sexta-feira, 19 de abril de 2013

Amor platônico de infância


Passei um tempo na casa de um amigo de meus pais. Aquele que tinha casa na praia. Toda vez que o via, meu coração disparava. Aquela paixão de infância voltava à tona. Lembro de uma noite em que entrei em seu quarto para pegar um cobertor e ele estava com seu pezão 44 para fora da cama. Tinha quase dois metros de altura. É homem pra mais de metro, sô!

Então aproveitei o momento para deslizar meu pezinho em seu pezão grande e macio. Pena que ele acordou e deu um grito pensando que fosse ladrão. Ele tinha o sono leve.​ Outra vez, ele dormiu assistindo TV. Quando acordei de madrugada, percebi a luz acesa. Então levantei e fui desligar a TV. 

Passei por ele que estava descalço e sem camisa, aquelas pernas grossas e com pelos dourados, pedindo para serem acariciadas. 

Também tinha mãos grandes e macias, mas gostava mesmo era dos pés dele. Não resisti. 

Mais uma vez deslizei meu pezinho em seu pezão macio e quente, e mais uma vez ele acordou. 

Pra disfarçar, disse para ele ir para a cama e cutuquei o pé dele com o meu, e então ele disse, “me deixa” e fui dormir. A última vez que o vi já estava casado e trabalhava como advogado. Sempre que o encontro, meu coração bate mais forte. 

Ele foi minha primeira paixão da infância. Conheci ele com 6 anos de idade e fiquei logo apaixonado. Talvez seja minha alma gêmea de outra encarnação.


Beijos nos pés!

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