sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O avô do meu amigo

Meu pai faleceu enquanto estava na adolescência. Então tive que trabalhar muito cedo. Certa vez, comecei a trabalhar numa imobiliária do avô de um amigo meu. O cara era velhinho, mais ainda dava no couro. Vivia assediando a secretária que era bem novinha. Ele tinha umas mãos grandes e macias. Quando me cumprimentava, sentia a maciez e a quentura de sua pele.  Sempre imaginava como seria os pés daquele vovô.


Tinha uma moça crente que trabalhava lá. Ela começou a ter um caso com o mecânico que trabalhava ao lado. Ele ficava no pé da coitada só porque ele era casado. Dizia que ele nunca iria deixar a esposa para ficar com ela, e que ela devia se dar o respeito. Quem era ele para dizer isso? Vivia dando em cima da secretária, sendo que ele era casado.

Certa vez, fui passar um fim de semana em sua chácara, pois ele era avô do meu amigo de infância. Resolvemos brincar de baralho. Acho que truco. Ele sentou só de bermuda e de chinelo no sofá. Eu fiquei no chão, com os pés embaixo da banqueta com que jogávamos as cartas. Foi uma tentação, pois apesar do cara ser velho, já tinha uns sessenta anos, tinha um baita pezão gostoso. Sua sola era bem rosada. As pernas eram grossas e bem peludas. Devia dar um prazer desgraçado. Enquanto jogávamos cartas, tentei encostar meu pé em um dos pés do velho, mas quando ia encostando, o cara puxou o pé para perto dele. Deu para sentir o calor de sua pele! Quase esfreguei meus pés naqueles pezões cansados de guerra. Foi o único velhinho que me fez querer dar umas esfregadas. Até hoje, lembro dos pezões do vovô do meu amigo de infância.

Beijos nos pés!

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