quinta-feira, 14 de junho de 2012

Parada Gay (1ª Parte)

Domingo amanheceu um Sol maravilhoso. Então acordei cedo e fiz algumas coisas em casa. Depois tomei um banho bem gostoso e me arrumei para pegar o busão. Quando ia para a parada de ônibus, encontrei novamente com aquele vizinho com pernão gostoso. Ficou me olhando enquanto passava por ele. Só faltou me comer com os olhos.

Peguei o busão para a estação de trem. Subiu uma galera. Um carinha de covinha no queixo me deixou babando. Tinha uma boca perfeita! Deu até vontade de beijar. Tinha mãos lindas. Fiquei imaginando os pés como deveriam ser. Tirei uma foto das pernas dele. Eram peludas do jeito que eu gosto. Ficou a viagem inteira do lado de um amigo. De vez em quando o amigo ralava a mão na dele.

Até que alguém resolveu descer e o amigo sentou. Aproveitei que ele ficou de costas para mim, e dava para fotografar as pernas dele. Então bati uma. Uma foto, é claro!



Cheguei na estação e tinha muitos gays indo para São Paulo. Foi uma festa só. O pessoal fica animado com essas coisas. Eu fico mais animado com os shows de Rock.

Sentei no chão em um canto perto da porta e fui ouvindo música e lendo a minha revista.


De repente, se aproximou de mim um carinha só de bermuda e tênis. Não fotografei porque o trem estava lotado, e tinha muita sombra. Não ia da para ver nada. Fiquei com as pernas dobradas. Começou a formigar, então estiquei voltada para baixo do banco. Rezei para o cara roçar na minha perna, mas não rolou nada.


Desci na estação República e subi a rua Consolação. Passei em frente a Paróquia da Nossa Senhora da Consolação que estava fechada. Aproveitei e fui na feira que costumava ir quando morava lá. Avistei um coroa com um baita pernão. Ele era muito bonito. Não resisti e tirei uma foto meia boca. Segui ele para tirar outra foto, mas ele parou em frente ao prédio da minha tia e entrou. Lembrei do vizinho da Consolação. Mas acho que não era ele.


Subi a Consolação e fui observando os pezões dos PMs. Cada pezão grande. O vestiário da Polícia Militar deve ser demais. Só feromônio!


Quando me aproximei do primeiro carro, a música tremia o chão. Então resolvi descer de volta. Tentei fotografar alguns carinhas, mas não deu.

Avistei dos caras sentados em frente a uma loja fechada e resolvi me juntar a eles. Pensei em pedir para fotografar, mas não tive coragem. Então quando o carro barulhento se aproximou, eles levantaram. Aproveitei e tirei uma bela foto dos pés deles. Adorei a foto!


Sai de fininho atrás de outra perna grossa. Mas o cara estava muito serelepe. Corria de um lado para o outro. Então desisti.

Passou um gordinho Nerd e fui atrás. Parei atrás dele e fotografei. Eta pernão bom, sô! Queria ter passado a mão naquelas pernas. Não tive coragem porque tinha muito hétero, pai de família com suas esposas e filhos. Famílias com vô e vó. Preferi me resguardar.


Fiquei em frente a igreja esperando os carros que saiam da concentração. Não vi muitos machos de chinelo. Fiquei meio triste. Vi um transformista com um peitão de fora. Deu vontade de passar a mão para conferir o silicone. Um coroa tirou uma foto de um cara que estava atrás de mim. Mas saiu eu na frente. Ele pediu desculpa para o cara, porque adorou ele. O cara parecia o Clodovil. Estava bem arrumado. Vi muita figura. Tinha um comissário de bordo com salto alto vermelho. As pessoas paravam para fotografar quem quer que fosse.


Uma tia parou um carinha que estava de sunga ou cueca. Não consegui identificar direito. A mulherada era bem bonita. Tinha muito casal de lésbicas gatinhas. Muitos héteros com suas esposas e filhos. Parecia uma reunião em família. Fiquei decepcionado pela sujeira. As pessoas jogavam o lixo do lado dos cestos. Alguns urinavam perto das cabines de banheiro químico. Um cara estava bêbado e veio para cima de mim. Sai correndo. Outro fingiu que estava bêbado e fez de conta que tropeçou e caiu no meu peito. Tentou me beijar, mas sai correndo novamente.


Fiquei apenas duas horas ali, porque ia ter que voltar para a minha cidade. Além do mais, ia ter que acordar cedo para trabalhar.

Amanhã conto a volta para casa.

Beijos nos pés!


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