sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Pezão dentro do ônibus

Já passava das dez da noite. Então resolvi ir embora. Fui para a parada e fiquei esperando o ônibus. Enquanto esperava, se aproximou um morenaço de pés bem grandes. Estava só de chinelos. Não teve como reparar. Além de pernas morenas, grossas e bem peludas. O maledeto tinha uns pezões de dar água na boca. Fiquei de pau duro na hora. Aquele pezão vermelho. Unhas bem cortadas e limpas. Sua pele parecia bem macia e quente. Foi difícil me conter.

Quando entramos no ônibus, o cara sentou num banco da frete que era mais alto. Então eu resolvi sentar no banco detrás que era mais baixo. Fiquei logo atrás dele. Do meu lado sentou outro rapaz que também estava de bermuda. Mas mesmo assim, me fixei no tal carinha. Estava de boné e disfarcei o máximo que pude. Quando ele cruzava os pés e colocava para trás, dava para eu ver direitinho. Pareciam tão macios. Me deu uma vontade de tirar o tênis e dar uma esfregada naqueles pezões.

Enquanto fazia a viagem, pensei várias vezes em tirar o tênis, mas não tive coragem. Às vezes ele descruzava os pés e colocava-os mais para frente. Aí eu tinha de me abaixar um pouco para poder vê-los melhor. Teve uma hora que o carinha do meu lado se abaixou também para ver o que eu tanto via! Não sei se ele reparou na minha fixação pelos pés do cara, mas ele ficou meio desconfiado.

Quando chegou no terminal de ônibus, tive que descer para poder fazer a troca por outro busão. Infelizmente o cara ficou no ônibus e continuou sua jornada sem mim. Depois desse dia, sempre que ia à praia, levava os chinelos, com a esperança de me esfregar em alguém. Uma vez, um cara sentou na minha frente só de chinelo, então estiquei meus pés para tocar nos dele, mas ele imediatamente retirou-os afastando de mim. Acho que foi por reflexo, porque foi bem ligeiro. Depois disso, nunca mais esfreguei em nenhum pé dentro de um ônibus.

Dedico ao meu novo seguidor chamado Leco

Beijos nos pés!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O policial na praia

Continuando minha saga pela praia, encontrei com vários rapazes bonitos. Se bem que gostava mesmo é de coroas. Depois que entrei na adolescência, foram poucos os carinhas da minha idade por quem me interessei. Sempre eram mais velhos.

Andei pela orla até que resolvi parar para ver um jogo de futebol na areia. Imagine só. Um monte de machos de pés descalços e pernas grossas e peludas. Nem todas eram grossas e peludas, mas a maioria que admirava sim. Fiquei lá até trocarem pelo jogo das meninas. Quando elas entraram, eu me retirei. Esperei um pouco para não dar muito na telha. Mas piquei a mula.

Andei mais um pouco e me deparei com um policial. Ele estava vendo as ondas baterem. Acho que estava com vontade de cair na água. Mas não teve jeito, porque ele estava de serviço e de uniforme. Mesmo assim, fiquei imaginando aquilo tudo só de cueca. Devia ser um tesão. Lembro que tinha uma mala. Até hoje, não lembro de nenhum policial que não tivesse mala grande. Sempre que ando pelas ruas e encontro um policial, quando tenho oportunidade, olho para conferir a sua mala. Sempre os caras são maludos. Até na TV quando passa, os caras são assim. Por quê será?

O cara percebeu minha presença e começou a me encarar. Fiquei com medo que ele pensasse que eu queria assaltá-lo. Só sei que desviei do olhar dele. Depois de alguns segundos, outro policial se aproximou e foram embora. Acho que ele estava esperando o amigo que tinha ido tirar água do joelho. Só sei que enquanto ele ficou lá, imaginei mil coisas. Aquelas botas grandes e pretas. No fim do dia, tiraria com todo o prazer do mundo. Seus pés deveriam estar cansados e, ao mesmo tempo, bem vermelhos de tanto ficar em pé. Deveriam ser bem macios. Faria uma massagem com óleos terapêuticos e depois dormiria de conchinha esfregando meus pés aos dele.
Amanhã conto a volta para casa.

