Thiago
Corrêa Lima de Azevedo Rodrigues, nasceu em 1 de setembro de 1980 no Rio de
Janeiro.
Não
gosta de ser tratado como astro. Se considera um cara normal e pouco
interessante.
Carioca
de 31 anos, nascido sob o signo de Virgem, Thiago conta que sempre quis ser
ator. Aluno rebelde de um tradicional colégio da zona sul, pichava muros e só
gostava de ir à escola para jogar
futebol com os amigos. Repetia de ano, era desatento e muito disperso para
prestar atenção no quadro-negro. Gostava mais das aulas de história e
geografia. Desenvolveu a verdadeira vocação ao desfilar para a antiga grife de
roupas infantis da mãe, a cearense Cláudia, e ao se matricular na Casa das Artes
de Laranjeiras, a CAL.
Em 2004, já na Oficina de Atores da Rede Globo,
conquistou a primeira grande chance da
carreira: uma participação na novela Começar de Novo. Em seguida, fez par
romântico com Fernanda Vasconcelos no seriado Malhação e na novela Páginas da
Vida.
Apesar
de se assumir como galã, Thiago afirma não dar bola para o glamour do posto.
Bem ao contrário, usa óculos por causa da miopia, gosta de se vestir bem
simples, não compra anéis, pulseiras ou roupas da moda. Só gasta dinheiro com
tênis.
Não
faz muita questão de aparecer. Não curte sair por aí à toa ou fazendo gênero,
pois se sente um cara quieto.
Por
causa da personalidade reservada, muita gente já o considerou antipático.
Afirma
que dominou a impaciência, aprendeu a lidar com o assédio e amadureceu com o
tempo.
Quando
não está trabalhando, gosta de ler biografias, ir ao teatro ou ficar sem fazer
nada. Adora o ócio criativo.
Nunca
se viu atraído por duas mulheres ao mesmo tempo. E se isso acontecesse na vida
real, ele daria um jeito. Não acha bacana incentivar alguém estando
comprometido com outra pessoa.
Acha
que as mulheres estão muito independentes, e que precisam maneirar para não
correr o risco de ficarem sozinhas. Não gosta de mulheres que fazem pose de
auto-suficiente. Também não suporta vulgaridade no jeito de andar, falar ou se
comportar.
Acredita
que o importante é estar certo dos próprios sentimentos. E que por causa da
carência, muita gente se engana. Basta encontrar alguém que a pessoa vai logo
achando que é amor.
Segundo
o ator, um dos principais problemas dos relacionamentos atuais é o egoísmo
típico de sua geração. Cada um pensa no seu bem-estar, e essa postura faz com
que as diferenças só aumentem.
Tem
como meta desenvolver uma carreira sólida no cinema. Adora televisão e aprende
cada vez mais. Acredita que poderá interpretar outros personagens que não se
baseiem apenas em sua aparência.
Fonte:
Revista Nova, 08/2008.