O amor platônico é aquele que nunca se concretiza. A palavra platônico vem de “Platão”, justamente porque o filósofo grego acreditava na existência de dois mundos.
O mundo idealizado onde tudo seria perfeito e duraria para sempre, e o real que é cheio de imperfeições e que tem tempo determinado. Assim como todas as pessoas, tive vários amores platônicos. Amor pelos coleguinhas, amor pelo professor, amor pelo amigo do meu pai, amor pelos vizinhos.
Os héteros e casados são os que mais fazem a gente sofrer, porque nunca vai rolar nada. Não podemos ter esperança nenhuma!
O mundo idealizado onde tudo seria perfeito e duraria para sempre, e o real que é cheio de imperfeições e que tem tempo determinado. Assim como todas as pessoas, tive vários amores platônicos. Amor pelos coleguinhas, amor pelo professor, amor pelo amigo do meu pai, amor pelos vizinhos.
Os héteros e casados são os que mais fazem a gente sofrer, porque nunca vai rolar nada. Não podemos ter esperança nenhuma!
Meu primeiro amor platônico foi com seis anos. Gostei de um amiguinho que era filho de uns amigos dos meus pais.
Quando o vi pela primeira vez, me apaixonei. Passou-se uns anos e o encontrei de novo com uns doze anos. Aconteceu tudo novamente. Ele não dava muita bola para mim. Gostava mais de brincar com meninos mais velhos. Morria de ciúmes. Me afastei dele e o encontrei novamente quando estava na adolescência. Mais uma vez, tudo voltou a acontecer. Parecia uma maldição.
Certa vez fomos para a praia e ele bebeu um pouco, juntamente com outro amigo dele. Lembro que certa noite eles chegaram meios “grogries” e começaram a falar sobre mim. Fingia que dormia e estava deitado no beliche de cima. O amigo dele começou a dizer que eu estava em uma posição boa para comer, porque estava de bruços, só de bermuda e camiseta.
Teve uma hora que o cara ameaçou vir para cima de mim. Só não veio porque meu amigo disse para ele me deixar quieto. E ele parou.
Também estava em cima do beliche e acho que ele não iria ter coragem de me comer porque tinha gente embaixo.
Preferia que ele tivesse dado umas esfregadas nos meus pés. Sempre as pessoas pensam que os gays querem dar ou comer. Como assim!
Teve uma hora que o cara ameaçou vir para cima de mim. Só não veio porque meu amigo disse para ele me deixar quieto. E ele parou.
Também estava em cima do beliche e acho que ele não iria ter coragem de me comer porque tinha gente embaixo.
Preferia que ele tivesse dado umas esfregadas nos meus pés. Sempre as pessoas pensam que os gays querem dar ou comer. Como assim!
No dia seguinte, fomos para uma prainha que tinha nessa ilha. Éramos em seis pessoas. Preferi ir a pé porque o carro estava lotado. No fim da tarde resolvemos voltar para casa.
Meu amigo quis tirar a sunga para não molhar o assento do carro. Então pediu para dois amigos segurarem uma toalha para fazer uma espécie de cabana para ele poder trocar de roupa. Quando chegamos, estávamos na sala ouvindo música, de repente, ele vira de costas e começa a se despir. Não vi seu pênis, mas vi sua bela bunda.
Acho que ele gostava um pouco de exibicionismo. O cara era uma tentação! Outra vez, estávamos na cozinha e meu amigo chegou e abaixou o calção. Ficou mostrando o pau e dizendo que era homem, muito macho. Não sei porque disse isso, visto não estar bêbado e ninguém duvidar de sua masculinidade. Acho que queria aparecer.
Quando abaixou o calção, vi seu pênis rodeado por lindos pêlos dourados. Se aproximou de mim enquanto falava, ameaçando roçar seu pau em minha bunda.
Como havia outro amigo dele, fiquei com medo de ele contar para alguém e então me afastei. Queria mesmo era ter esfregado meus pezinhos no solão 44 do meu amigo.
Beijo nos pés!
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