quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Pornografia



Quando comprei a primeira revista pornô já tinha quase vinte anos. Não gostei muito. A única coisa que me interessei foi as fotos dos pés dos caras. A revista era de hétero. 

Lembro que escondi numa mala, mas minha mãe fuçou minhas coisas e descobriu. Pediu para eu me desfazer dela. Entreguei para um colega maneiro que tinha no trabalho. Ele ficou imensamente agradecido. Como a revista era de hétero, não tive problema. Não fiz muita questão de ficar com ela, pois não tinha gostado muito.

A primeira vez numa sex shop foi por acaso. Estava numa parada de ônibus próxima de uma loja. Já estava meio tarde. Então um carinha se aproximou e pediu para eu entrar com ele. 

Lembro que fui para a sessão de filmes olhar as capas. Ele foi direto para os vibradores de borracha. Pegou um bem grande e me disse “será que alguém aguenta isso tudo?”. Eu não sabia o que dizer. Continuei a olhar os filmes. Depois de cinco minutos, olhei procurando o rapaz, e ele já tinha ido. 

Fiquei sem entender. Como eu não tinha interesse em nada, também piquei a mula. Teve uma época em que tive que procurar emprego. Conheci uma tiazinha que trabalhava na bilheteria do Cine Ipiranga. Às vezes ela trabalhava cobrindo a folga de uma amiga em um cinema pornô na Av. São João. Sempre passava para cumprimentá-la. 

Quando ia ao cinema pornô, ela me convidava de graça para entrar. Era bem novinho e não tinha muita curiosidade. Mesmo sendo de graça, nunca tive vontade de entrar para ver. 

Depois de alguns anos é que também, por acaso, entrei no Cine República para passar a noite, por que não queria passar na rua. Entrei e vi que passava um filme hétero e na sala de cima, um filme homossexual. Sinceramente, não gostei de nenhum. Gostei um pouco mais do hétero. O homem metia na vagina da mulher com vontade.

A revista G magazine só comprei depois de alguns anos. Sempre tive curiosidade de saber e, principalmente, ver os caras que saiam pelados. Nunca tive coragem de comprar. Até que um dia, fui numa banca em que o vendedor era gay. Como só estava ele, tomei coragem. 

Deu um frio na espinha! Parecia que tinha feito algo de errado. O cara percebeu minha apreensão e tentou me deixar o mais confortável possível. 

Lembro que ele embrulhou a revista numa sacola plástica escura para ninguém ver. Fiquei com medo de alguém que conhecesse chegar e me flagrar. Quando ele me entregou a sacola com a revista, coloquei-a imediatamente dentro da mochila. 

Fui para a parada de ônibus numa aflição danada. Quando cheguei em casa, me tranquei em meu quarto. Lembro até hoje minha cara de admiração. Parecia adolescente quando perde a virgindade. O cara da revista era um tesão! 

Cheguei a comprar algumas Playboys para ver se me tornava hétero. Mas não teve jeito. Gosto mesmo é de macho. Principalmente de uns pés masculinos! A única coisa que me agradava era quando tinha a foto de homens de cueca, de sunga e principalmente quando tinha foto de pés de machos.

Beijos nos pés!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Sandy e sua entrevista polêmica

Acompanho a carreira de Sandy desde o início. Sempre achei ela uma criança normal. Uma adolescente normal. E agora, mais do que nunca, uma mulher normal. Meu lado hétero me fez comprar a Playboy da Adriane Galisteu, que por sinal, estava belíssima. 

E de quebra, tive o prazer de ler a polêmica entrevista de Sandy. Vou descrever aqui algumas frases sobre o que ela disse. 

Sandy fala do sexo antes do casamento, e que em uma relação, é importante que as pessoas tenham compatibilidade. 

E que entre quatro paredes vale tudo. Também acho que toda relação deve passar por isso, inclusive a homossexual. Comentou da importância dos filmes pornográficos que devem ser vistos em momentos adequados. 

Diferente do que se imagina, ela disse que esses filmes poderiam ter menos historinha e ir direto ao ponto. Cada qual pensa de uma forma. Assim como os homens, algumas mulheres também gostam de praticidade.

Falou que já teve curiosidade de VER, e não fazer, uma prática de swing. Todos nós já tivemos curiosidade de ver a intimidade de alguém. 

Através de um beijo de alguém em público, reality show, novelas, filmes eróticos, escutar os vizinhos gemendo, e por assim vai. Com relação ao sexo anal, ela disse que é possível ter prazer anal, porque é fisiológico. Em nenhum momento ela disse que tinha feito sexo anal. 

Hoje em dia, até os adolescentes sabem que se pode ter muito prazer tendo esse tipo de relação. Mostrou que é uma mulher como as outras, apesar de preservar a intimidade. 

Ela contou que gosta de usar lingerie sensual, que já foi em uma sex shop, que utiliza música para transar, que é boa em striptease, que já tomou um porre e não gostou porque teve a sensação de perder o controle.