Beijos nos pés!


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A pipa, o menino e seu pai

Resolvi ir num fim de semana para a praia. Nessa época morava longe e tive que ir de ônibus. Quando cheguei lá, saltei próximo de uma quadra de vôlei. Fiquei admirando os pés e as pernas dos jogadores na areia. Fiquei aproximadamente uma hora. Depois resolvi ir tomar alguma coisa.

No caminho, encontrei um menino que estava empinando uma pipa. De repente, acho que cortaram ele. Aí, o pai do garoto saiu não sei de onde e foi fazer outro rabo para colocar na pipa. Como estava próximo, ele pediu minha ajuda. Eu estava de bobeira e então resolvi ajudar. O pai do menino pediu para eu segurar alguns filetes de papel que ele usaria para construir o rabo da pipa. Toda vez em que pegava o pedaço de minhas mãos, ele dava uma roçada nos meus dedos. No começo pensei que fosse sem querer, mas depois fui vendo como o cara me olhava e percebi que era uma cantada. O menino era pequeno e não tinha percebido nada.

Enquanto tirava uma casquinha de mim, reparei que estava só de sunga. Tinha um baita volume. Mas gostei mesmo foi de suas pernas que eram bem grossas e peludas. Seus pelos estavam dourados, do jeito que eu gosto. Tinha uns pés grandes, largos e pareciam ser bem macios. Como suas mãos eram macias e quentinhas, imaginava seus pés como deveriam ser. Observei a mala do coroa e também comecei a ficar com tesão. O menino estava todo alegria porque sua pipa estava quase no fim. Ficou muito bonita!

Quando o cara terminou de construir a pipa com a minha ajuda, ele me ofereceu uma água de coco ou alguma outra coisa. Eu era bem novinho e bem bobinho. Apenas agradeci e fui embora. Enquanto me distanciava, o pai do menino ficou só me olhando com cara de tesão! Como fui bobo! Podia ter aproveitado mais aquele coroa. Dado umas esfregadas naqueles pés macios. Se bem, que o cara não queria só ficar na esfregada. Acho que queria mesmo era me comer inteirinho!
Amanhã conto o resto do passeio.

Beijos nos pés!

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Praça dos skatistas

Quando morei em Santos, residia próximo de uma praça de skatistas. Toda vez que ia trabalhar, encontrava alguém andando de skate. Na volta para casa, era o horário que mais tinha gente. Era uma gurizada de bermuda e pernas deliciosas. Às vezes até pensava em comprar um skate só para ir treinar com aquela garotada. 

Na realidade, não eram bem os garotos que eu gostava, e sim os marmanjos de bermudas. A maioria usava aqueles tênis de bico largos que deixa um pezão bem grande. Quase nunca usavam meias. Apenas soquete.

Lembro que ia trabalhar a pé. É bom caminhar. Sempre passava pela quadra do Chorão Skate Park. Nas quintas-feiras, ele abria para a garota sem cobrar ingressos. Apesar disso, nunca tive a oportunidade de entrar lá. Passei várias vezes pela escolinha do Pelé, mas também nunca entrei para conferir a vibe. Skatistas e jogadores são sempre bem vindos. Já que eles sempre estão de bermudas.

Certo dia fui trabalhar e quando passei pela tal praça, encontrei com um carinha que vinha vindo de longe em minha direção. Era um branquinho de cabelos lisos. Não reparei muito em sua fisionomia, mas em compensação, não tirei os olhos de suas pernas e pés. O cara calçava uns 42. Tinha uns pés brancos e rosados. Suas unhas estavam bem cortadas. Suas pernas eram grossas e peludas. Seus pelos eram dourados. Esses homens com pelos dourados me deixam com muito tesão. Enquanto admirava seus belos pés, o cara resolveu atravessar a rua. Deu até vontade de atravessar também. 

