sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Lionel Messi

Lionel Andrés Messi é um jogador de futebol argentino que joga no Barcelona. Nasceu em 24 de junho de 1987, na cidade de Rosário, Argentina. Sua família era de classe trabalhadora. Seu pai trabalhava na fábrica de aço e sua mãe era faxineira.

Revelou interesse pelo futebol desde a infância. Jogou num pequeno clube chamado Abanderado Grandoli, localizado perto de sua casa.

Aos 7 anos, no ano de 1994, entrou para jogar no time Newell’s Old Boys, seu clube do coração.

No entanto, com a idade de 11 anos, Messi foi diagnosticado com deficiência de hormônio de crescimento (GH), que lhe impedia o crescimento de forma natural. Por isso, fez tratamento com medicação injetável.

O Clube local, River Plate ficou interessado em assinar um contrato com Messi, mas não queriam pagar pelo seu tratamento médico.

Seu destaque na categoria de base foi imenso, chamando a atenção de olheiros do Barcelona, que propôs um contrato simbólico escrito em um guardanapo de papel, que incluía o pagamento de tratamento médico e a mudança da família. 

Mudou-se para a Espanha e fez parte do FC Barcelona. Com treze anos e 1,40, depois do tratamento que levou 30 meses, Messi conseguiu crescer 29 centímetros.
Sua estreia profissional com o time catalão aconteceu no dia 16 de Novembro de 2003, em uma partida contra o FC Porto


Ganhou o título 2003-2004. Ainda ganhou o título da liga dos campeões enfrentando o Arsenal.
Seu auge aconteceu a partir de 2007, quando concorreu ao título de Melhor Jogador do Mundo com Ronaldinho Gaúcho e Kaká.

Ganhou a temporada 2008-2009 do futebol espanhol e outros títulos que disputou. Foi eleito o melhor jogador pela FIFA. Conquistou a Liga dos Campeões com apenas 22 anos. Em 2010, conquistou o prêmio Bola de Ouro. Conseguiu feito inédito: melhor jogador pela FIFA em 2009, 2010 e 2011.

Em 2012, foi considerado uma das pessoas mais influentes do mundo segundo a revista norte-americana Time.

Apesar do assédio que carrega por ser o melhor jogador de futebol da atualidade, Messi aparenta ser uma pessoa extremamente quieta, reservada, tímida e bastante humilde. 


Ao contrário da maioria dos jogadores do seu círculo de amizades e do seu patamar de fama, sempre se mostrou distante das noitadas e das baladas boates espanholas.
Segundo o jornalista e escritor Leonardo Faccio que fez sua biografia, Messi é um jovem aparentemente simples, mas que ao mesmo tempo é uma pessoa complexa.


Messi passa boa parte do dia dormindo e permanece boa parte do seu tempo conectado através de um BlackBerry, que utiliza para se comunicar com seu círculo mais íntimo de amigos.

Devido ser extremamente tímido, foge da mídia e odeia se ver jogando. Cada derrota é como o fim do mundo para ele.


Lionel Messi é o jogador mais assediado dos últimos anos, e o tamanho sucesso dentro de campo, rendeu ser garoto propaganda de grandes marcas (Adidas, Pepsi, Herbalife, Dolce & Gabbana e outras).



No início de 2011, Messi colocou um fim num relacionamento de longa data que mantinha com a também argentina Antonella Roccuzzo, que ele conheceu ainda durante a sua infância em Rosário. 



Pouco tempo depois, em agosto do mesmo ano, os dois demonstraram publicamente ter reatado o romance ao serem fotografados juntos na ilha de Ibiza, leste da Espanha, durante as férias do jogador. 




Em novembro de 2012, Lionel e Antonella tiveram o seu primeiro filho, Thiago Messi Roccuzzo, nascido em Barcelona.

Messi atua como um embaixador para a UNICEF, e também dirige sua própria fundação de caridade (apóia o acesso à educação e esporte para as crianças). 



Por causa de seu próprio tratamento médico caro, ele também ajudou hospitais argentinos com o pagamento de um tratamento semelhante ao seu.

