quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O filho mais novo

Quando minha amiga foi morar com sua irmã, tive que ir morar com o filho dela. Então, certo dia fui visitá-la. Marquei de me encontrar em frente do serviço do seu filho. Na hora que chegou, veio com o caçula a tiracolo. Era um negão mais novo que o outro, porém tinha o corpo em forma. Pele bronzeada, pelos no corpo, era alto, cabeça raspada.

Quando entrei no carro, pensei que fosse o filho mais velho. Era o caçula. O cara me cumprimentou e sorriu. Tinha os dentes bem brancos. As mãos grandes e macias, unhas cortadas e bem feitas. Reparei, enquanto dirigia, que suas coxas e pernas eram bem grossas. Suas coxas encostavam no volante do carro. Quando chegamos, saiu do carro e pude conferir o tamanho do macho. Quase 1,90 de altura. Pés 43 e tinha braços bem fortes. Acho que praticava musculação. Era o oposto do outro. O outro era gordinho e esse era bem atlético.
  
Quando entramos no apartamento, a empregada fez cara feia. Nem me cumprimentou. Achou que fosse mais um que fosse morar lá. Me ofereceram um lanche. Conversamos bastante. Esperei o irmão mais velho chegar para ir para casa com ele de carona. Enquanto isso, o caçula tirou a camisa e ficou andando pela sala todo descamisado. Percebi que estava me testando, mais não cedi em momento nenhum. Enquanto conversávamos, falava olhando em seus olhos. Só na hora de irmos embora, é que ele foi colocar a camisa porque iria para a casa da namorada. Aí resolvi conferir o visual dele enquanto ficou de costas. Tinha peitos musculosos e bem peludos. Enquanto o irmão tinha uma barrigaça de chop, ele tinha barriga tanquinho.

Trocou de roupa e descemos os andares de escada. Senti que ele ficou reparando em minha bunda, mais não dei muita trela. Quando entramos no carro, foram conversando sobre o jogo do Santos que iria ter no dia seguinte. Afinal de contas, a maioria da população de Santos é santista de nascimento. Quando chegamos em frente a casa da moça, ele desceu do carro e levantou o banco para eu passar para a frente. O cara era muito gentil. Sorriu para mim e disse que tinha sido um prazer em me conhecer. Estendeu a mãozona macia e eu só fiz cumprimentá-lo. Era muito macia. Fiquei logo imaginando aquele pezão 43 macio se esfregando aos meus. Bom mesmo era um menage a trois de pés, com ele e o seu irmão.

Depois desse dia, nunca mais vi esse cara. Que Deus o conserve daquele jeito! Com muita saúde! Porque saúde é o que interessa. O resto, não tem pressa!

Até amanhã!

Beijos nos pés!

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