Para os romanos, há cerca de 2000 anos, beijar na boca era uma forma de checar o hálito. Quando retornavam do trabalho para casa no início da noite, os maridos colavam os lábios nos da esposa para testar se ela havia bebido durante o dia.
Uma epidemia de feridas nos lábios forçou o imperador Tibério a impor uma proibição de beijar aos romanos, que eram loucos por esse tipo de contato.
Os romanos antigos classificavam essa manifestação de afeto em três categorias assim chamadas: basium era o beijo entre conhecidos, osculum era o dado por amigos íntimos; e suavium era trocado entre amantes.
A origem do gesto de soprar um beijo para o amante é creditada a um costume da Grécia e da Roma antigas. Ao entrar ou sair de um templo, os fiéis tocavam os lábios com a ponta dos dedos e jogavam o beijo para um objeto sagrado – um altar, por exemplo.
A etiqueta da época vitoriana exigia que o homem sempre beijasse o dorso da mão de uma dama.
Algumas tribos africanas demonstravam respeito por seu chefe beijando o chão que ele pisou.
Algumas tribos africanas demonstravam respeito por seu chefe beijando o chão que ele pisou.
O medo de que houvesse espiões dentro das Forças Aliadas na segunda Guerra Mundial fez com que as autoridades militares proibissem britânicos e americanos de terminar suas cartas com as letras “X’s”, que substituem a palavra beijos.
Eles tentavam evitar mensagens secretas em código.
Beijos nos pés!
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