", "The Hillibilly Cat" e nem muito menos gostava do título de "Rei do Rock". Sobre esse último, aliás, Elvis teria afirmado em uma revista americana que "O único rei que reconheço é Jesus Cristo". Mas embora não gostasse de seus apelidos, Elvis gostava de apelidar os outros.


Ele não só sentia a presença de seu irmão morto Jesse Garon, como também conversava com ele às vezes.


A "Máfia de Memphis" era o apelido que Elvis dava para a sua turma de amigos, muitos deles de infância. Geralmente eram 10 ou 12 caras que acompanhavam Elvis para todos os lugares, na maioria das vezes funcionando como guarda costas.


Amanhã continuo falando sobre os remédios e o fim de sua vida.


Fonte: ALUÍSIO, Pablo. Elvis, verdades e mentiras.

Beijos nos pés!