domingo, 3 de julho de 2011

O cara do ônibus


Morei um tempo em Santos, e sabe como é. Calor, bermudas, pés com chinelos. Peguei um ônibus para ir visitar minha tia. O ônibus estava lotado, pois era quase véspera de ano novo.




Normalmente, vou sempre em pé, para ser cavalheiro com damas e idosos. Estava perto da porta de saída quando uma galera se aproximou. Tinha um carinha que estava com duas minas, mas não dei muita bola. De repente o cara se aproximou de mim. Às vezes ralava suas mãos macias na minha, mas não dei muita atenção. Só sei que eram macias e bem quentes.
O cara ficou bem próximo, pois o ônibus estava lotado. Quando o motorista freava ou arrancava com o ônibus, o carinha roçava em minhas pernas. Quando percebi, olhei pro cara e era bem filezinho. Não fiz cara de reprovação. Dei a entender que estava gostando e então ele continuou a roçar em minhas pernas.


Eu também estava de bermuda naquele dia. Que bom, pois quase nunca uso. Mesmo sem o ônibus frear, ele roçava em minhas pernas. Que prazer que o cara me deu. Seus pêlos se entrelaçavam com os meus e o prazer era muito grande.




Dei uma risadinha de leve e ele também riu. Cada vez ele se aproximava mais. Tentou ficar meio de lado e começou a roçar seu pau em minhas coxas. Deu para sentir um pouco do volume. O cara não tinha nem vinte anos e eu também. Sabe como é. Hormônios à flor da pele.


Lembro que de repente, ele tirou o pé do chinelo e passou em cima do meu. Era macio demais e bem quentinho. Não consegui resisti. Nessa hora meu pau ficou duro e lembro que cheguei a gozar. Fiquei preocupado de alguém ter percebido algo, mas acho que não. O busão estava lotado e não dava para ver muita coisa, da cintura para baixo. Roçou bem gostoso em meu pé, lembro que fechei os olhos e dei uma risadinha bem sacana.

Quando tirou o pé de cima do meu, disfarçou e deu uma esfregada em minhas pernas peludas. Acho que o cara também se amarrava em pés e pernas. Logo depois que ele se recompôs, tive que descer do ônibus. Deixei passar duas paradas para aproveitar um pouco mais dele.


Quando me dirigi em direção à porta, dei mais uma olhada para ele. Ele sorriu e piscou para mim. Tive certeza que ele tinha gostado do que acontecera. Pena que nunca mais o vi.

Não foi a melhor esfregada de pés, mais a melhor de todas que dei em público. A adrenalina foi a mil. Meu coração batia acelerado enquanto ele se esfregava em mim.


Tive receio de alguém ter percebido algo e começar a nos destratar. Graças a Deus, terminou tudo bem. Se pudesse voltar atrás, tinha passado o número de meu celular para ele.

Beijos nos pés!

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