Teve coragem de assumir que músicas sertanejas não fazem o seu tipo, apesar de seu pai cantar sertanejo. Que cursou faculdade de letras pela PUC de Campinas por questão de realização pessoal.

Apesar de ela preservar o máximo sua intimidade e ter pudor com seu corpo, as pessoas sempre inventam coisas maldosas sobre ela. Ainda bem que ela lida muito bem com isso. Define o homem como perpetuador de espécie, que gosta de sexo, de variedade, de experimentar. 

Disse que até perdoaria uma traição, mas que ficaria arrasada. A repórter termina a entrevista dizendo “Com essa carinha de boa moça, você nunca nos enganou”. Ela responde que nunca quis enganar ninguém. Eu também acho que ela é uma boa moça (sem ironia) e que nunca enganou ninguém. 

Apenas viveu as fases de sua vida como pôde. Como ela mesma disse, a menina que cantava “Maria Chiquinha” cresceu e se tornou uma pessoa bem resolvida, muito bem casada, ou seja, uma MULHER!

Dedico esse post a “Uma linda mulher” chamada Sandy.

Beijos nos pés!

sábado, 27 de agosto de 2011

Lambida no cu

Sábado à noite e então resolvi ir numa balada na Barra Funda. Lugar descolado. Tinha música techno. Dancei bastante. Estava uma noite fria e não deu para suar muito. 

Quando deu uma da manhã, o negócio começou a esquentar! Teve show de stripper. Gostei dos caras, mas achei que o público não se continha muito. Algumas pessoas passavam a mão literalmente nas partes íntimas dos boys. 

Teve uma hora que os caras tiraram até as cuecas. Não pensava que ficassem totalmente nus. Nesse momento, a galera delirava. Aplausos e mais aplausos.

Depois da apresentação, voltou a tocar música. O DJ era irado. Tinha uma seleção de músicas de todos os gêneros. Tocou até Beatles. Depois de alguns minutos, percebi um carinha de olho em mim. 

Quando estou dançando, perco a noção do tempo. Não consigo ver ninguém a minha frente. Sinto que deliro. Entro no embalo da música. O cara se aproximou e perguntou se estava sozinho. Disse que sim. Começou a falar bem perto de meu ouvido e deu para eu sentir seu hálito agradável. 

Enquanto falava, tocava suas mãos macias em meu antebraço. Às vezes encostava sua barba por fazer em minha orelha. Teve uma hora em que fiquei todo arrepiado. O cara percebeu e começou a judiar de mim. Começou a roçar sua barba no meu rosto. 

Roçou na bochecha e depois deu uma roçada em meu queixo. Na hora, não resisti! Tasquei um beijo no carinha. Sua língua era bem macia. Chupei com muita vontade porque fazia tempo que não beijava. O cara resolveu me levar para o banheiro. 

Mas fiquei com medo, porque é um ambiente muito fechado. Sem circulação de ar. Imundo. Então resolvi ir para o darkroom. Pelo menos, corria menos risco de ser assassinado na frente de outras pessoas. Chegando lá, o cara continuou me beijando. 

Depois de muito chupão, pediu para eu virar. Começou a roçar sua barba macia em meu pescoço. Fiquei todo arrepiado. De novo! O cara pediu para eu tirar a camisa, pois queria beijar e lamber minhas costas. Achei aquilo meio estranho, mas fiz o que ele pediu.

Começou pelo pescoço e foi descendo pela linha da coluna até o cofrinho. Pediu para eu abaixar a calça porque queria beijar minha bunda. Fiquei com medo dele querer enfiar o dedo, mas deixei. Começou a beijar minha bunda e dar umas mordidinhas de leve em minhas nádegas. 

Suas mãos macias acariciavam minhas costas. Depois de muitos beijos e mordidas, o cara começou a lamber o buraco do meu cu. Lembro que apertei bem forte para ele não passar a língua lá. Ele começou a abrir minhas nádegas, forçando a abertura do ânus. 

Disse que não queria isso. Ele, ajoelhado aos meus pés, implorou para lamber meu cuzinho. Nesse momento, já tinha gente em volta de mim. Às vezes sentia umas mãos me pegando, mas pedia para tirarem. 

Me senti num filme pornô. Enquanto resolvia se deixava o cara lamber meu cu, o cara começou a passar sua língua quente bem próximo do ânus. 

Foi muito agradável sentir aquela língua macia, molhada e quente em meu cuzinho. Então resolvi ceder. O cara introduziu a ponta da língua dentro do meu cu. 

Ele girava a língua em volta do ânus e socava com a língua. Senti como se um micropênis socasse meu cu. Nunca pensei que fosse sentir tanto prazer. O cara delirou e disse que tinha gozado. Eu, nem se fala. Tive que ir ao banheiro enxugar a cueca que estava ensopada. Gozei como nunca. Nunca mais senti o prazer de uma língua em meu ânus.

Beijos nos pés!


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Pé de anjo

Hoje saí meio atrasado para o trabalho e com isso perdi a carona com um colega gato. O cara é baixinho, bem branco, olhos amendoados, às vezes seus olhos ficam esverdeados. 

