terça-feira, 10 de julho de 2012

Jonathan Rhys Meyers



Jonathan Michael Francis O’Keeffe nasceu em Dublin em 27 de julho de 1977.


Esse ator irlandês de 1,78 de altura, nasceu com problemas cardíacos e foi hospitalizado durante os primeiros meses de vida. Seus pais Geraldine Mayers e o músico John O’Keeffe se mudaram quando ele tinha apenas um ano de idade para Cork.

Quando estava com três anos seus pais se separam. Jonathan e o sei irmão mais novo, Alan, ficaram com a mãe, enquanto os outros dois irmãos mais novos, Jamie e Paul ficaram morando com o pai e a avó. Todos os seus irmãos se tornaram músicos profissionais. Com uma infância tumultuosa, não tendo um bom percurso escolar e lutando contra a pobreza da sua educação, foi expulso da escola com 16 anos.

A vida na lista vip é a última coisa que esse gato rebelde de 34 anos, filho de mãe solteira operária, desejaria. Nunca frequentou uma única aula de arte dramática. Descoberto por olheiros enquanto se divertia em uma piscina, Jonathan decidiu investir na carreira de modelo até que surgiu a chance de fazer seu primeiro filme, Um Homem sem Importância (1994).


Também é cantor e guitarrista, tendo aparecido numa série de papéis musicais.

O ator que já conquistou um Globo de Ouro por seu trabalho no filme para TV chamado Elvis (2005), foi também garoto-propaganda das grifes Versace e Hugo Boss. Ele usa a voz de travesseiro e o sotaque irlandês para criar um resultado arrebatador.


Jonathan se transformou um dos queridinhos da crítica, especialmente depois de participar de longas-metragens como Ponto Final – Match Point e Missão Impossível 3. O moço dá um show no seriado americano The Tudors, no qual interpreta o rei Henrique VIII.


Foi justamente depois de participar de um programa irlandês para divulgar um filme seu, que ele acabou sendo preso em Dublin. O motivo foi embriaguez e perturbação da ordem pública num terminal aéreo. Saiu sob fiança, mas na condição de se apresentar novamente à corte irlandesa.


O problema da bebida faz parte da rotina do ator, que chegou a se internar em uma clínica de reabilitação por algumas vezes. Em uma entrevista à revista nova-iorquina Complex, ele admitiu ter trocado o vício do álcool pela ginástica.


Afirma que crescer na pobreza acaba sendo inspirador. "O fato de não ter nada quando se é muito novo faz com que você não desperdice as chances de ganhar dinheiro."


O lado mais complicado da profissão é quando precisa fazer testes. "Levar um não para o papel que deseja é muito frustrante." Tem convicção que para fazer parte da indústria cinematográfica, a aparência conta e muito na hora de ser escolhido para algum papel.


Acredita que todos temos a vida privada exposta, através do Orkut e do MySpace.


Com relação a superar uma separação, ele acha que o único antídoto é o tempo. "Você pode se distrair fazendo coisas, escapar da rotina e ficar com outras pessoas, mas que no fundo, isso precisará ser resolvido sozinho."


ficou algumas vezes, e em outras, teve a oportunidade de ficar, mas dispensou. "Isso depende da fase e do momento em que está passando na vida."


Apesar de achar o casamento uma coisa linda, acha duro para um homem ou uma mulher serem exclusivos. "A convivência também dificulta um pouco a relação."


Apesar de não usar o computador direito e nadar mal, ele toca um pouco de flauta e adora fazer imitações, especialmente dos colegas de trabalho.


Se sente mais feliz enquanto dorme, dos sonhos incríveis que não podem ser publicados.


Em 2008, tornou-se embaixador da Fundação Esperança (The Hope Foundation), que presta ajuda a crianças desfavorecidas, tendo sido convidado para participar num documentário televisivo realizado na Índia sobre este problema social.


Fonte: Revista Nova, 01/2008 e Wikipédia.


Beijos nos pés!