Mas quando pensei em atravessar, notei que ele entrou na padaria. Me deu vontade de ir lá comprar alguma coisa, só para ver aqueles pés de perto. Infelizmente, estava indo para o serviço, e meu tempo estava cronometrado. Tive que deixar para outra oportunidade. Pena que durante todo o tempo em que morei lá, nunca mais o vi. Deixei passar uma oportunidade única em minha vida. Mas tudo bem! Outros pés vieram e ainda virão!

Beijos nos pés!

sábado, 24 de setembro de 2011

Glee e o preconceito

Segundo o Dicionário Aurélio, preconceito é o conceito ou opinião formados antecipadamente, sem maior ponderação ou conhecimento dos fatos. No episódio passado dias atrás, transmitido pela TV aberta, tratou-se de vários tipos de preconceito.

O preconceito contra os gays, mostrou um garoto que ficou sensibilizado com os comentários que seu pai estava recebendo de outras pessoas e deixou de cantar em um número que era indicado para uma menina. Quantos gays devem deixar de fazer certas coisas por pura pena de seus entes queridos. Por isso que muitos preferem ficar na clandestinidade. Ficam dentro do armário.

O preconceito com as pessoas que são cadeirantes. O garoto queria ir cantar com os colegas no ônibus, mas precisava de um ônibus especial. A escola não queria financiar a verba para alugar o ônibus. Os colegas se sensibilizaram, por pressão do professor, e arrecadaram dinheiro para alugar o tal ônibus. O menino agradeceu e resolveu doar o dinheiro para a escola poder fazer rampas de acessos aos próximos deficientes físicos que iriam passar pela escola. Se as pessoas se sensibilizassem mais com os deficientes físicos, o mundo seria bem melhor para eles.

Gravidez na adolescência foi tratada como coisa de outro mundo. A menina é líder de torcida, e participa de uma irmandade de virgens (que ironia), além de cantar no Glee. Passou uma barra por ser excluída pela treinadora, sofreu o preconceito dos colegas da escola e ainda foi expulsa de casa. Apesar do apoio do namorado, se sente só. Um momento tão delicado na vida de uma mulher, deveria ser tratado de outra maneira. As pessoas esquecem que dentro de uma grávida, tem um outro ser que não tem culpa de nada. A jovem mãe precisa muito do apoio de todos ao seu redor. A criança dentro do útero materno já sente a rejeição em sua volta.

Outro preconceito é o da pessoa vítima de Síndrome de Down. Apesar de suas limitações, ela precisa e deve ser tratada com todo respeito. A treinadora foi rígida com a menina com Síndrome de Down, pois queria tratá-la como uma pessoa normal. Os inclusos querem se sentir como qualquer outra pessoa.

Existem outros tipos de pessoas que sofrem de preconceito. Pessoas obesas, drogados, idosos, negros, índios, indigentes, orientais, surdos, mudos, cegos, autistas, e por assim vai. Respeito é bom e eu gosto! Na realidade, todo mundo gosta!

Beijos nos pés

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Os policiais do trem

Certa vez, voltando de uma balada, resolvi pegar o trem. Fiquei em pé encostado perto de uma porta que quase nunca abria. Trem é uma coisa estranha! Há muita sujeira e além do mais, está sempre cheio. Por outro lado, às vezes dá para a gente tirar uma casquinha dos machos de plantão. Além disso, sempre tem alguém de chinelo.

Nesse dia, o trem não estava muito cheio. Em determinada estação, entrou dois policiais fardados. Sempre tive tesão por policiais. Acho que de todas as fantasias, se tivesse que escolher alguma, seria a de policial. Um milico é tudo de bom. Passa virilidade! E é isso que os dois passaram.


Procurei não olhar muito, mas de repente, eles começaram a rir e percebi que um cara fez sinal para o outro apontando os policiais. Acho que ele quis dizer pro amigo que os caras eram gays. Não sei se foi isso, então comecei a reparar no jeito dos dois. 

