Brasileiros: Logo que cheguei, dei de cara com três brasileiros. Um morava
e trabalhava lá. Era gay assumido. O único problema dele é que quando bebia, só
falava besteira.
Dava em cima dos hóspedes na cara dura, e chegava a ser inconveniente.
Tentei fazer amizade com ele, mas ele logo foi embora. Alugou um apartamento. Acho
que ele não gostou de mim porque sou muito careta.
Os outros dois eram amigos que moravam no Brasil. Acho que eram um casal,
mas diziam que eram héteros. Tentei fazer amizade, mas os caras só saiam
a noite, bebiam muito e fumavam um baseado, quer dizer, cigarro.
Colega de quarto: Adorei quando o argentino chegou, pois aprendi mais
sobre o lugar, os costumes, e principalmente o idioma. Lembro até hoje das
aulas de leitura que tive com ele.
Me ensinou como pronunciar certas palavras. Trocamos
correspondência até hoje. Quando for novamente lá, talvez vá visitá-lo.
Funcionário gordinho: Um dos funcionários do hostel parecia o Messi. A única
coisa é que era gordinho.
Morador gordinho 1: Teve um gordinho que era morador. Um dia ele jogava vídeo
game e fiquei ao seu lado jantando minhas frutas. Trocávamos ideia sobre
futebol e vídeo game, que não é minha praia.
Morador gordinho 2: Na última semana, chegou outro gordinho. Tinha quase
1,80 de altura. Era moreno e calçava 44. Adorava quando ele ficava apenas de
bermuda e descalço. Mesmo com as solas sujas, tinha uns belos pés.
Morador do quarto ao lado: Meu companheiro do quarto ao lado era gay e
tinha um companheiro que às vezes dormia com ele.
Saia cedo para trabalhar. À noite,
enquanto ia estender as roupas que lavava, passava em frente ao seu quarto. Ele gostava
de assistir TV ou então jogava vídeo game. Adorava fumar um baseado, quer
dizer, um cigarro.
Lésbica: Tinha uma moradora do quarto próximo ao banheiro que era
lésbica. Sempre que estava no quarto, abria a janela e colocava um sapato
imenso na janela. Acho que era para dizer que era lésbica e não receber
cantada.
Quando o brasileiro foi puxar conversa com ela, ela foi logo dizendo
que era lésbica. Faltando poucos dias para ir embora, deparei com ela beijando sua
companheira que também às vezes dormia lá.
Trintão: Tinha um carinha de uns trinta anos que era muito bonito. Mas ele
era muito fechado. Não conversava nem com os outros próprios moradores
argentinos. No começo pensei que não ia com a minha cara, mas na realidade era
o jeito dele.
Quarentão: O argentino que morava lá no andar debaixo conversava muito comigo. Gostava
dele porque ele era sempre simpático. Foi ele que me recebeu quando cheguei.
Era
um quarentão com a cara do Messi. Tinha umas belas pernas, mas sem pelos. Em compensação,
seus lindos pés 42 eram brancos e rosados. Um dia, enquanto comia, ele assistia
TV na sala. De onde estava, fiquei reparando em suas solas brancas e rosadas que estavam numa banqueta.
No dia que eu fiz o SPA no hostel, ele subiu para
estender a roupa e disse fiu-fiu. Me deu vontade de pular no pescoço dele e dar
um belo chupão.
Na última noite que passei lá, enquanto comia em pé, ele ficou
sentado com as pernas esticadas. Seus lindos pés macios quase se encostaram nos
meus. Deu uma vontade louca de roçar naquelas solas, mas me segurei.
Da próxima vez vou tentar conversar mais com
essas pessoas que nos tem muito a dizer.
Chilenos: Eram quatro carinhas bem novos. Eram baixos, morenos e tinham
cabelos lisos. Tinham pés pequenos, mas bem bonitinhos. Falavam alto e rápido.
Teve
uma noite que beberam e ficaram na sacada do hostel que dava para a avenida
Corrientes, cantando bem alto até tarde. Acho que aprontaram muito.
Chegaram
numa sexta e foram embora na segunda de manhã. Gostei mais do carinha que tinha
cabelo moicano. Sempre que entrava ou saia ele falava comigo.
Foram momentos maravilhosos que vou guardar na memória para sempre!
Amanhã conto sobre algumas dicas para quem vai visitar Buenos Aires.
Beijos nos pés!
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