Acordei, tomei banho, comi e fui embora. No caminho passei pelo Museu Villa-Lobos e pelo Museu do Índio que ficava na rua detrás. Fiquei encantado com o Museu do Índio. Aconselho a todos as pessoas irem naquele Museu. Passei por uma Academia da Terceira Idade. Tinha vários vovôs e vovós fazendo malhação.
No caminho do Jardim Botânico, passei num casarão antigo que foi transformado em Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Vi muitas coisas bonitas. Adorei a cascata na entrada e uma estátua de um jovem sentado em um banco.
Me mandei para o Jardim Botânico. Tentei segui o máximo possível o guia de visitação, mas mesmo assim não deu para ver tudo. Outra vez vou lá e vejo o que faltou. Antes de começar a maratona, visitei o Museu do Meio Ambiente que fica logo na entrada.
Logo no começo, fiz amizade com um colombiano que também seguia o mesmo roteiro que eu. Enquanto andávamos pelas exposições, conversávamos sobre tudo. Ele me falou sobre o Couch Surfing para viageiros. Me contou sobre a política, os autores preferidos que gostava, principalmente o Gabriel Garcia Marques, a cantora Shakira, a Faculdade Pública que estudava e que desejava saltar de parapente ou coisa parecida.
Passou por Brasília, Rio de Janeiro e também iria vir para São Paulo e Florianópolis. Disse que tinha curiosidade de visitar outros países e me incentivou a ir.
Disse que até tenho vontade, mas o problema é o idioma. Ele disse que dá para tirar de letra, pois ele não sabia nada de Português. Procurei falar o mais devagar e correto possível para ele entender. Foram poucas as palavras que ele não entendeu. Disse que de todas as pessoas com quem falou, eu tinha me expressado melhor, pois ele compreendia quase tudo. O cara era estudante de Filosofia e parecia um Nerd. Adorei o carinha. Ele pediu para tirar uma foto minha e depois quis que eu tirasse uma dele para guardar de recordação.
Trocamos e-mails. Não sei se vamos nos corresponder. Aliás, a palavra e-mail foi uma das poucas que ele não conseguiu entender. Tive que dizer e-mail, blog, internet para ele poder entender. Ele usava outra expressão, acho que era conta.
Depois, ele teve que ir porque iria fazer uma apresentação de malabaris. Eu me encontrei com um amigo que se corresponde comigo. Graças a ele, tive coragem de fazer essa viagem. Ele me deu um monte de dicas.
Quando nos encontramos, falei como uma maritaca, enquanto ele tomava uma água de côco. Fazia tempo que não falava com alguém sobre minha vida. Nunca tinha falado pessoalmente com outro pedólatra. Gostei porque ele sabia me entender. Conversamos muito até anoitecer. Fomos à praia e depois no Shopping Leblon. Fomos a uma drogaria. Enquanto ele pagava, passou um carinha com um belo pernão e pezão. Deu vontade de ir atrás para fotografar.
Fomos numa livraria que eu adoro e depois andamos pelo comércio de Ipanema. Me levou numa rua famosa pelo público GLS e enquanto conversávamos, ele encontrou um carinha com cara de príncipe. Tinha um pezão 44. Nasceu na Escócia, foi criado na Áustria e morava em Londres. Falava bem o Português. Meu amigo gostou dele. Espero que role algo entre eles. Nos despedimos e fui para casa.
No terminal de ônibus, avistei um carinha, e não resisti. Tirei uma foto das pernas dele. Tinha um pezinho lindo!
Quando desci do busão, passei na farmácia para comprar um remédio, porque estava meio resfriado. Tomei banho e comi. Assisti CSI e um pouco da Fazenda. Conversei com uma moradora do Hostel e depois fui para a cama.
Ainda vi alguma coisa, esperando passar o mal estar. Depois de um tempo consegui dormi. Acordei de madrugada com um pouco de calor. Estava suado.
Amanhã conto a volta!
Dedico esse post ao meu amigo do Rio chamado Sídnei.
Dedico esse post ao meu amigo do Rio chamado Sídnei.
Beijos nos pés!
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