Um era bem moreno alto, pelos pelo corpo, pés grandes, calças bem justa e tinha uma aliança na mão esquerda. O outro era mais branquinho, não tinha aliança, também era alto, porém um pouco mais magro. Os dois tinham corpões de machos. Apesar de ficarem se tocando e rindo. Teve uma hora que o branquinho deu uma risada e roçou no braço do moreno. 

Deu para perceber que o cara tava vidrado no outro. O moreno passou a mão em sua mala que estava super, hiper volumosa. Então não teve como não reparar que o mais branquinho também estava de pau duro. Consegue imaginar! As calças dos policiais já deixam marcadas. Imagine aquela “mala” dura!

Passaram-se algumas estações, e o moreno atendeu ao celular. O outro só olhava para ele com cara de admiração. Fiquei admirado porque os caras estavam em público, e davam muita pinta. Não pinta de gay, mas pinta de que queriam foder. Uma foda bem violenta!
Até que chegou a estação do moreno descer. O branquinho deu as mãos para ele e apenas sorriu. 


Um sorriso de apaixonado. Quando o cara saiu do trem, o branquinho ficou olhando para ele. Quando as portas se fecharam e o trem começou a andar, o branquinho acenou mais uma vez para o moreno que estava do lado de fora. Enquanto o trem partia, o branquinho fechou os olhos e apenas sorriu! 

Deve ter passado muitas coisas obscenas em sua mente!
O que mais gostei dessa viagem, foi a nítida paixão entre os dois!

Beijos nos pés!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Barra de cereal

Ontem o pé de anjo resolveu tomar banho e se atrasou. No caminho, encontrei com ele que me deu carona. Conversamos um pouco.

Hoje ele foi sem tomar banho. Deu para sentir aquele cheiro de macho delicioso. Aquele feromônio dele me deixa maluco. Geralmente os homens se atraem pelo cheiro das mulheres e vice-versa. Mas eu sou o contrário. Eu gosto mesmo é de cheiro de macho.

Enquanto terminava de pegar as coisas para sair de casa, deu para ouvir a lata velha do pé de anjo passando lá na rua debaixo. Fui trabalhar a pé. No caminho, encontrei uma colega de trabalho que me deu carona. 


Quando cheguei, avistei ele indo para o seu departamento. Na hora do intervalo, fiquei encostado perto de um armário comendo meu lanche. Levei barra de cereal, biscoito integral e água. De repente, o pé de anjo se aproximou e começou a puxar conversa fiada comigo. 


Perguntou onde tinha comprado e quanto tinha custado a barra de cereal. Ele falou que gosta de comer antes de ir para a academia. Enquanto falava, reparei em seus olhos. São castanhos esverdeados. Às vezes estão meio amendoados, às vezes estão verdes. São lindos! Hoje nem reparei em seu pé. Fiquei só olhando seus olhos.

Falei das calorias gastas em uma atividade física. Reclamou que está engordando e que faz musculação para perder a barriga.  Ledo engano. 

Disse que apesar de fazer musculação, toma muita cerveja e come muito churrasco. Assim fica difícil emagrecer! De qualquer maneira, eu gosto dele com toda aquela barriguinha!

Beijos nos pés!


sábado, 10 de setembro de 2011

Benefícios do sexo

Segundo um estudo realizado pela Universidade Queens, na Irlanda, os homens que praticam mais sexo vivem até duas vezes mais do que aqueles que não têm vida sexual ativa. Darei algumas vantagens de se ter uma boa noite de sexo. Ou dia!

O estresse e a tensão que vivemos em nossos dias, nos faz liberar hormônios que nos tiram a libido. O bem-estar emocional pode compensar as perdas fisiológicas. Quando fazemos sexo, nos sentimos desejados pelo outro e isso faz com que aumente a autoconfiança não só em baixo dos lençóis. Portanto, é necessário manter a autoestima sempre!

