Vou dar algumas dicas que são bem pessoais.
Roupas: Como diz Gloria Kalil, em uma viagem internacional é bom que se viaje bem arrumado. Não tive problema nem quando cheguei lá, e nem quando voltei para o Brasil.
Mapa: Na chegada ao hostel, recebi mapas e folhetos com lugares para ir. No mapa tinha tudo bem explicado. Não precisava nem de guia.
Dinheiro: Achei que fiz bom negócio em levar dólares. Mas quem levar reais também vai se dar bem! A rua Agustinas, no centro de Santiago, próximo ao Palácio do Governo La Moneda tem várias casas de câmbio que pagam bem mais que no aeroporto.
Água: A água de Santiago, por mais limpa que seja, tem gosto de soro fisiológico. A melhor marca para comprar água é a Benedictino. Tem marcas que são salgadas.
Frutas, verduras e legumes: Os melhores preços estão no Mercado Municipal, porém, preferia comprar as frutas nos supermercados, porque eu podia selecionar do meu gosto, e principalmente, porque comprava em unidades.
Ovos, ervilha em lata, macarrão integral com espinafre, sai bem em conta no Mercado Municipal, ou seja, a metade do preço.
Supermercados: Gostava de comprar batata para aguentar minhas andanças, afinal precisamos de um pouco de gordura. Adorava bolachas de laranja, limão e chocolate branco. Apesar de eu ser pré-diabético. Também adorei a laranja e a maçã chilena. Parecia néctar dos deuses.
Nos primeiros dias, parei de me alimentar de laticínios, mas depois minhas fezes foram ficando ressecadas, então, voltei a tomar leite em caixinha sabor morango e iogurtes de marcas variadas. Tomava uma marca que tinha um de damasco que era uma delícia. Custava menos de um real o pote.
Costumava ir no supermercado Santa Isabel, perto do Mercado Municipal, e no Ekono que ficava perto do Parque Forestal.
Souvenirs: Comprei do lado da Estação Central, na Feira de Artesanato de Santa Lucia e no Mercado Municipal. Às vezes a diferença era a metade do preço.
Clima: O clima é mais seco no verão, com poucas chuvas, devido à dificuldade de entrada de umidade na área graças ao relevo ao redor da cidade. Quando tomava banho de manhã, passava hidratante e protetor solar, porque o sol de lá queima e muito!
Mesmo eu bebendo muita água, meus lábios ficavam rachados. É preciso usar protetor labial. Em compensação, como tinha pouca umidade, eu quase não suava, ou seja, mesmo quando esquecia de usar desodorante, não ficava com cecê.
Nos primeiros dias cortei os laticínios e só comia comida com pouco tempero. Senti que meu bafo matinal diminuiu bastante. Acordava com gosto de antisséptico bucal.
Peles e cabelos oleosos acabam se beneficiando porque a água equilibra a oleosidade. Não sei porque, mas meu cabelo ficava mais liso de manhã. Parecia que tinha feito chapinha. kkkk
Os shampoos, os sabonetes e os detergentes quase não faziam espuma por causa da água.
Quando assoava o nariz, saia um pouco de sangue por causa do clima seco. Mas é só usar soro fisiológico em gotas para não sangrar.
Hostel: Acertei em ir para este hostel que era um apartamento bem próximo do metrô, ponto de ônibus, farmácia, mercado, praça, museus, feiras e etc. A única coisa é que tinha câmera por todo o lado. Quando a gente chegava, a velhinha olhava pela câmera e logo logo aparecia quando precisava para vir falar com a gente.
Tinha arrumadeira que vinha e dava um trato na casa e no banheiro. Dava-se a roupa para lavar de manhã, e a noite já estava em cima da sua cama. Precisava comprar apenas o sabão em pó que era baratérrimo.
Peguei pouco transporte público, porque tudo era perto e gostava de caminhar.
Horário de verão: O sol se punha as nove da noite, mas as seis começava a esfriar. Quando sabia que iria voltar tarde, levava uma camisa de manga comprida.
Check-in: Não esqueça de chegar duas horas antes no aeroporto, para não correr o risco de ficar sem lugar, como eu.
Carabineiros: São como são chamados os graciosos policiais de Santiago. São pessoas bem conceituadas, honestas, prestativas e simpáticas. Tinha uns gatos pelo centro de Santiago. Com todo respeito! kkkk
Beijos nos pés!
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