“Eu fiz um monte de sacrifícios, deixando a Argentina, deixando minha família para começar uma nova vida. Mas tudo o que eu fiz, eu fiz para o futebol, para alcançar o meu sonho. É por isso que eu não saio para me divertir, ou fazer um monte de outras coisas.” (Lionel Messi)


Acompanho esse jogador a muito tempo e o considero o número 1. 

Também adoro as suas solas macias.

Beijos nos pés!

www.e-biografias.net/lionel_messi/
pt.wikipedia.org/wiki/Lionel_Messi
www.biographyonline.net/sport/football/lionel-messi.html





quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Pés e solas argentinas

Uma homenagem para os argentinos



Adorei essas solas tiradas de um programa da Argentina

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Dicas para quem for a Buenos Aires

Foram dias maravilhosos, mas o mais importante de tudo são as trocas de experiências que vivemos no dia a dia.
Logo que cheguei, apesar da rua estar deserta, tive uma boa impressão do povo argentino.

Apesar de ter trocado o dinheiro em moedas argentinas, tive dificuldade na hora de colocar a moeda na espécie de catraca. 

Acabou que uma jovem senhora se prontificou a pagar a minha viagem. Teve o senhor idoso de 90 anos que me ensinou o caminho para o hostel e me deu dicas para ter cuidado na hora de andar pelas ruas.

Quando cheguei no hostel, os brasileiros tinham bebido, e quando vieram conversar comigo, fiquei um pouco assustado. Lembro até que recuei quando eles se aproximaram muito. Deram dicas de como não ser assaltado pelos meninos de rua. Disseram apenas para eu não dar confiança.

Sempre que saia andava com fone de ouvido. Só tirava na hora de conversar com alguém, ou quando ia comprar alguma coisa, por respeito ao vendedor. 

Recebia os panfletos de rua e agradecia. Afinal, faz parte do trabalho deles.

Nunca jogava nada pelas ruas, mesmo quando estava suja. Colocava dentro da mochila e jogava quando chegava no hostel.

Quando encontrava alguém inconveniente, tipo vendedor ou entrevistador, falava (em inglês) para eles não compreenderem e saia fora. 

Mas tentava ser o mais gentil possível. Procurava falar com todos no hostel, quando saia e quando voltava. Nem sempre dava boa noite. Às vezes apenas acenava.

Procurei assistir TV e a ouvir a Rádio local para me familiarizar com o dialeto. Alguns falavam rápidos e outros mais vagarosos. 

Tinham os argentinos natos, e os hermanos (bolivianos, chilenos e uruguaios) que moravam lá.
Quando saia procurava não ostentar. Usava roupas simples e discretas. Meu relógio parou e acabei ficando só com o celular.

No começo achei ruim não ter levado o notebook, mas foi a melhor coisa que fiz. Sem nada de valor, não tinha como ser roubado.


Procurei andar com pouco dinheiro, e sempre ter trocados em moedas para facilitar o troco.

A melhor coisa que fiz foi pegar um mapa e um guia de viajantes com dicas para os turistas que deram no hostel. Me ajudou a ir para todo o canto sem errar o caminho.

Apesar de quente, sempre usava camisa. Só tirava quando estava dentro do quarto. Nas ruas, a mulherada era quase sempre discreta. O brasileiro me disse que não podia tirar a camisa na rua que era atentado ao pudor. 

Lembro que quando fui ao Cemitério, um segurança fez dois turistas colocarem as camisas. Ficou irritado e ainda pediru para eles fecharem os botões.
Levei meus pesos que troquei no shopping da minha cidade, mas descobri que eles adoram o dólar. 

O brasileiro levou apenas duzentos dólares e trocou por 1.800 pesos. Tinha casas de câmbio na rua Florida e também no aeroporto.
Adorei o idioma desde a hora do desembarque. 

Nem tudo é lindo e maravilhoso, mas quando temos boa vontade, tudo se torna mais fácil.

Espero em breve voltar a Buenos Aires, porque adorei cada momento.

Beijos nos pés!

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Hóspedes e moradores do hostel

Brasileiros: Logo que cheguei, dei de cara com três brasileiros. Um morava e trabalhava lá. Era gay assumido. O único problema dele é que quando bebia, só falava besteira. 

Dava em cima dos hóspedes na cara dura, e chegava a ser inconveniente. Tentei fazer amizade com ele, mas ele logo foi embora. Alugou um apartamento. Acho que ele não gostou de mim porque sou muito careta.