Tem umas mãos pequenas, porém, macias. Seus cabelos são lisos e castanhos. Tem umas perninhas grossas e pelos espalhados por todo o corpo. Peitos, braços, pernas e pés. Seus pés são pequenos, parecem de anjo. Tem uma pele branca e uma sola bem rosada. Parecem ser bem macios e quentinhos.

Chegando na empresa, fui para meu departamento. Na hora do intervalo da manhã, nos reunimos no refeitório. Quando entrei no refeitório, o pé de anjo já estava lá. Sentei próximo dele. 

De repente, ele se levantou e ficou ao meu lado e começou a tirar o agasalho. Deu para sentir aquele cheiro de macho. Fico maluco quando esse cara faz isso! Depois que se despiu, parou próximo de mim e puxou conversa fiada.

Enquanto conversava comigo, reparei no seu lindo pezinho. Estava com um tênis de skatista preto, de marca. Como já vi aqueles pés, fiquei imaginando aqueles pezinhos delicados esquentando os meus. Principalmente porque estava uma manhã muito fria!

De repente, ele se pôs em minha frente, enquanto eu estava sentado, e se espreguiçou. Quando levantou os braços, sua camiseta levantou e deu para ver a cueca e o cofrinho. Tem uma bundinha bem branca. Com certeza deve ser peluda, mas é tão bonita! 

Quando abaixou o braço, o maledeto deu uma balançada na calça ficando a bunda mais saliente. A tentação foi grande demais. Fiquei com medo de ter uma ereção e saí de perto dele.  Já estava quase gozando e então resolvi ir para o outro canto do refeitório. 

Sentei em um lugar escondido para não ter que ficar vendo-o. Mas ele sentou em outro lugar que dava para me ver. 

De vez em quando, percebia que o cara me olhava. Eu puxei conversa com um colega e parei de olhá-lo. Quando acabou o intervalo, subi depressa para o meu departamento. Depois disso, não o vi mais.

Beijos nos pés!


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Reveillon em Praia Grande

Aproximava-se do fim do ano. Morava em São Paulo e não queria passar o reveillon aqui. Então resolvi passar o reveillon em Praia Grande. Logo que cheguei, dei de cara com um baita moreno. Pernas grossas e peludas, peito musculoso. Pezão 42. Tinha barba por fazer. Tinha uma cara de macho, apesar de ser bem novo.

Sai para dar uma caminhada e na volta, encontrei com o carinha. Ele estava conversando com uma garota. A menina só faltou pular no pescoço dele. Eu fiquei na minha. Percebi que o cara curtia outra coisa. Quando entrei, ele olhou para mim e sorriu. 

A garota subiu pelo elevador social e eu fiquei esperando para ir no de serviço. Depois que ela saiu, o cara começou a me olhar com cara de tesão. 

Passava a mão no peito musculoso e peludo e passava a língua nos lábios. Me deu vontade de pular naquele pescoço. Fiquei esperando ele tomar alguma iniciativa, mas nada aconteceu. Acho que ele queria que eu tomasse. Nisso, meu tio entra trazendo algumas compras. Nem que eu quisesse, daria para fazer algo. 

Subimos pelo elevador de serviço, ele, meu tio e eu. Parei no décimo andar e ele continuou. No outro dia, resolvi ir até o mercado comprar pão. Peguei uma fila imensa na padaria do mercado. Depois de esperar por uns 45 minutos, chegou minha vez de ser atendido. 

Quando fui fazer o pedido, percebi que o carinha do prédio estava lá me olhando. Estava só de bermuda e chinelo. Suas pernas eram tão grossas e peludas. Seus pés eram grandes, vermelhos e pareciam ser bem macios. Quando o vi, fiquei sem ação. 

O balconista perguntou o que queria e só lembro que disse dez pães. Não tinha reparado que o pão que ele tinha dado não estava fresco. 

Acho que o balconista aproveitou minha distração e me empurrou pão amanhecido. Quando fui pagar no caixa, a fila estava maior que a da padaria. 

Então olhei para aquele pão amanhecido e resolvi deixar lá. Fiquei meio chateado pelo tempo que perdi lá, mas pelo menos tive o prazer de encontrar aquele cara.

Quando foi a tarde, resolvi descer para dar uma volta na praia. Comprei uma água de coco e fui ao parque de diversão que tinha bem próximo de lá. Na volta, tinha uma galera na entrada do hall. Quando olhei para ver os pés da rapaziada, o carinha estava lá. Sorriu e acenou com a cabeça. 

Me deu vontade de ir puxar conversa mas fiquei com medo de não gostarem de mim. 

Fiquei com a esperança do cara vir atrás de mim e pegar o elevador comigo, mas isso não aconteceu. Ele sempre dava a entender que podia rolar algo entre nós. Mas como ele parecia bem hétero, não queria correr o risco de levar um fora. Depois que passou o reveillon, voltei para São Paulo e nunca mais o vi.

Beijos nos pés!