quarta-feira, 17 de julho de 2013

Rio 2013 – Argentinos, alemão e francês


Eu sei que muita gente tem rixa contra os argentinos por causa do futebol, mas diferente de todos, eu AMO OS ARGENTINOS. Tenho até uma camiseta da Argentina. 

Quando entrei, cumprimentei a todos que estavam na sala de entrada. Acho que os argentinos tinham acabado de chegar. Quando subi para o quarto, o catarinense me disse que havia chegado mais pessoas. 

Descobri que tinham duas moças, uma de Santos e outra de Goiás junto da gente. É que elas tinham dormido fora na noite passada. Descobri que as dinamarquesas tinham ido embora, e que no lugar delas tinham ficado os argentinos.

Depois descobri que tinha um coroa que era de São Paulo, e que em cima da minha cama, havia um alemão. Pessoas de todos os continentes. Só faltou um da África.

Depois de tomar banho, fui comer e assistir Domingo Espetacular pelo celular. 

Acabei trocando ideia com a santista, porque já havia morado lá e acabamos saindo, juntamente com a mocinha tatuada, para comprar sorvete. Na padaria que fomos, não conseguiram passar o cartão da mocinha tatuada, então fomos em busca de um supermercado. 

Mas todos já estavam fechados. Acabamos voltando para casa com as mãos vazias. Então fui assistir o gato do Joshua Bowman no Revenge. Enquanto assistia Revenge, as meninas estavam eufóricas para chamar a atenção dos argentinos. Perguntaram se eles eram casados, ou se eram gays. Fizeram de tudo para chamar a atenção, mas não tiveram êxito.

Depois de um bom tempo, o pessoal começou a chegar. As meninas e depois, o alemão. Quando ele foi subir na cama de cima, ele quase encostou sua solona nos meus pés. Senti a pele quente do cara próxima a minha. Logo que deitou, começou a roncar. 

Então o francês levantou e disse que ia jogar um copo de água nele. Pedi para ele não fazer isso. Aí o cara veio e começou a bater embaixo da cama dele. O cara estava num sono de pedra. Os argentinos apenas davam risadas.

O cara estava acima do peso e quase quebrou a cama. No outro dia, descobri que os parafusos de uma das grades estavam soltos. Caiu uma ripa em cima da minha cama.

O argentino quando deitou, tirou a camisa e deixou perto do meu beliche. 





Ainda não tinha reparado direito nele, mas aquele feromônio começou a me deixar maluco. 

Normalmente me apaixono pelo cheiro dos caras. E esse cara mexeu comigo. O pouco tempo que fiquei lá embaixo, percebi que ele me olhava pelo rabo do olho, mas ainda não tinha prestado atenção nele.

Amanhã conto como começou o meu dia e a visita a Niterói.

Beijos nos pés!


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