Privar-se de sono deflagra uma série de ameaças ao corpo: debilita o sistema imune, favorecendo infecções e tumores, contribui para a hipertensão e o diabete tipo 2, abre portas a infartos e ainda fomenta o ganho de peso.
Tanto distúrbios fisiológicos quanto psicológicos são capazes de atrapalhar o adormecer.
Doenças que arrasam suas noites:
Crises de asma e bronquite podem pintar à noite e frustrar o repouso.
Transtornos psiquiátricos como depressão costumam ser acompanhados de insônia.
Disfunções hormonais, como hipertireoidismo, costumam resultar em noites em claro.
Incontinência urinária perturba o sono por obrigar seu portador a levantar toda hora à noite.
Dicas para dormir melhor:
Não adianta nada o paciente tomar remédio para dormir se não mudar seus hábitos ruins. A prática regular de uma atividade moderada aprimora em 65% a qualidade do sono.
Exercícios de musculação e alongamento atuam na liberação de endorfinas, que produzem uma sensação e bem-estar, e reduzem a ansiedade no momento de dormir. A caminhada exerce efeito parecido.
Consumir carboidratos integrais à noite teria um poder sonífero, uma vez que o nutriente interfere na bioquímica cerebral instigando a sensação de conforto e a vontade de descansar.
Muitas vezes a solução se encontra na terapia cognitivo-comportamental, que trabalha em sessões os motivos por trás dos obstáculos ao repouso absoluto.
A medicina integrativa, aquela que une a versão tradicional a práticas orientais, tem tido sucesso com mulheres insones. A massagem e a ioga trazem efeitos significantes no controle do problema quando ele está associado à menopausa.
Tratar a insônia é pré-requisito para ganhar qualidade de vida e longevidade.
Fonte: Revista Saúde! 02/2012
Beijos nos pés!
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