sexta-feira, 29 de julho de 2011

O churrasco no clube

Trabalhava em uma empresa em que os funcionários tinham acesso a um determinado clube. Resolvemos fazer um churrasco em um sábado. Lembro que acordei cedo para poder ir pegar o ônibus em frente a empresa. Quase perdi o ônibus. Nunca vestia bermuda, mas naquele dia resolvi vestir.

Chegando lá, encontrei com um colega que estava de olho. Ele gostava de mim mas não tomava a iniciativa. Dava uma de machão. Eu, tinha medo de levar um fora e ficava na moita. Nesse dia, sentei no ônibus em uma poltrona sozinho. Meu colega sentou no braço da poltrona do outro lado do corredor. Eu me estiquei e coloquei meu pé próximo ao braço da poltrona em que estavam os pés dele. Fechava os olhos, enquanto ouvia um MP3 e me fazia de morto. Às vezes, abria os olhos e via meu colega parado, só de bermuda. Era muita tentação. Tinha pernas grossas e peludas. Seus pés eram 40 mas bem gordinhos e avermelhados. Lembro que em determinado momento, meu colega escorregou seu pé para fora do braço da poltrona e roçou em cima do meu pé. Lembro que era bem macio e quentinho. Deixei ele esfregar um pouquinho e abri os olhos. Quando abri os olhos e olhei para ele, dei uma risadinha. Ele discretamente retirou o pé e também olhou para o outro lado e deu risada. O pessoal que estava sentado quis saber do quê ele ria. Ele tentou disfarçar dizendo que tinha lembrado de uma piada. Fechei meus olhos diante o acontecido e comecei a imaginar como seria bom ficar de conchinha com aquele carinha. Enquanto sonhava acordado, meu colega deu outra esfregada. Dessa vez não foi sem querer querendo não. Ele acariciou meus dois pés e começou a passar o pé pelo meu tornozelo até subir pelas pernas. Acho que queria sentir minhas pernas peludas em seus pés macios. Estava tão bom. Pena que alguém se levantou para passar para o fundo do ônibus, e nisso, ele teve que tirar os pés de cima do braço da poltrona. Logo depois disso, chegamos ao clube.


 Nos dispersamos e só fui encontrar meu colega no banheiro. Enquanto urinava em um vaso sanitário, ele passou e começou a conversar comigo. Reparei que já estava ficando meio bêbado. Na realidade, já estava bêbado. Enquanto lavava minhas mãos, eu o olhava pelo espelho, mas não deu para ver nada. Lembro que quando ele acabou de urinar, lavou as mãos rapidamente e saiu junto comigo. Foi na direção inversa a minha. Só fui encontrar o cara na volta para casa. Estava totalmente de porre. Sentaram ele na poltrona da frente e foi dormindo a viagem toda. Descemos em frente à empresa em que trabalhava. Fui para a parada de ônibus para pegar um busão para minha casa e ele pegou carona com outro cara da firma que morava para as bandas dele.  Quando foi na segunda, ele não lembrava de mais nada. Acho que nem da esfregada de pés em que deu em mim. Apesar de ele ter estado sóbrio.

 
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Beijos nos pés!

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