Assim como os exercícios físicos, o sexo é um dos esportes mais prazerosos que atuam sobre a circulação, aprimorando o fluxo sanguíneo. Quanto mais gritos, sussurros e novas posições, mais calorias você irá perder. Ou seja, combate a obesidade. 

Na hora do orgasmo, são liberadas endorfinas que servem de analgésicos naturais contra a dor e neurotransmissores que acabam com a tensão do cotidiano. Transar regularmente ainda fortalece o sistema imunológico. Outro fator que pode prejudicar na hora H, é o tipo de alimentação. 

Deve-se maneirar nas gorduras saturadas e trans, que, com o passar do tempo, pode atrapalhar a circulação sanguínea na área genital, dificultando a ereção. 

Alimentos como frutos do mar que possuem zinco, a vitamina E encontrada nos óleos vegetais, a proteína de preferência de carnes magras, participam da formação dos hormônios sexuais que podem melhorar interferindo no desejo e no prazer sexual. 

É preciso, antes de tudo, evitar o excesso à mesa antes de transar. Segundo um estudo realizado pela Universidade Federal de São Paulo, a privação de sono arruína o desempenho sexual. Para nós homens, dormir mal altera a concentração de testosterona, aumentando a fadiga e o risco de disfunção erétil. 

Se você tem apneia, insônia ou se priva de sono indo em muitas baladas, se cuida! Quando você faz sexo prazerosamente, você fortalece os músculos do Abdômen e das coxas. 

E, além disso, você consegue relaxar e conseguir dormir bem melhor, alcançando as fases mais profundas do sono. Então, muito sexo para vocês! Não esqueçam a camisinha!

Beijos nos pés!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Cara metade

Com a correria do dia a dia, às vezes é impossível de se encontrar um grande amor. Além de ter compatibilidade no sexo, acho fundamental que o cara seja compatível com nossa personalidade. 

Isso é o mais difícil de tudo, pois é muito difícil mudar as pessoas. Li uma reportagem de uma psicóloga chamada Mariliz Vargas, em que escreveu um livro intitulado “Você é mais forte que a dor”. Nele, ela dá dicas de como identificar a pessoa certa.

A primeira dica é checar a fundo sobre as atitudes que você desaprova. Procure saber se o que ele faz no momento, já foi feito anteriormente. Provavelmente foi apenas uma fase. Mas se essa fase durar, é porque faz parte da personalidade dele. Se o cara tem o hábito de beber, e já bebia antes de conhecer você, dificilmente ele vai deixar a bebida de lado.

Outra dica é analisar as qualidades do indivíduo levando em consideração o lado negativo da pessoa. Coloque na balança todas as qualidades que ele possa ter e do outro lado, todos os defeitos. Pense! Reflita se você vai querer passar o resto da vida aturando as imperfeições do ser amado.

Aceite a pessoa como ela é atualmente e não com o que espera que ela se torne. Não adianta ficar imaginando se um dia ela vai ganhar na loteria, ou se vai ser bem mais sucedido. Esqueça a conta bancária. Dinheiro não traz felicidade.

Outro fator determinante em um relacionamento é a família dele. É preciso que você goste o suficiente para poder conviver com eles, e concordar sobre o quanto as famílias poderão interferir em suas vidas. É importantíssimo que o bem amado respeite suas decisões antes de tudo.

É necessário que role uma química entre vocês debaixo dos lençóis. Manter a chama acesa é importante em todos os estágios de uma relação. 

O sexo compatível entre os dois, vai ajudar a enfrentar os percalços da vida. Não estabeleça prazos para encontrar o amor. Na hora certa, ele vai chegar. Se você procura por livre e “espancada” vontade, você poderá encontrar um “meia boca” por pura pressão.

Um estudo na Universidade de Washington, nos EUA, descobriu que, casais que sorriem ou dão risada ao contar como se conheceram têm menor probabilidade de se divorciar.

Apesar do livro ter sido feito para casais héteros, achei muito válido as dicas para nós gays que queremos encontrar nossa cara metade.

Beijos nos pés.