Aproximava-se do fim do ano. Morava em São Paulo e não queria passar o reveillon aqui. Então resolvi passar o reveillon em Praia Grande. Logo que cheguei, dei de cara com um baita moreno. Pernas grossas e peludas, peito musculoso. Pezão 42. Tinha barba por fazer. Tinha uma cara de macho, apesar de ser bem novo.
Sai para dar uma caminhada e na volta, encontrei com o carinha. Ele estava conversando com uma garota. A menina só faltou pular no pescoço dele. Eu fiquei na minha. Percebi que o cara curtia outra coisa. Quando entrei, ele olhou para mim e sorriu.
A garota subiu pelo elevador social e eu fiquei esperando para ir no de serviço. Depois que ela saiu, o cara começou a me olhar com cara de tesão.
Passava a mão no peito musculoso e peludo e passava a língua nos lábios. Me deu vontade de pular naquele pescoço. Fiquei esperando ele tomar alguma iniciativa, mas nada aconteceu. Acho que ele queria que eu tomasse. Nisso, meu tio entra trazendo algumas compras. Nem que eu quisesse, daria para fazer algo.
Subimos pelo elevador de serviço, ele, meu tio e eu. Parei no décimo andar e ele continuou. No outro dia, resolvi ir até o mercado comprar pão. Peguei uma fila imensa na padaria do mercado. Depois de esperar por uns 45 minutos, chegou minha vez de ser atendido.
Quando fui fazer o pedido, percebi que o carinha do prédio estava lá me olhando. Estava só de bermuda e chinelo. Suas pernas eram tão grossas e peludas. Seus pés eram grandes, vermelhos e pareciam ser bem macios. Quando o vi, fiquei sem ação.
O balconista perguntou o que queria e só lembro que disse dez pães. Não tinha reparado que o pão que ele tinha dado não estava fresco.
Acho que o balconista aproveitou minha distração e me empurrou pão amanhecido. Quando fui pagar no caixa, a fila estava maior que a da padaria.
Então olhei para aquele pão amanhecido e resolvi deixar lá. Fiquei meio chateado pelo tempo que perdi lá, mas pelo menos tive o prazer de encontrar aquele cara.
A garota subiu pelo elevador social e eu fiquei esperando para ir no de serviço. Depois que ela saiu, o cara começou a me olhar com cara de tesão.
Passava a mão no peito musculoso e peludo e passava a língua nos lábios. Me deu vontade de pular naquele pescoço. Fiquei esperando ele tomar alguma iniciativa, mas nada aconteceu. Acho que ele queria que eu tomasse. Nisso, meu tio entra trazendo algumas compras. Nem que eu quisesse, daria para fazer algo.
Subimos pelo elevador de serviço, ele, meu tio e eu. Parei no décimo andar e ele continuou. No outro dia, resolvi ir até o mercado comprar pão. Peguei uma fila imensa na padaria do mercado. Depois de esperar por uns 45 minutos, chegou minha vez de ser atendido.
Quando fui fazer o pedido, percebi que o carinha do prédio estava lá me olhando. Estava só de bermuda e chinelo. Suas pernas eram tão grossas e peludas. Seus pés eram grandes, vermelhos e pareciam ser bem macios. Quando o vi, fiquei sem ação.
O balconista perguntou o que queria e só lembro que disse dez pães. Não tinha reparado que o pão que ele tinha dado não estava fresco.
Acho que o balconista aproveitou minha distração e me empurrou pão amanhecido. Quando fui pagar no caixa, a fila estava maior que a da padaria.
Então olhei para aquele pão amanhecido e resolvi deixar lá. Fiquei meio chateado pelo tempo que perdi lá, mas pelo menos tive o prazer de encontrar aquele cara.
Quando foi a tarde, resolvi descer para dar uma volta na praia. Comprei uma água de coco e fui ao parque de diversão que tinha bem próximo de lá. Na volta, tinha uma galera na entrada do hall. Quando olhei para ver os pés da rapaziada, o carinha estava lá. Sorriu e acenou com a cabeça.
Me deu vontade de ir puxar conversa mas fiquei com medo de não gostarem de mim.
Fiquei com a esperança do cara vir atrás de mim e pegar o elevador comigo, mas isso não aconteceu. Ele sempre dava a entender que podia rolar algo entre nós. Mas como ele parecia bem hétero, não queria correr o risco de levar um fora. Depois que passou o reveillon, voltei para São Paulo e nunca mais o vi.
Me deu vontade de ir puxar conversa mas fiquei com medo de não gostarem de mim.
Fiquei com a esperança do cara vir atrás de mim e pegar o elevador comigo, mas isso não aconteceu. Ele sempre dava a entender que podia rolar algo entre nós. Mas como ele parecia bem hétero, não queria correr o risco de levar um fora. Depois que passou o reveillon, voltei para São Paulo e nunca mais o vi.
Beijos nos pés!
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