terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A química do beijo


O beijo é uma confissão do desejo, uma declaração de afeto. Ele marca o começo e o fim de um encontro de amor.

Cientistas chegaram à conclusão de que beijar é uma química pessoal e intransferível. 

Durante a puberdade, as glândulas sebáceas localizadas dentro da boca e nos lábios fabricam uma substância que, quando em contato com a pele, aumenta o desejo sexual. 

À proporção que a paixão vai esquentando, cada uma das partes envolvidas libera mais quantidade de substância – o que aumenta a vontade de beijar.

Durante as preliminares do sexo, tanto o homem como a mulher ficam com os lábios inchados e mais vermelhos de desejo.

Segundo o antropólogo canadense Pierre Maranda, 97% das mulheres ficam de olhos fechados enquanto beijam, contra apenas 30% dos homens. Os homens são mais visuais, se excitam olhando. Por isso não fecham os olhos.

O beijo é uma espécie de termômetro da relação. Ele mede a intensidade do amor, do desejo, da vontade de ficar junto. Quando as coisas não vão muito bem, paramos imediatamente de beijar. O ato de beijar é muito íntimo. Tanto que as prostitutas conseguem fazer tudo, menos beijar na boca.

Casais que só se beijam no rosto querem mostrar que estão se distanciando. O sexo entre pessoas que raramente se beijam é seco e sem emoção, sem muito contato físico ou sentimento. Como se cumprissem uma tarefa. 

O beijo, então, vira um comportamento social, não simboliza mais o sentimento entre duas pessoas.

Beijos longos, lentos e molhados sinalizam que sua vida sexual vai às mil maravilhas. Com a excitação, nossos lábios vão naturalmente procurar novos territórios para explorar e conquistar. 

O lóbulo das orelhas, os mamilos e o pênis são as zonas mais sensíveis do nosso corpo. Beijos nas orelhas e nas pontas dos dedos mostram que você quer se dedicar ao prazer.

Os dentistas são unânimes: beijar faz bem aos dentes. Estimula a salivação que ajuda na limpeza dos dentes e diminui o grau de acidez da boca – o que ajuda a prevenir a formação de placas e de cáries.

Beijos nos pés!

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