Tomei o busão e desci perto do Hipódromo e fui andando por outro caminho, para conhecer melhor a cidade. Sempre vendo belas paisagens e a arquitetura dessa preciosa cidade.
Passei por uma rua chamada Claudio Gay. Como assim??? Será homenagem a alguém?
Chegando no Hipódromo, entrei e fui para a arquibancada, porque na parte de dentro não podia usar bermuda.
A plebe também tem direito a usar banheiro, fazer apostas e comprar guloseimas, que por sinal, tava com uma cara boa.
Cheguei antes das duas e a primeira corrida foi as duas e meia.
Reparei que em cima do telhado tinha uma espécie de cama de faquir. Fiquei pensando qual a finalidade daquilo estar ali!
Às vezes poucos cavalos participavam da corrida. No início estava meio vazio, mas depois de um tempo começou a chegar mais gente.
A cada competição o público delirava e torcia para o seu cavalo predileto.
Reparei que em cima do telhado tinha uma espécie de cama de faquir. Fiquei pensando qual a finalidade daquilo estar ali!
Às vezes poucos cavalos participavam da corrida. No início estava meio vazio, mas depois de um tempo começou a chegar mais gente.
A cada competição o público delirava e torcia para o seu cavalo predileto.
Fiquei até tarde, pois começou a esfriar. Diferente de Buenos Aires que estava muito calor, em Santiago no fim da tarde sempre dava uma esfriada. Quase sempre que chegava em casa a temperatura estava entre 18 e 20 º C. Preferi não me arriscar a ficar resfriado. O vento de lá era bem gelado.
Como sempre, foi um belíssimo dia, ainda mais porque tinha muitas pernas de fora. Tinha um americano com um pernão grosso e peludo que me tirava do sério. Pena que não deu para fotografar.
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