quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O moreno da academia

Até que um certo dia, cheguei na academia e fui trocar de roupa e aproveitei para comer um lanche. Enquanto comia, apareceu um macho de vinte e poucos anos. Um moreno de babar. Da cor do pecado. Tinha pernas grossas e peludas e calçava uns 42. Sua sola era bem vermelhinha. Devia ser tão macia!

O cara tirou a roupa e colocou a toalha. Fiquei com vergonha na hora que abaixou a cueca. Mas quando se virou para ir em direção ao chuveiro, reparei na sua traseira que estava descoberta. Ele entrou num chuveiro, mas viu que tinha reparado nele. Então voltou e entrou num chuveiro de frente para mim. Deixou a porta entreaberta e tirou a toalha.

Nesse momento fiquei animado. Não tinha muita experiência, mas acho que o cara estava afim de alguma coisa. Demorei bastante a comer meu lanche, para poder apreciar o carinha tomando banho. 

Eu aproveitei porque não tinha ninguém no vestiário. Só ele e eu. Às vezes ele virava de lado e via seu perfil e seu pênis. Parecia bonito. Era grande e grosso. Teve uma hora que ele abriu um pouco mais a porta de propósito e virou de frente. Eu disfarçava, mas ele percebeu meu interesse. Ele ficou de lado e começou a ficar excitado.

De lado deu para ver a coisa crescendo. Ele passava a mão no pênis como se forçasse para descer, mas o bicho só levantava. Tinha visto o pinto do meu tio ereto, mas nunca de homem nenhum. Aquilo foi magnífico! 

O cara deslizava sua mão pelo seu membro, como se quisesse bater uma punheta. Me deixou com muito tesão. Até que alguém entrou e ele fechou um pouco mais a porta.
Saiu calado e veio em minha direção só com a toalha na mão. Percebi sua risadinha safada. Largou a toalha e colocou a cueca. Já estava com o pênis flácido. Puxou conversa fiada. 

Foi bem simpático. Como não tinha experiência em paquerar, muito menos em sexo, resolvi me vestir e ir para a musculação. Fui até uma área externa fazer alongamento. 

Enquanto fazia, o cara passou e disse não sei o quê. Em seguida, deu uma risadinha e foi embora. Depois daquele dia, nunca mais o vi. Juro que pensei que fosse arrumar um namorado.

Amanhã tem mais!

Beijos nos pés!

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