Com três minutos e cinco segundos, o beijo entre Jane Wyman (a primeira mulher de Ronald Reagan) e Regis Toomey, no filme A Serviço de Sua Majestade, de 1941, foi o mais longo que o cinema já exibiu.
Cachorros dos prados de Utah, Estados Unidos, trocam “beijos” tocando os dentes incisivos uns dos outros. Não é uma manifestação de amor, mas uma forma de confirmar rapidamente a identidade dos membros do grupo.
Na Inglaterra do século 17, Oliver Cromwell proibiu o beijo aos domingos – a infração poderia resultar em prisão até mesmo para marido e mulher.
Nós, seres humanos, não temos o monopólio do beijo – ursos polares e cangurus também se entregam a ele.
O primeiro beijo visto na tela do cinema foi de o de John C. Rice e May Irwin em 1896, no filme apropriadamente intitulado The Kiss (O beijo).
Na versão de 1926 da história de Don Juan para o cinema, o ator John Barrymore enfrentou uma maratona de beijos no papel principal. Ele colou sua boca nos lábios de várias mulheres, num total de 191 vezes – uma média de uma beijoca a cada 53 segundos.
Em 1909, americanos que consideravam o contato dos lábios prejudicial à saúde formaram a Liga Antibeijo.
A China foi o primeiro país oriental a permitir o beijo na telona. Foi em 1926 que a atriz Mamie Lee foi pioneiramente beijada no filme Two Women in the House (Duas mulheres em casa).
No final do século 19, um rumor dava conta de que toda mulher que beijasse a estátua do soldado italiano Guidarello Guidarelli, do século 16, assinada por Tullio Lombardo, casaria com um homem fabuloso. Desde então, a escultura de mármore em Veneza já foi tocada por mais de 7 milhões de bocas.
Em 1926, os japoneses apagaram 243.840 metros de cenas de beijos dos filmes americanos.
O chefe de polícia de Tóquio considerava o ato “sujo, insolente, indecoroso, deselegante e transmissor de doenças”.
Beijos nos pés!
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