Os outros dois eram amigos que moravam no Brasil. Acho que eram um casal, mas diziam que eram héteros. Tentei fazer amizade, mas os caras só saiam a noite, bebiam muito e fumavam um baseado, quer dizer, cigarro. 

Também tentei fazer amizade, mas acho que também me acharam careta.
Colega de quarto: Adorei quando o argentino chegou, pois aprendi mais sobre o lugar, os costumes, e principalmente o idioma. Lembro até hoje das aulas de leitura que tive com ele. 

Me ensinou como pronunciar certas palavras. Trocamos correspondência até hoje. Quando for novamente lá, talvez vá visitá-lo.
Funcionário gordinho: Um dos funcionários do hostel parecia o Messi. A única coisa é que era gordinho. 

Pena que sempre estava de calças compridas e tênis. Quase não conversava com ele.
Morador gordinho 1: Teve um gordinho que era morador. Um dia ele jogava vídeo game e fiquei ao seu lado jantando minhas frutas. Trocávamos ideia sobre futebol e vídeo game, que não é minha praia.

Morador gordinho 2: Na última semana, chegou outro gordinho. Tinha quase 1,80 de altura. Era moreno e calçava 44. Adorava quando ele ficava apenas de bermuda e descalço. Mesmo com as solas sujas, tinha uns belos pés.

Morador do quarto ao lado: Meu companheiro do quarto ao lado era gay e tinha um companheiro que às vezes dormia com ele. 

Saia cedo para trabalhar. À noite, enquanto ia estender as roupas que lavava, passava em frente ao seu quarto. Ele gostava de assistir TV ou então jogava vídeo game. Adorava fumar um baseado, quer dizer, um cigarro.

Lésbica: Tinha uma moradora do quarto próximo ao banheiro que era lésbica. Sempre que estava no quarto, abria a janela e colocava um sapato imenso na janela. Acho que era para dizer que era lésbica e não receber cantada. 

Quando o brasileiro foi puxar conversa com ela, ela foi logo dizendo que era lésbica. Faltando poucos dias para ir embora, deparei com ela beijando sua companheira que também às vezes dormia lá.

Trintão: Tinha um carinha de uns trinta anos que era muito bonito. Mas ele era muito fechado. Não conversava nem com os outros próprios moradores argentinos. No começo pensei que não ia com a minha cara, mas na realidade era o jeito dele.

Quarentão: O argentino que morava lá no andar debaixo conversava muito comigo. Gostava dele porque ele era sempre simpático. Foi ele que me recebeu quando cheguei. 

Era um quarentão com a cara do Messi. Tinha umas belas pernas, mas sem pelos. Em compensação, seus lindos pés 42 eram brancos e rosados. Um dia, enquanto comia, ele assistia TV na sala. De onde estava, fiquei reparando em suas solas brancas e rosadas que estavam numa banqueta. 

No dia que eu fiz o SPA no hostel, ele subiu para estender a roupa e disse fiu-fiu. Me deu vontade de pular no pescoço dele e dar um belo chupão. 

Na última noite que passei lá, enquanto comia em pé, ele ficou sentado com as pernas esticadas. Seus lindos pés macios quase se encostaram nos meus. Deu uma vontade louca de roçar naquelas solas, mas me segurei.

Idosos: Adorei os idosos que pararam para conversar comigo nas sessões de cinema. 

Da próxima vez vou tentar conversar mais com essas pessoas que nos tem muito a dizer.

Chilenos: Eram quatro carinhas bem novos. Eram baixos, morenos e tinham cabelos lisos. Tinham pés pequenos, mas bem bonitinhos. Falavam alto e rápido. 

Teve uma noite que beberam e ficaram na sacada do hostel que dava para a avenida Corrientes, cantando bem alto até tarde. Acho que aprontaram muito. 

Chegaram numa sexta e foram embora na segunda de manhã. Gostei mais do carinha que tinha cabelo moicano. Sempre que entrava ou saia ele falava comigo.

Foram momentos maravilhosos que vou guardar na memória para sempre!

Amanhã conto sobre algumas dicas para quem vai visitar Buenos Aires.

Beijos nos pés!