sábado, 28 de julho de 2012

Josh Holloway

No seriado Lost, Josh Holloway encarna um bad boy solitário numa ilha misteriosa. Fora da ficção, o ator de covinhas irresistíveis vive cercado de fãs por todos os lados. Pudera. Ele deseja proteger a amada de todos os perigos e apóia que a gente aprenda a se defender.


Joshua Lee Holloway, nascido em 20 de julho de 1969, em San Jose, Califórnia (EUA), deixa qualquer um sem fôlego. Além do corpão bronzeado e das covinhas da perdição, ele tem um lado aventureiro e esbanja sex appeal. Só isso já explicaria o fato de seu personagem em Lost fazer tanto sucesso, apesar de sarcástico e trapaceiro de carteirinha. Na vida real, Josh é um legítimo arrasa-quarteirão.


Graças ao cabelo desalinhado que o ator exibe em Lost, é que o astro conseguiu seu primeiro emprego como modelo, aos 17 anos. Ao ordenar um pouco os fios lisos, a cabeleireira gostou tanto do resultado que convidou o rapaz para desfilar num evento. Contratado de imediato por uma agência, esse californiano de 43 anos, que vivia desde criança na cidade sulista de Free Home (Geórgia), fez as malas para Nova York. Dali, embarcou para a Europa com direito a escala certeira na capa da Vogue francesa.

Apesar de se ver em todos os cantos de Paris, através de cartazes, ônibus e fachadas, o ator estava tão duro que não tinha nem dinheiro para comprar a revista. Graças às campanhas publicitárias que surgiram em seguida, o boa-pinta juntou 120 mil dólares e investiu em um restaurante em Los Angeles. Mas ele queria mesmo era ser ator.

Josh peregrinou por uma roda-vida de testes em Hollywood. Seu primeiro longa-metragem de certo destaque foi Atração sem Limite (2001), no qual contracena com Natassja Kinski e vive um sedutor perigoso. Em 2003, estrelou a comédia Doctor Benny, sem grande repercussão. Fez participações (pontas, a bem da verdade) em seriados como CSI, NCSI e Angel. E ganhou a atenção da mídia no videoclipe da música Cryin’, do Aerosmith, na pele do ladrão que tenta levar a bolsa de Alicia Silverstone.

O sucesso de Lost, a partir de 2004, nos EUA, foi o trampolim para movê-lo a celebridade. Sem falar que conseguiu engordar a conta bancária com um aporte (especula-se) de 80 mil dólares por episódio.


O cachê polpudo fez Josh cumprir a promessa feita à namorada, Yessica Kumala, de se casarem assim que tivesse um emprego seguro. A escolhida nasceu na Indonésia e recebeu o esperado pedido no set de gravações do episódio piloto da série. Os dois tem uma filha chamada Java.


Por causa do assalto que teve em sua casa, o ator aceitou participar do vídeo independente Just Yell Fire (Apenas grite fogo), que ensina técnicas de autodefesa a mulheres jovens. O roteiro inclui dicas sobre pontos fracos no corpo do agressor e ensina como evitar ser alvo de sequestros e estupros. A parte em que Josh aparece foi feita no Havaí, num intervalo nas filmagens do seriado. O galã também aproveitou as últimas férias para fazer o longa-metragem Whisper (Sussurro), no qual interpreta um sequestrador.


De acordo com o jornal USA Today, Josh teria aberto mão de convites para participar de uma trama de faroeste ao lado de Brad Pitt e, ainda, de X-Men 3, porque atrapalhariam a agenda de filmagens de Lost. E olha que o astro teria cacife para pleitear privilégios, já que os produtores o consideram um dos trunfos do seriado, especialmente por causa das fãs.

Em 2005, por exemplo, figurou na lista da revista People como uma das 50 pessoas mais bonitas do mundo. Em janeiro de 2006, a publicação In Touch Weekly o nomeou o homem mais sexy. Em março de 2007, o galã foi escolhido como o novo rosto da fragrância Cool Water, da grife Davidoff.


Depois do casamento, se sente uma pessoa mais relaxada. Adora sair para comer e namorar. Também curte cuidar de alguns patos que caem no canal perto de sua casa.


Gostaria de filmar com legendários, como Clint Eastwood, Jack Nicholson e Robert Duvall, além de caras mais jovens, como Christian Bale e Hugh Jackman.





Se pudesse escrever seu personagem em Lost, ele seria o rei da ilha, e teria todas as mulheres a seus pés e os homens como escravos!


Fonte: Revista Nova, 05/2007.


Beijos nos pés!