Thiago Machado Vilela Pereira nasceu em Volta Redonda (RJ) em 26 de janeiro de 1986. Filho de Maurício Pereira e Rose Vilela, Thiago começou a nadar no Clube dos Funcionários da CSN, começando a se destacar aos 12 anos.
Tornou-se
o maior vencedor de uma mesma edição do Pan. A marca anterior pertencia ao
americano Mark Spitz, que ganhou cinco ouros na competição de 1967, em
Winnipeg, no Canadá.
Não
por acaso, esse peixe-gato conquistou o Prêmio Brasil Olímpico de melhor atleta
do país em 2007 e, de quebra, uma eleição internacional feita pelo site
Swimming World, de uma das revistas mais respeitadas da modalidade.
Com
26 anos, exibe 1,86 metro de altura, 77 quilos, músculos de sobra e uma envergadura
de 2 metros.
Não
se acha bonito nem vaidoso. Gosta de usar calça jeans e camisa, nada de mais. Depilação
ele faz, para ajudar na performance dentro d’água. Mas não com cera. Não curte
o estereótipo de super-homem e nem de ídolo.
Adora
uma disputa, até no videogame odeia perder.
Treina
horas por dia e ainda pratica musculação.
Não
se importa quando a mulher toma a iniciativa, mas tem que haver atração dos
dois lados. Ter virado um campeão não fez diferença em sua carreira amorosa.
Procura sempre separar as coisas.
Nas
horas de folga, gosta de sair com os amigos, namorar ou ficar na internet.
Antes das provas, nada de farra. Prefere descansar.
A
mão do campeão, Rose Vilela, ficou conhecida pelos gritos de “Vai, Thiago!” nas
arquibancadas e parece bancar a sogra linha-dura.
Além
de passar pelo crivo da mãe, a garota precisa ter bons valores e costumes.
Prefere namorar em casa.
O
peso do sucesso está relacionado com o reconhecimento do seu trabalho.
Durante
uma competição ele só pensar em vencer e escuta o barulho da torcida.
Escolheu
a natação porque é supercompetitivo.
Adora
comer comida brasileira, como arroz, feijão e bife. Apesar de ter treinado nos
Estados Unidos, ele prefere treinar no Brasil.
Fonte:
Revista Nova, 02/2008 e Wikipédia.