terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Amiga do trabalho

Enquanto morei em Santos, passei um tempo com uma amiga do trabalho. Ela tinha um filho que era casado e estava passando um tempo com ela. O cara era um mulato. Tinha umas pernas bem grossas, pois era gordinho. Mas era um gordinho bem gostosinho. 

Mas o que mais me chamava a atenção eram seus pés. Eram grandes e bem largos. Os gordinhos tem pés largos, saltando do chinelo. Quando ele calçava os chinelos, ficava com tesão. 


Tentava não olhar nunca, mas quando tinha chance, só faltava babar.

Não fiz muita amizade com ele, mas em compensação, fiquei amigo da mulher dele. 


O cara era meio sacana. Traia a coitada a torto e a direito. Ela me contava os casos dele, mas não dava muita trela. Ela sabia que ele era assim, e mesmo assim resolveu ficar com ele. Então tinha que aguentar.

Certo dia cheguei do trabalho e ele estava tomando banho no banheiro que eu usava. O banheiro dele ficava nas dependências da empregada, mas estava com problema. Então usou o meu. Quando passei para ir para o quarto, a porta do banheiro estava aberta e ele estava dentro do boxe. 


Mas, fiquei com vergonha de olhar e não vi nada. De qualquer maneira, o vidro do boxe era muito fosco. Só vi quando saiu enrolado numa toalha.

Nesse dia que ele tomou banho lá, esqueceu seu calção Adidas. Quando fui dormi, passei no banheiro para dar uma última mijada e quando olhei para frente, lá estava o calção dele. 


Fiquei com muito tesão. Olhei pro bicho. Ele lá parado, diante de mim, pedindo para ser cheirado. Não resisti. Peguei e o calção tinha aquele forro, tipo cueca. Só lembro que olhei para ver se não estava sujo. Como estava limpo, dei uma cheirada profunda. Tentei sentir o cheiro daquela rola do negão. 

O cara era mulato, quase negro. O cheiro era muito bom! Indescritível! A mulher dele devia fazer a festa!

Sai do banheiro com o pau latejando, quase saindo para fora do calção. Passei na sala e desejei boa noite para a minha amiga. 

Espero que ela não tenha reparado na minha mala que estava em ponto de bala. Depois de alguns minutos deitado, vi quando ela passou levando o calção dele para a lavanderia.
No outro dia de manhã, quando fui me arrumar para trabalhar, todos já tinham saído. 

Só estava ele deitado no quartinho da empregada que ficava do lado da lavanderia. Me deu vontade de ir lá dar uma esfregada naqueles pezões grandes e macios. Só não fui até lá porque sei que não iria rolar nada. O cara era hétero mesmo. Não tinha nenhuma chance com ele.

Olhei que o calção estava em cima da máquina de lavar. Me deu vontade de dar outra cheirada, mas fiquei com medo dele acordar e me ver cheirando seu calção. Já pensou o que iria pensar de mim? Me arrumei e fui trabalhar.

Amanhã conto sobre o irmão dele!

Beijos nos pés!

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