sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O vizinho trepando na cozinha

Morei um tempo numa casa que não tinha nem laje e nem forro. Dava para ouvir o que se passava na casa ao lado. Não tinha amizade com os vizinhos, mas o dono da casa era um coroa daqueles.

Morávamos no segundo andar. Sempre que chegava a noite, me deparava com ele e sua esposa. 

Tinham uma sobrinha adolescente que aprontava muito. Certa vez levou o namorado para dormir lá. Quando foi de madrugada, a mulher deu um chilique porque a garota estava dormindo agarrada ao namorado. Como pode alguém pensar que um namorado vai dormir na casa da namorada sem fazer nada!


No outro dia, a vizinha ameaçou levar a menina de volta para a sua mãe, visto ela ser de uma cidade do interior. A menina fez de tudo para isso não acontecer. Nunca mais deixou o carinha dormir lá. Quando ele ia, ficava até umas dez e depois se mandava. Parecia mais proforma. De qualquer maneira, a garota conseguiu tapear a tia por um bom tempo. Às vezes ela levava o carinha lá à tarde e fazia a festa. A tia nem imaginava. O cara bem que era um gatinho. Pele bem morena, pernas grossas e peludas, cara de macho, tinha uns vinte anos.


Gostei mesmo foi do coroa. Tinha um baita pezão de pedreiro. Suas pernas eram bem grossas e peludas. Sua pele era morena. A sola era bem vermelhinha. Sempre que entrava, ele me cumprimentava. 

Um certo domingo de manhã, acordei ouvindo gemidos. O coroa estava comendo a tia na cozinha. Não sei se estavam em cima da mesa, só sei que ouvi muita sacanagem. A mulher gemia alto. 

O macho metia violentamente, pelo o que pude ouvir. Aquele macho fodia com vontade. Escutei em silêncio até o fim quando os dois gozaram. Soltaram aquele gemido alto, não deu para não ouvir. Dias depois, eles se mudaram. Foi tão rápido. Cheguei da academia certa noite e havia descoberto que eles tinham ido embora. Não deu nem para me despedir!

Beijos nos pés!

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